Uso do sensoriamento remoto orbital no monitoramento da dispersão de macrófitas nos reservatórios do complexo Tietê

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galo, Maria de Lourdes Bueno T. [UNESP]
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Velini, Edivaldo Domingues [UNESP], Trindade, M.L.B., Santos, S.C.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582002000400002
http://hdl.handle.net/11449/6685
Resumo: A presença de algumas substâncias na água, como pigmentos fotossintetizantes, particulados, etc., afeta sua cor, provocando mudanças na radiância da água registrada por sensores orbitais. Nesse sentido, o sensoriamento remoto pode se constituir em uma fonte complementar de dados para o monitoramento da qualidade da água em grandes reservatórios (Novo et al., 1994). No contexto de um projeto de pesquisa realizado na AES Tietê S.A., com o objetivo de desenvolver técnicas para a avaliação da área com infestação de plantas aquáticas, imagens orbitais multiespectrais foram usadas tanto para mapear a dispersão espacial e estimar a área de ocorrência de macrófitas aquáticas, em duas épocas distintas, quanto para orientar a definição de pontos de amostragem in loco, visando a coleta e posterior análise da água e de sedimentos nos reservatórios. Este trabalho apresenta uma descrição do procedimento metodológico adotado na análise das imagens multiespectrais, bem como os resultados obtidos na caracterização dos reservatórios de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava, em termos de seu dimensionamento, variabilidade espectral da água e presença de macrófitas emersas, nas duas épocas do ano consideradas.
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spelling Uso do sensoriamento remoto orbital no monitoramento da dispersão de macrófitas nos reservatórios do complexo TietêRemote satellite sensing to monitor macrophyte dispersion in the Tietê river reservoirssensoriamento remotoresposta espectral da águamapeamento da dispersão espacial de macrófitasremote sensingwater spectral responsemapping of macrophyte dispersionA presença de algumas substâncias na água, como pigmentos fotossintetizantes, particulados, etc., afeta sua cor, provocando mudanças na radiância da água registrada por sensores orbitais. Nesse sentido, o sensoriamento remoto pode se constituir em uma fonte complementar de dados para o monitoramento da qualidade da água em grandes reservatórios (Novo et al., 1994). No contexto de um projeto de pesquisa realizado na AES Tietê S.A., com o objetivo de desenvolver técnicas para a avaliação da área com infestação de plantas aquáticas, imagens orbitais multiespectrais foram usadas tanto para mapear a dispersão espacial e estimar a área de ocorrência de macrófitas aquáticas, em duas épocas distintas, quanto para orientar a definição de pontos de amostragem in loco, visando a coleta e posterior análise da água e de sedimentos nos reservatórios. Este trabalho apresenta uma descrição do procedimento metodológico adotado na análise das imagens multiespectrais, bem como os resultados obtidos na caracterização dos reservatórios de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava, em termos de seu dimensionamento, variabilidade espectral da água e presença de macrófitas emersas, nas duas épocas do ano consideradas.Water color is affected by substances that change the water radiance detected by satellite sensors. Thus, remote sensing techniques may be used as a complementary data source to monitor water quality in large reservoirs (Novo et al., 1994). Within the context of a research project, whose main purpose is to develop techniques to evaluate macrophyte infestation levels in AES Tietê reservoirs, multi spectral satellite images were used to: a) map microphyte spatial dispersion and evaluate their area of occurrence , in two periods and, b) locate points to collect water samples. This paper presents the methodology adopted and the results obtained from Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão and Nova Avanhandava reservoir analyses, concerning their size, water body spectral variability and macrophyte infestation area during two periods (wet and dry seasons).UNESP FCT Departamento de CartografiaUNESP FCA Departamento de AgriculturaCriativa - Consultoria em Matologia e Meio Ambiente S/C LtdaAES Tietê S.AUNESP FCT Departamento de CartografiaUNESP FCA Departamento de AgriculturaSociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Criativa - Consultoria em Matologia e Meio Ambiente S/C LtdaAES Tietê S.AGalo, Maria de Lourdes Bueno T. [UNESP]Velini, Edivaldo Domingues [UNESP]Trindade, M.L.B.Santos, S.C.A.2014-05-20T13:22:39Z2014-05-20T13:22:39Z2002-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article7-20application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582002000400002Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 20, n. spe, p. 7-20, 2002.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/668510.1590/S0100-83582002000400002S0100-83582002000400002S0100-83582002000400002.pdf164731864429956198554934481617020000-0003-0431-5942SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-18T15:01:08Zoai:repositorio.unesp.br:11449/6685Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:09:17.865642Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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