Percepção da qualidade de vida por mulheres praticantes de treinamento de força versus praticantes de atividade física habitual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Eliel Ribeiro
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Santini, Eliana, Reis Filho, Adilson Domingos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)
Texto Completo: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/2759
Resumo: A cada ano, a população idosa vem aumentando, e, associado ao processo de envelhecimento encontram-se algumas doenças crônicas não transmissíveis e o sedentarismo, que por sua vez podem refletir negativamente sobre a qualidade de vida. Objetivos: Avaliar e comparar a qualidade de vida de mulheres que praticam treinamento de força com as que realizam atividade física habitual. Métodos: O presente artigo trata-se de um estudo descritivo-correlacional, de corte transversal, com amostragem de conveniência. Participaram do estudo 37 mulheres fisicamente ativas, com faixa-etária entre 40 a 77 anos de idade. Destas, 22 frequentavam ao projeto “Atividade Física e Saúde ao Alcance de Todos” e 15 o Centro de Referência da Assistência Social do bairro Cristo Rei, Várzea Grande-MT, Brasil. Para análise da qualidade de vida foi aplicado o instrumento WHOQOL-bref, validado para a população brasileira. Resultados: Houve diferença estatística para o domínio físico CRAS (56,7±7,2) versus TF (69,2±14,4) p=0,002 e domínio ambiental CRAS (61,9±7,9) versus TF (51,4±15,5) p=0,01. Quanto aos aspectos globais da qualidade de vida, as voluntárias do TF obtiveram escore médio de (64,5±12,2) e as mulheres do CRAS (61,6±5,8) p=0,34. Conclusão: As mulheres do grupo TF apresentaram melhor percepção para o domínio físico. Enquanto que as frequentadoras do CRAS obtiveram maior escore para o domínio ambiental. Ainda, observou-se que o treinamento resistido exerceu influência positiva sobre a melhor percepção da saúde e qualidade de vida das mulheres do grupo TF.
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