O novo Código Florestal e as áreas de preservação permanente urbanas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Alexia
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30018
Resumo: O crescimento urbano desordenado, as ocupações irregulares de áreas preservadas, a falta de planejamento urbano, entre outros, têm causado a degradação do meio ambiente, provocando danos geralmente irreparáveis ao bem comum. Os efeitos indesejáveis do processo de urbanização sem planejamento, como a ocupação irregular e o uso indevido das áreas de preservação permanente (APPs) urbanas, tende a reduzi-las e degradá-las cada vez mais. Isso causa graves problemas nas cidades e exige um forte empenho no incremento e aperfeiçoamento de políticas ambientais urbanas voltadas à recuperação, à manutenção, ao monitoramento e à fiscalização das APPs urbanas. O objetivo geral deste estudo é verificar o impacto do novo código florestal no sistema de proteção das APPs urbanas. As alterações feitas no Novo Código Florestal, abrandando a lei de proteção ambiental das APPs nas hipóteses de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto ambiental representam retrocesso ecológico em relação ao antigo Código Florestal e têm reflexos diretos sobre as APPs urbanas, trazendo-lhes maior vulnerabilidade. Concluiu-se que a legislação das APPs urbanas necessita de uma nova e exclusiva regulação, haja vista os conflitos gerados quando da aplicação de lei específica de proteção destas áreas tão degradadas, quer seja pela ocupação clandestina, ou por manobras políticas favorecendo interesses econômicos e sociais em detrimento da preservação ambiental.
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As alterações feitas no Novo Código Florestal, abrandando a lei de proteção ambiental das APPs nas hipóteses de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto ambiental representam retrocesso ecológico em relação ao antigo Código Florestal e têm reflexos diretos sobre as APPs urbanas, trazendo-lhes maior vulnerabilidade. Concluiu-se que a legislação das APPs urbanas necessita de uma nova e exclusiva regulação, haja vista os conflitos gerados quando da aplicação de lei específica de proteção destas áreas tão degradadas, quer seja pela ocupação clandestina, ou por manobras políticas favorecendo interesses econômicos e sociais em detrimento da preservação ambiental.Textohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30018Universidade Presbiteriana MackenzieUPMBrasilFaculdade de Direito (FD)Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAPPs urbanascódigo Florestalconstituição federal e meio ambientelegislação ambientalmeio ambientepolítica nacional do meio ambienteO novo Código Florestal e as áreas de preservação permanente urbanasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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