Baropodometria em mulheres com dor pélvica crônica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/13194 |
Resumo: | Considerando a alta prevalência da DPC, seu impacto na morbidade, qualidade de vida e na economia da sociedade moderna, pelo uso de medicamento, na investigação e na perda de mão de obra em idade altamente produtiva, realizamos a pesquisa a seguir; com enfoque em alterações posturais e na baropodometria nesta população. Mais de 40% das mulheres que consultam ginecologistas reclamam de dor crônica em região abdominal inferior. Este tipo de dor é a mais relatada em mulheres que estão na idade fértil do que por mulheres que estão na menopausa. Tem sido estimado que mulheres com DPC usam aproximadamente três vezes mais medicações de qualquer tipo do que mulheres saudáveis. Por se tratar de um problema social que acomete mulheres na idade reprodutiva e despender de uma equipe multidisciplinar, cada vez mais salientamos a importância de estudar todos os aspectos da dor pélvica crônica, incluindo sintomatologia e conseqüências para a saúde da mulher. Pacientes com DPC podem apresentar alterações posturais compensatórias e essas serem analisadas de forma objetiva através do exame de baropodometria. As pacientes foram submetidas ao exame de baropodometria, que consiste em manter-se na posição ortostática sobre uma plataforma eletrônica, aonde foram aferidos, pressões plantares (em kgf/cm2), deslocamento do centro de gravidade (em porcentagem do peso corporal) e superfície plantar (em cm2); além de serem avaliadas clinicamente em sua postura e anamnese. Os dados foram coletados em 32 mulheres com DPC e em 30 mulheres livres de DPC e comparados entre si. |
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