GÊNEROS, VIOLÊNCIAS E RESISTÊNCIAS: UMA LEITURA DE ANA DAVENGA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miguel, Fernanda Valim Côrtes
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Aguilar, Andrearia Farnezi de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Literatura em debate
Texto Completo: http://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/2956
Resumo: No presente artigo realizamos uma leitura crítica de “Ana Davenga” (1995), conto posteriormente integrado à antologia Olhos D’água (2015), de Conceição Evaristo. O objetivo do estudo foi o de nos aprofundar na obra da escritora a partir da percepção sobre como a violência agencia as formas de vida no contexto do estudo, destacando aspectos das personagens e da narrativa a partir do interesse pelas questões de gênero igualmente presentes. Partindo do resgate das memórias coletivas e afrodescendentes, a narrativa explora o cotidiano e as aflições de Ana e de outros personagens que orbitam o mesmo universo periférico da cidade contemporânea. Em nossa leitura, procuramos destacar modos como os efeitos memorialistas da escravidão negra que se manifestam na narrativa levam os corpos das personagens do conto a encenar gêneros e a praticar violências na constituição de suas identidades negras.
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spelling GÊNEROS, VIOLÊNCIAS E RESISTÊNCIAS: UMA LEITURA DE ANA DAVENGALiteratura Contemporânea; Literaturas de Língua Portuguesa; Literatura ComparadaAna Davenga; Conceição Evaristo; Violência; ResistênciaConceição Evaristo; Gêneros; Violências; Resistências;No presente artigo realizamos uma leitura crítica de “Ana Davenga” (1995), conto posteriormente integrado à antologia Olhos D’água (2015), de Conceição Evaristo. O objetivo do estudo foi o de nos aprofundar na obra da escritora a partir da percepção sobre como a violência agencia as formas de vida no contexto do estudo, destacando aspectos das personagens e da narrativa a partir do interesse pelas questões de gênero igualmente presentes. Partindo do resgate das memórias coletivas e afrodescendentes, a narrativa explora o cotidiano e as aflições de Ana e de outros personagens que orbitam o mesmo universo periférico da cidade contemporânea. Em nossa leitura, procuramos destacar modos como os efeitos memorialistas da escravidão negra que se manifestam na narrativa levam os corpos das personagens do conto a encenar gêneros e a praticar violências na constituição de suas identidades negras.Editora URI - Frederico WestphMiguel, Fernanda Valim CôrtesAguilar, Andrearia Farnezi de2018-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionleitura críticaapplication/pdfhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/2956Literatura em Debate; v. 12, n. 23 (2018): Literatura e resistência na narrativa latino-americana contemporânea; 15-25Literatura em Debate; v. 12, n. 23 (2018): Literatura e resistência na narrativa latino-americana contemporânea; 15-251982-5625-reponame:Literatura em debateinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/2956/2693Direitos autorais 2018 Fernanda Valim Côrtes Miguel, Andrearia Farnezi de Aguilarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-21T19:33:37Zoai:ojs.200.203.105.109:article/2956Revistahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/indexhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/oairevista.literaturaemdebate@gmail.com||luana@uri.edu.br1982-56251982-5625opendoar:2024-03-21T19:33:37Literatura em debate - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false
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