Orquestração de redes de inovação em Living Labs brasileiros para o desenvolvimento de inovações sociais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4838 |
Resumo: | Este trabalho analisa a orquestração de redes de inovação em Living Labs brasileiros para o desenvolvimento de inovações sociais. Para responder a questão de pesquisa e os objetivos propostos, buscou-se na Visão Baseada em Recursos - VBR contribuições para melhor compreender como são geridos e mobilizados os recursos compartilhados nas redes de inovação em Living Labs brasileiros no desenvolvimento de inovações sociais. Para os estudos de casos, foram selecionados três Living Labs brasileiros: o Living Lab Habitat (Vitória, Espírito Santo), o Corais (Curitiba, Paraná) e, o TransLAB (Porto Alegre, Rio Grande do Sul). As evidências vieram de três fontes distintas: documentos ou registros, acesso a diferentes mídias, incluindo redes sociais e de entrevistas semiestruturadas Os dados foram analiados de acordo com categorias de análises contextuais que dizem respeito as inovações sociais e aos Living Labs e, específicas sobre a “orquestração de redes de inovação”. Em linhas gerais, o estudo contribuiu com a teoria existente de quatro maneiras: (i) uniformizando o debate em torno do campo de estudo sobre inovações sociais; (ii) refletindo sobre os emergentes Living Labs brasileiros e a sua ênfase no desenvolvimento de inovações sociais; (iii) criando conexões entre a ideia de um orquestrador e a noção de “orquestração de recursos” e com o conjunto de processos e tarefas específicas, denominado “orquestração de redes de inovação”, e (iv) promovendo a compreensão sobre como os Living Labs pesquisados conduzem a “orquestração de redes de inovação” para o desenvolvimento de inovações sociais. Mais especificamente, este estudo proporciona: a) a apresentação de um conceito denominado “redes de inovação social”, b) a construção de um quadro conceitual da inovação social c) a compreensão das concepções sobre Living Labs, d) a sugestão de uma definição para Living Labs, e) a ilustração do contexto de emergência dos Living Labs no Brasil, g) a identificação de um processo adicional na orquestração da rede de inovação, neste caso a cocriação, bem como as suas tarefas específicas: empoderamento, envolvimento e proximidade das partes interessadas, e h) a inserção da discussão da inovação social no âmbito da VBR. Além disso, possibilita aos gestores de Living Labs construirem um quadro de que os possibilite aprimorar sua gestão em relação as redes de inovação social a partir dos relatos apresentados neste estudo e dos novos discernimentos obtidos. |
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2015-10-09T12:41:00Z2015-10-09T12:41:00Z2015-05-22Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-10-09T12:41:00Z No. of bitstreams: 1 Silvio Bitencourt da Silva_.pdf: 1963998 bytes, checksum: f9c2018294b87a44235bc9ce52205ce3 (MD5)Made available in DSpace on 2015-10-09T12:41:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silvio Bitencourt da Silva_.pdf: 1963998 bytes, checksum: f9c2018294b87a44235bc9ce52205ce3 (MD5) Previous issue date: 2015-05-22Este trabalho analisa a orquestração de redes de inovação em Living Labs brasileiros para o desenvolvimento de inovações sociais. Para responder a questão de pesquisa e os objetivos propostos, buscou-se na Visão Baseada em Recursos - VBR contribuições para melhor compreender como são geridos e mobilizados os recursos compartilhados nas redes de inovação em Living Labs brasileiros no desenvolvimento de inovações sociais. Para os estudos de casos, foram selecionados três Living Labs brasileiros: o Living Lab Habitat (Vitória, Espírito Santo), o Corais (Curitiba, Paraná) e, o TransLAB (Porto Alegre, Rio Grande do Sul). As evidências vieram de três fontes distintas: documentos ou registros, acesso a diferentes mídias, incluindo redes sociais e de entrevistas semiestruturadas Os dados foram analiados de acordo com categorias de análises contextuais que dizem respeito as inovações sociais e aos Living Labs e, específicas sobre a “orquestração de redes de inovação”. Em linhas gerais, o estudo contribuiu com a teoria existente de quatro maneiras: (i) uniformizando o debate em torno do campo de estudo sobre inovações sociais; (ii) refletindo sobre os emergentes Living Labs brasileiros e a sua ênfase no desenvolvimento de inovações sociais; (iii) criando conexões entre a ideia de um orquestrador e a noção de “orquestração de recursos” e com o conjunto de processos e tarefas específicas, denominado “orquestração de redes de inovação”, e (iv) promovendo a compreensão sobre como os Living Labs pesquisados conduzem a “orquestração de redes de inovação” para o desenvolvimento de inovações sociais. Mais especificamente, este estudo proporciona: a) a apresentação de um conceito denominado “redes de inovação social”, b) a construção de um quadro conceitual da inovação social c) a compreensão das concepções sobre Living Labs, d) a sugestão de uma definição para Living Labs, e) a ilustração do contexto de emergência dos Living Labs no Brasil, g) a identificação de um processo adicional na orquestração da rede de inovação, neste caso a cocriação, bem como as suas tarefas específicas: empoderamento, envolvimento e proximidade das partes interessadas, e h) a inserção da discussão da inovação social no âmbito da VBR. Além disso, possibilita aos gestores de Living Labs construirem um quadro de que os possibilite aprimorar sua gestão em relação as redes de inovação social a partir dos relatos apresentados neste estudo e dos novos discernimentos obtidos.This paper analyzes the orchestration of innovation networks in Brazilian Living Labs for the development of social innovations. To answer the research question and objectives, it was sought in Resource-Based View - RBV contributions to better understand how the shared resources in innovation networks in Living Labs Brazilians in the development of social innovations are managed and deployed. As case studies, we selected three Brazilian Living Labs: the Living Lab Habitat (Vitória, Espírito Santo), o Corais (Curitiba, Paraná) and the TransLAB (Porto Alegre, Rio Grande do Sul). The evidence came from three different sources: documents or records, access to different media, including social networks and semi-structured interviews. Data were analyzed according to categories of contextual analyzes concerning social innovation and Living Labs and specific about the "orchestration innovation networks". In general, the study contributed to the existing theory in four ways: (i) standardizing the debate on the field of study on social innovation; (ii) reflecting on the emerging Brazilian Living Labs and its emphasis on developing social innovations; (Iii) creating connections between the idea of an orchestrator and the notion of "resource orchestration" and the set of specific processes and tasks, called "orchestration innovation networks", and (iv) promoting the understanding of how Living Labs surveyed lead to "orchestrating innovation networks" for the development of social innovations. More specifically, this study provides: a) the presentation of a concept called "social innovation networks", b) the construction of a conceptual framework of social innovation c) understanding the concepts of Living Labs, d) the suggestion of a definition for Living Labs, e) the emergency context illustration of Living Labs in Brazil, g) the identification of an additional process in orchestrating the innovation network, called co-creation, enhanced by three specific tasks: empowerment, involvement and closeness with stakeholders, h) the inclusion of social innovation discussion in the RBV. It also enables the Living Labs managers build a framework of understanding to improve its management regarding the social innovation networks from the reports presented in this study and new insights obtained.NenhumaSilva, Silvio Bitencourt dahttp://lattes.cnpq.br/5792727067633222http://lattes.cnpq.br/7715385604038814Bitencourt, Claudia CristinaUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em AdministraçãoUnisinosBrasilEscola de Gestão e NegóciosOrquestração de redes de inovação em Living Labs brasileiros para o desenvolvimento de inovações sociaisACCNPQ::Ciências Sociais Aplicadas::AdministraçãoInovação socialEstratégiaVisão baseada em recursos e living labsSocial innovationSstrategyResource-based view and living labsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4838info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALSilvio Bitencourt da Silva_.pdfSilvio Bitencourt da Silva_.pdfapplication/pdf1963998http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4838/1/Silvio+Bitencourt+da+Silva_.pdff9c2018294b87a44235bc9ce52205ce3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4838/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/48382015-10-09 09:42:09.019oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/4838Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2015-10-09T12:42:09Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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Este trabalho analisa a orquestração de redes de inovação em Living Labs brasileiros para o desenvolvimento de inovações sociais. Para responder a questão de pesquisa e os objetivos propostos, buscou-se na Visão Baseada em Recursos - VBR contribuições para melhor compreender como são geridos e mobilizados os recursos compartilhados nas redes de inovação em Living Labs brasileiros no desenvolvimento de inovações sociais. Para os estudos de casos, foram selecionados três Living Labs brasileiros: o Living Lab Habitat (Vitória, Espírito Santo), o Corais (Curitiba, Paraná) e, o TransLAB (Porto Alegre, Rio Grande do Sul). As evidências vieram de três fontes distintas: documentos ou registros, acesso a diferentes mídias, incluindo redes sociais e de entrevistas semiestruturadas Os dados foram analiados de acordo com categorias de análises contextuais que dizem respeito as inovações sociais e aos Living Labs e, específicas sobre a “orquestração de redes de inovação”. Em linhas gerais, o estudo contribuiu com a teoria existente de quatro maneiras: (i) uniformizando o debate em torno do campo de estudo sobre inovações sociais; (ii) refletindo sobre os emergentes Living Labs brasileiros e a sua ênfase no desenvolvimento de inovações sociais; (iii) criando conexões entre a ideia de um orquestrador e a noção de “orquestração de recursos” e com o conjunto de processos e tarefas específicas, denominado “orquestração de redes de inovação”, e (iv) promovendo a compreensão sobre como os Living Labs pesquisados conduzem a “orquestração de redes de inovação” para o desenvolvimento de inovações sociais. Mais especificamente, este estudo proporciona: a) a apresentação de um conceito denominado “redes de inovação social”, b) a construção de um quadro conceitual da inovação social c) a compreensão das concepções sobre Living Labs, d) a sugestão de uma definição para Living Labs, e) a ilustração do contexto de emergência dos Living Labs no Brasil, g) a identificação de um processo adicional na orquestração da rede de inovação, neste caso a cocriação, bem como as suas tarefas específicas: empoderamento, envolvimento e proximidade das partes interessadas, e h) a inserção da discussão da inovação social no âmbito da VBR. Além disso, possibilita aos gestores de Living Labs construirem um quadro de que os possibilite aprimorar sua gestão em relação as redes de inovação social a partir dos relatos apresentados neste estudo e dos novos discernimentos obtidos. |
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