A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9084 |
Resumo: | A tese estuda sítios arqueológicos a céu aberto da tradição lítica Umbu no vale do rio Pardo, afluente do rio Jacuí, no centro do Rio Grande do Sul, buscando entender seu padrão e seu sistema de assentamento. Usa como amostra 14 sítios localizados ao longo da rodovia RS/471, a qual inicia na planície do rio Pardo, sobe a Encosta da Serra e segue pelo Planalto, cobrindo várias altitudes e ambientes. Os sítios foram levantados pelo CEPA/UNISC por ocasião da construção da rodovia e os materiais classificados de acordo com o Manual de Classificação de Annette Laming-Emperaire. Para minha tese fui autorizada a usar a documentação e a classificação do material desse trabalho. Olhando a implantação dos sítios individuais, seu tamanho, quantidade e distribuição dos materiais foi possível distinguir sítios de produção intensiva, sítios de produção média e sítios de ocupação ocasional. Para explicação da diferença pareceram importantes, à primeira vista, a implantação no ambiente, a disponibilidade teórica total de seus recursos e sua distribuição pelas estações do ano. Para conformar o sistema de assentamento, incorporando as diferentes classes de sítios, trabalhou-se com a hipótese de se tratar de grupo (s) pequeno (s), composto (s) por poucas famílias associadas, que se movimentavam num espaço delimitado ao longo da Encosta do Planalto, resultando o tamanho do sítio predominantemente da quantidade de vezes que ele foi ocupado; a distribuição do material dentro do sítio da dispersão natural dos acampados e de seus locais de atividade. A primeira hipótese não quer excluir a possibilidade de que os maiores sítios do vale também tenham reunido simultaneamente maior número de famílias, dando oportunidade para festas, trocas e combinação de casamentos. |
id |
USIN_3cec7dd1a48458979052dc12f738a006 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/9084 |
network_acronym_str |
USIN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
repository_id_str |
|
spelling |
2020-03-02T13:40:42Z2020-03-02T13:40:42Z2019-03-27Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2020-03-02T13:40:42Z No. of bitstreams: 1 Marina Amanda Barth_ ..pdf: 10906395 bytes, checksum: 32fe2bf7ebec9c45a7341ea0282c5c6a (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-02T13:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Amanda Barth_ ..pdf: 10906395 bytes, checksum: 32fe2bf7ebec9c45a7341ea0282c5c6a (MD5) Previous issue date: 2019-03-27A tese estuda sítios arqueológicos a céu aberto da tradição lítica Umbu no vale do rio Pardo, afluente do rio Jacuí, no centro do Rio Grande do Sul, buscando entender seu padrão e seu sistema de assentamento. Usa como amostra 14 sítios localizados ao longo da rodovia RS/471, a qual inicia na planície do rio Pardo, sobe a Encosta da Serra e segue pelo Planalto, cobrindo várias altitudes e ambientes. Os sítios foram levantados pelo CEPA/UNISC por ocasião da construção da rodovia e os materiais classificados de acordo com o Manual de Classificação de Annette Laming-Emperaire. Para minha tese fui autorizada a usar a documentação e a classificação do material desse trabalho. Olhando a implantação dos sítios individuais, seu tamanho, quantidade e distribuição dos materiais foi possível distinguir sítios de produção intensiva, sítios de produção média e sítios de ocupação ocasional. Para explicação da diferença pareceram importantes, à primeira vista, a implantação no ambiente, a disponibilidade teórica total de seus recursos e sua distribuição pelas estações do ano. Para conformar o sistema de assentamento, incorporando as diferentes classes de sítios, trabalhou-se com a hipótese de se tratar de grupo (s) pequeno (s), composto (s) por poucas famílias associadas, que se movimentavam num espaço delimitado ao longo da Encosta do Planalto, resultando o tamanho do sítio predominantemente da quantidade de vezes que ele foi ocupado; a distribuição do material dentro do sítio da dispersão natural dos acampados e de seus locais de atividade. A primeira hipótese não quer excluir a possibilidade de que os maiores sítios do vale também tenham reunido simultaneamente maior número de famílias, dando oportunidade para festas, trocas e combinação de casamentos.The dissertation studies open archaeological sites of the Umbu lytic tradition in the Pardo river valley, affluent of the Jacuí River, in the center of Rio Grande do Sul, seeking to understand its settlement pattern and system. It uses a sample of 14 sites located along the highway RS/471, which begins in the Pardo River plain, climbs the Encosta da Serra and follows in the Planalto, covering various altitudes and environments. The sites were surveyed by CEPA / UNISC during the construction of the highway and the materials classified according to the Annette Laming-Emperaire Classification Manual. For my dissertation, I was allowed to use the documentation and classification of the material of this work. Comparing the implantation of the sites, their size, the quantity and distribution of materials, we can distinguish intensive production sites, medium production sites and occasional sites of occupation. To explain the difference, at first glance, it seemed important to consider the implantation in the environment, the total theoretical availability of its resources and its distribution by the seasons of the year. To establish the settlement system with the different classes of sites, we used the hypothesis of small group (s), composed by few associated families, moving in a delimited space, along of the Plateau Hill. Therefore, the size of the site resulted predominantly of the number of times it was occupied, the distribution of the material within the site of the natural dispersion of the camped and their places of activity. The first hypothesis does not rule out the possibility that larger sites of the valley also have brought together a greater number of families, giving rise to parties, exchanges and a combination of marriages.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorBarth, Marina Amandahttp://lattes.cnpq.br/1260791621215214http://lattes.cnpq.br/1125239815915680Schmitz, Pedro IgnácioUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUnisinosBrasilEscola de HumanidadesA tradição Umbu no Vale do Rio PardoACCNPQ::Ciências Humanas::HistóriaTradição UmbuVale do rio PardoSítios a céu abertoPadrão de assentamentoSistema de assentamentoUmbu lithic traditionPardo’s valleyOpen air sitesSettlement patternSettlement systeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9084info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALMarina Amanda Barth_ ..pdfMarina Amanda Barth_ ..pdfapplication/pdf10906395http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/9084/1/Marina+Amanda+Barth_+..pdf32fe2bf7ebec9c45a7341ea0282c5c6aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/9084/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/90842020-03-02 10:43:15.322oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/9084Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2020-03-02T13:43:15Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
title |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
spellingShingle |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo Barth, Marina Amanda ACCNPQ::Ciências Humanas::História Tradição Umbu Vale do rio Pardo Sítios a céu aberto Padrão de assentamento Sistema de assentamento Umbu lithic tradition Pardo’s valley Open air sites Settlement pattern Settlement system |
title_short |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
title_full |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
title_fullStr |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
title_full_unstemmed |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
title_sort |
A tradição Umbu no Vale do Rio Pardo |
author |
Barth, Marina Amanda |
author_facet |
Barth, Marina Amanda |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1260791621215214 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1125239815915680 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barth, Marina Amanda |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Schmitz, Pedro Ignácio |
contributor_str_mv |
Schmitz, Pedro Ignácio |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
ACCNPQ::Ciências Humanas::História |
topic |
ACCNPQ::Ciências Humanas::História Tradição Umbu Vale do rio Pardo Sítios a céu aberto Padrão de assentamento Sistema de assentamento Umbu lithic tradition Pardo’s valley Open air sites Settlement pattern Settlement system |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tradição Umbu Vale do rio Pardo Sítios a céu aberto Padrão de assentamento Sistema de assentamento |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Umbu lithic tradition Pardo’s valley Open air sites Settlement pattern Settlement system |
description |
A tese estuda sítios arqueológicos a céu aberto da tradição lítica Umbu no vale do rio Pardo, afluente do rio Jacuí, no centro do Rio Grande do Sul, buscando entender seu padrão e seu sistema de assentamento. Usa como amostra 14 sítios localizados ao longo da rodovia RS/471, a qual inicia na planície do rio Pardo, sobe a Encosta da Serra e segue pelo Planalto, cobrindo várias altitudes e ambientes. Os sítios foram levantados pelo CEPA/UNISC por ocasião da construção da rodovia e os materiais classificados de acordo com o Manual de Classificação de Annette Laming-Emperaire. Para minha tese fui autorizada a usar a documentação e a classificação do material desse trabalho. Olhando a implantação dos sítios individuais, seu tamanho, quantidade e distribuição dos materiais foi possível distinguir sítios de produção intensiva, sítios de produção média e sítios de ocupação ocasional. Para explicação da diferença pareceram importantes, à primeira vista, a implantação no ambiente, a disponibilidade teórica total de seus recursos e sua distribuição pelas estações do ano. Para conformar o sistema de assentamento, incorporando as diferentes classes de sítios, trabalhou-se com a hipótese de se tratar de grupo (s) pequeno (s), composto (s) por poucas famílias associadas, que se movimentavam num espaço delimitado ao longo da Encosta do Planalto, resultando o tamanho do sítio predominantemente da quantidade de vezes que ele foi ocupado; a distribuição do material dentro do sítio da dispersão natural dos acampados e de seus locais de atividade. A primeira hipótese não quer excluir a possibilidade de que os maiores sítios do vale também tenham reunido simultaneamente maior número de famílias, dando oportunidade para festas, trocas e combinação de casamentos. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-03-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-03-02T13:40:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-03-02T13:40:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9084 |
url |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9084 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em História |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
Unisinos |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Humanidades |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) instacron:UNISINOS |
instname_str |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
instacron_str |
UNISINOS |
institution |
UNISINOS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
collection |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/9084/1/Marina+Amanda+Barth_+..pdf http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/9084/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
32fe2bf7ebec9c45a7341ea0282c5c6a 320e21f23402402ac4988605e1edd177 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801845038651539456 |