Crescimento e produção de clones de alho provenientes de cultura de tecidos e de propagação convencional
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000100011 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e a produção de plantas de quatro cultivares de alho provenientes de cultura de tecidos (propagação por meristemas apicais), em relação às plantas da mesma cultivar multiplicadas de forma convencional. Utilizou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com oito tratamentos (plantas de cultura de meristemas apicais e de multiplicação convencional de quatro cultivares) nas parcelas e cinco épocas de avaliação (30, 60, 90, 120 e 150 dias após o plantio) como sub-parcelas. Nestas épocas, avaliou-se a altura da planta, número médio de folhas por planta. A razão bulbar foi avaliada a partir dos 60 dias. No final do experimento, estimou-se o peso médio do bulbo e as produções total e comercial. As plantas de cultura de tecidos tiveram seu ciclo prolongado, retardando a colheita em 18 dias em relação às convencionais. O crescimento da parte aérea, expresso pela altura e número de folhas/planta, e do bulbo, de acordo com a razão bulbar, de plantas oriundas de cultura de tecidos mostrou-se superior ao das plantas convencionais, sendo que estas diferenças mostraram-se mais efetivas para as cultivares Gigante Roxão e Gravatá. Da mesma forma, para todas as características relacionadas à produção (peso médio de bulbo, produção total e comercial), as plantas multiplicadas "in vitro" superaram as convencionais. Considerando a multiplicação por cultura de tecidos, as cultivares Gravatá e Gigante Roxão foram as mais produtivas, enquanto que na multiplicação convencional destacaram-se as cultivares Gravatá e Lavínia. |
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