Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21730 |
Resumo: | Cultivares tradicionais de pimentão que se mostravam altamente suscetíveis a Potato virus Y (PVY) vêm sendo substituídas por híbridos com resistência e alto valor comercial. Apesar da reação e herança de muitas fontes de resistência já serem descritas para este patógeno, não se conhecem ainda as estratégias utilizadas na constituição dos híbridos comerciais. Avaliou-se a reação da resistência dos híbridos de pimentão (Capsicum annuum L.) Acuario, Magali R, Nathalie e suas respectivas gerações F2 e F3, além dos híbridos Amanda, Corteso W208, CPC-6272, Dagmar, Elisa, Magali, Margarita, Monteiro, Quantum e Vivo W205, a Potato virus Y, estirpe m (PVYm). A inoculação foi realizada a partir de extratos de folhas de pimentão, cv. Magda, previamente infectadas com o vírus. A reação foi expressa em número de plantas resistentes/suscetíveis. Os híbridos Magali R e Nathalie não apresentaram sintoma sistêmico de mosaico. A resistência dos híbridos comerciais Magali R e Nathalie a PVYm é controlada por um gene dominante, resultante do cruzamento de progenitores resistentes versus suscetíveis. Amanda, Acuario, Corteso W208, Dagmar, Elisa, Margarita, Monteiro, Quantum e Vivo W205, considerados resistentes ao PVY, mostraram-se altamente suscetíveis à estirpe PVYm. Híbridos considerados resistentes a Pepper mottle virus (PepMoV) são também resistentes à estirpe de PVYm. |
id |
USP-18_739ba704540a496a46ec51f9a3666e40 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/21730 |
network_acronym_str |
USP-18 |
network_name_str |
Scientia Agrícola (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) Reaction of sweet pepper to the potato virus y (PVYm) Capsicum annuumresistancepotyvirusCapsicum annuumresistênciapotyvirus Cultivares tradicionais de pimentão que se mostravam altamente suscetíveis a Potato virus Y (PVY) vêm sendo substituídas por híbridos com resistência e alto valor comercial. Apesar da reação e herança de muitas fontes de resistência já serem descritas para este patógeno, não se conhecem ainda as estratégias utilizadas na constituição dos híbridos comerciais. Avaliou-se a reação da resistência dos híbridos de pimentão (Capsicum annuum L.) Acuario, Magali R, Nathalie e suas respectivas gerações F2 e F3, além dos híbridos Amanda, Corteso W208, CPC-6272, Dagmar, Elisa, Magali, Margarita, Monteiro, Quantum e Vivo W205, a Potato virus Y, estirpe m (PVYm). A inoculação foi realizada a partir de extratos de folhas de pimentão, cv. Magda, previamente infectadas com o vírus. A reação foi expressa em número de plantas resistentes/suscetíveis. Os híbridos Magali R e Nathalie não apresentaram sintoma sistêmico de mosaico. A resistência dos híbridos comerciais Magali R e Nathalie a PVYm é controlada por um gene dominante, resultante do cruzamento de progenitores resistentes versus suscetíveis. Amanda, Acuario, Corteso W208, Dagmar, Elisa, Margarita, Monteiro, Quantum e Vivo W205, considerados resistentes ao PVY, mostraram-se altamente suscetíveis à estirpe PVYm. Híbridos considerados resistentes a Pepper mottle virus (PepMoV) são também resistentes à estirpe de PVYm. Traditional sweet pepper cultivars showing susceptibility to the Potato virus Y (PVY) are being replaced by resistant hybrids with higher commercial value. Despite of much information about resistance source reaction and their inheritance, there is no knowledge about the genetic background of commercial resistant hybrids. Reaction of sweet pepper (Capsicum annuum L.) hybrids to the Potato virus Y (PVYm) such as Acuario, Magali R, Nathalie and their respective generations F2 and F3 as well as hybrids Amanda, Corteso W208, CPC-6272, Dagmar, Elisa, Magali, Margarita, Monteiro, Quantum, Vivo W205 was evaluated. Reaction to PVYm was evaluated as resistant or susceptible. Magali R and Nathalie hybrid did not show any mosaic symptoms. Magali R and Nathalie hybrids resistance is due to a single dominant gene indicating resistant versus susceptible parental lines crossing pedigree. Amanda, Acuario, Corteso W208, Dagmar, Elisa, Margarita, Monteiro, Quantum and Vivo W205, considered resistant to PVY, were highly susceptibility to PVY strain m. Hybrids, claimed as resistant to the Pepper mottle virus (PepMoV), were also resistant to PVYm. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz2002-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2173010.1590/S0103-90162002000200016Scientia Agricola; v. 59 n. 2 (2002); 309-314Scientia Agricola; Vol. 59 Núm. 2 (2002); 309-314Scientia Agricola; Vol. 59 No. 2 (2002); 309-3141678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21730/23754Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessEcher, Márcia de MoraesCosta, Cyro Paulino da2015-07-07T12:04:35Zoai:revistas.usp.br:article/21730Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T12:04:35Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) Reaction of sweet pepper to the potato virus y (PVYm) |
title |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) |
spellingShingle |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) Echer, Márcia de Moraes Capsicum annuum resistance potyvirus Capsicum annuum resistência potyvirus |
title_short |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) |
title_full |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) |
title_fullStr |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) |
title_full_unstemmed |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) |
title_sort |
Reação de pimentão ao potato virus y (PVYm) |
author |
Echer, Márcia de Moraes |
author_facet |
Echer, Márcia de Moraes Costa, Cyro Paulino da |
author_role |
author |
author2 |
Costa, Cyro Paulino da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Echer, Márcia de Moraes Costa, Cyro Paulino da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Capsicum annuum resistance potyvirus Capsicum annuum resistência potyvirus |
topic |
Capsicum annuum resistance potyvirus Capsicum annuum resistência potyvirus |
description |
Cultivares tradicionais de pimentão que se mostravam altamente suscetíveis a Potato virus Y (PVY) vêm sendo substituídas por híbridos com resistência e alto valor comercial. Apesar da reação e herança de muitas fontes de resistência já serem descritas para este patógeno, não se conhecem ainda as estratégias utilizadas na constituição dos híbridos comerciais. Avaliou-se a reação da resistência dos híbridos de pimentão (Capsicum annuum L.) Acuario, Magali R, Nathalie e suas respectivas gerações F2 e F3, além dos híbridos Amanda, Corteso W208, CPC-6272, Dagmar, Elisa, Magali, Margarita, Monteiro, Quantum e Vivo W205, a Potato virus Y, estirpe m (PVYm). A inoculação foi realizada a partir de extratos de folhas de pimentão, cv. Magda, previamente infectadas com o vírus. A reação foi expressa em número de plantas resistentes/suscetíveis. Os híbridos Magali R e Nathalie não apresentaram sintoma sistêmico de mosaico. A resistência dos híbridos comerciais Magali R e Nathalie a PVYm é controlada por um gene dominante, resultante do cruzamento de progenitores resistentes versus suscetíveis. Amanda, Acuario, Corteso W208, Dagmar, Elisa, Margarita, Monteiro, Quantum e Vivo W205, considerados resistentes ao PVY, mostraram-se altamente suscetíveis à estirpe PVYm. Híbridos considerados resistentes a Pepper mottle virus (PepMoV) são também resistentes à estirpe de PVYm. |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21730 10.1590/S0103-90162002000200016 |
url |
https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21730 |
identifier_str_mv |
10.1590/S0103-90162002000200016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21730/23754 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2015 Scientia Agricola info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2015 Scientia Agricola |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
dc.source.none.fl_str_mv |
Scientia Agricola; v. 59 n. 2 (2002); 309-314 Scientia Agricola; Vol. 59 Núm. 2 (2002); 309-314 Scientia Agricola; Vol. 59 No. 2 (2002); 309-314 1678-992X 0103-9016 reponame:Scientia Agrícola (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Scientia Agrícola (Online) |
collection |
Scientia Agrícola (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
scientia@usp.br||alleoni@usp.br |
_version_ |
1800222785515028480 |