Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161995000300006 |
Resumo: | O experimento foi realizado com o objetivo de estudar o efeito de dois tipos de ambiente parcialmente protegidos: estufa coberta com polietileno transparente de baixa densidade (PEBD) e quebra-ventos construído com tela plástica, no crescimento de porta-enxertos de seringueira, durante o inverno na região de Campinas-SP. A fim de analisar o crescimento dos porta-enxertos, foram medidos: diâmetro, altura, área foliar e peso seco. Os resultados obtidos na condição experimental, mostraram que as plantas protegidas pelo quebra-ventos não apresentaram uma diferença significativa no crescimento em relação a testemunha, mas que o uso da estufa provocou um incremento em diâmetro (60%), altura (108%), área foliar (266%) e peso da matéria seca (286%) dos porta-enxertos. Após seis meses, admitindo um diâmetro mínimo de 8 mm para realizar a enxertia verde, 60% dos porta-enxertos conduzidos no interior da estufa já estavam aptos a enxertia, enquanto que nos outros dois tratamentos, nenhuma planta atingiu o diâmetro mínimo. |
id |
USP-18_a4f2025818b7f39fa6c35d0fedb513bb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-90161995000300006 |
network_acronym_str |
USP-18 |
network_name_str |
Scientia Agrícola (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueiraPorta-enxerto de seringueiraestufaquebra-ventosO experimento foi realizado com o objetivo de estudar o efeito de dois tipos de ambiente parcialmente protegidos: estufa coberta com polietileno transparente de baixa densidade (PEBD) e quebra-ventos construído com tela plástica, no crescimento de porta-enxertos de seringueira, durante o inverno na região de Campinas-SP. A fim de analisar o crescimento dos porta-enxertos, foram medidos: diâmetro, altura, área foliar e peso seco. Os resultados obtidos na condição experimental, mostraram que as plantas protegidas pelo quebra-ventos não apresentaram uma diferença significativa no crescimento em relação a testemunha, mas que o uso da estufa provocou um incremento em diâmetro (60%), altura (108%), área foliar (266%) e peso da matéria seca (286%) dos porta-enxertos. Após seis meses, admitindo um diâmetro mínimo de 8 mm para realizar a enxertia verde, 60% dos porta-enxertos conduzidos no interior da estufa já estavam aptos a enxertia, enquanto que nos outros dois tratamentos, nenhuma planta atingiu o diâmetro mínimo.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1995-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161995000300006Scientia Agricola v.52 n.3 1995reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161995000300006info:eu-repo/semantics/openAccessPezzopane,J.E.M.Pedro Jr.,M.J.Ortolani,A.A.por2005-06-23T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161995000300006Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2005-06-23T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
title |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
spellingShingle |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira Pezzopane,J.E.M. Porta-enxerto de seringueira estufa quebra-ventos |
title_short |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
title_full |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
title_fullStr |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
title_full_unstemmed |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
title_sort |
Uso de estufa com cobertura plástica e de quebra-ventos na produção de porta-enxertos de seringueira |
author |
Pezzopane,J.E.M. |
author_facet |
Pezzopane,J.E.M. Pedro Jr.,M.J. Ortolani,A.A. |
author_role |
author |
author2 |
Pedro Jr.,M.J. Ortolani,A.A. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pezzopane,J.E.M. Pedro Jr.,M.J. Ortolani,A.A. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Porta-enxerto de seringueira estufa quebra-ventos |
topic |
Porta-enxerto de seringueira estufa quebra-ventos |
description |
O experimento foi realizado com o objetivo de estudar o efeito de dois tipos de ambiente parcialmente protegidos: estufa coberta com polietileno transparente de baixa densidade (PEBD) e quebra-ventos construído com tela plástica, no crescimento de porta-enxertos de seringueira, durante o inverno na região de Campinas-SP. A fim de analisar o crescimento dos porta-enxertos, foram medidos: diâmetro, altura, área foliar e peso seco. Os resultados obtidos na condição experimental, mostraram que as plantas protegidas pelo quebra-ventos não apresentaram uma diferença significativa no crescimento em relação a testemunha, mas que o uso da estufa provocou um incremento em diâmetro (60%), altura (108%), área foliar (266%) e peso da matéria seca (286%) dos porta-enxertos. Após seis meses, admitindo um diâmetro mínimo de 8 mm para realizar a enxertia verde, 60% dos porta-enxertos conduzidos no interior da estufa já estavam aptos a enxertia, enquanto que nos outros dois tratamentos, nenhuma planta atingiu o diâmetro mínimo. |
publishDate |
1995 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1995-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161995000300006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161995000300006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-90161995000300006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" |
dc.source.none.fl_str_mv |
Scientia Agricola v.52 n.3 1995 reponame:Scientia Agrícola (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Scientia Agrícola (Online) |
collection |
Scientia Agrícola (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
scientia@usp.br||alleoni@usp.br |
_version_ |
1748936455233732608 |