Consumo de energia, emissões de co2 e a geração de renda e emprego no agronegócio brasileiro: uma análise insumo–produto
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Data de Publicação: | 2016 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Economia Aplicada |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ecoa/article/view/125143 |
Resumo: | O artigo avalia, na estrutura do agronegócio brasileiro, a renda, o emprego, o consumo setorial de energia e as emissões de CO2. Para isso, estima uma matriz energética com 56 setores consumidores compatíveis com os 56 setores apresentados pela MIP do Brasil para 2009, o que permite mensurar o agronegócio em unidades econômicas e físicas. Verificouse que o agronegócio brasileiro responde por 21,26% do PIB, por 31,93% dos empregos, por 34,72% do consumo de energia e, por 40,96% das emissões de CO2. Os indicadores físico-econômicos assinalam que a intensidade do consumo de energia e as emissões de CO2 no agronegócio são maiores que a média nacional, em particular, destaca a agroindústria como o agregado que proporcionalmente emite mais CO2 no país por unidade monetária, por trabalhador e por consumo de energia. Contudo, verificou-se que a Agroindústria utiliza energia “limpa” (eletricidade com 11,14%) e majoritariamente renovável (Produtos da cana, Outras fontes primárias e Lenha com 80,53%) |
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Consumo de energia, emissões de co2 e a geração de renda e emprego no agronegócio brasileiro: uma análise insumo–produtoConsumo de energia, emissões de co2 e a geração de renda e emprego no agronegócio brasileiro: uma análise insumo–produtoAgribusinessenergy consumptionCO2 emissionsGDPemploymentinput-outputAgronegócioConsumo de energiaEmissões de CO2PIBEmpregoinsumo-produtoO artigo avalia, na estrutura do agronegócio brasileiro, a renda, o emprego, o consumo setorial de energia e as emissões de CO2. Para isso, estima uma matriz energética com 56 setores consumidores compatíveis com os 56 setores apresentados pela MIP do Brasil para 2009, o que permite mensurar o agronegócio em unidades econômicas e físicas. Verificouse que o agronegócio brasileiro responde por 21,26% do PIB, por 31,93% dos empregos, por 34,72% do consumo de energia e, por 40,96% das emissões de CO2. Os indicadores físico-econômicos assinalam que a intensidade do consumo de energia e as emissões de CO2 no agronegócio são maiores que a média nacional, em particular, destaca a agroindústria como o agregado que proporcionalmente emite mais CO2 no país por unidade monetária, por trabalhador e por consumo de energia. Contudo, verificou-se que a Agroindústria utiliza energia “limpa” (eletricidade com 11,14%) e majoritariamente renovável (Produtos da cana, Outras fontes primárias e Lenha com 80,53%)The article evaluates the structure of Brazilian agribusiness in their components such as income, employment, sectorial energy consumption, and CO2 emissions. An energy matrix with 56 consumer sectors compatible with the 56 sectors of Brazil presented by MIP for 2009 was estimated, which enabled the measurement of agribusiness in economic and physical units. It was found that agribusiness accounts for 21.26% of GDP, 31.93% of the jobs, 34.72% of energy consumption, and 40.96% of CO2 emissions. The physical-economic indicators show that energy consumption and CO2 emissions in agribusiness are larger than the national average; in particular, it highlights the agricultural industry as the aggregate proportion that emits more CO2 per unit of currency in the country, per worker, and per energy consumption. However, it was found that the agribusiness uses "clean" energy (11.14% for electricity) and mainly renewable energy (80.53% for sugarcane products, firewood and other primary sources)Universidade de São Paulo, FEA-RP/USP2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ecoa/article/view/12514310.11606/1413-8050/ea134600Economia Aplicada; Vol. 20 No. 4 (2016); 383-413Economia Aplicada; Vol. 20 Núm. 4 (2016); 383-413Economia Aplicada; v. 20 n. 4 (2016); 383-4131980-53301413-8050reponame:Economia Aplicadainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ecoa/article/view/125143/122203Copyright (c) 2016 Economia Aplicadainfo:eu-repo/semantics/openAccessMontoya, Marco AntonioPasqual, Cássia AparecidaLopes, Ricardo LuisGuilhoto, Joaquim José Martins2020-08-14T02:55:31Zoai:revistas.usp.br:article/125143Revistahttps://www.revistas.usp.br/ecoaPUBhttps://www.revistas.usp.br/ecoa/oai||revecap@usp.br1980-53301413-8050opendoar:2023-09-13T12:17:07.189581Economia Aplicada - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O artigo avalia, na estrutura do agronegócio brasileiro, a renda, o emprego, o consumo setorial de energia e as emissões de CO2. Para isso, estima uma matriz energética com 56 setores consumidores compatíveis com os 56 setores apresentados pela MIP do Brasil para 2009, o que permite mensurar o agronegócio em unidades econômicas e físicas. Verificouse que o agronegócio brasileiro responde por 21,26% do PIB, por 31,93% dos empregos, por 34,72% do consumo de energia e, por 40,96% das emissões de CO2. Os indicadores físico-econômicos assinalam que a intensidade do consumo de energia e as emissões de CO2 no agronegócio são maiores que a média nacional, em particular, destaca a agroindústria como o agregado que proporcionalmente emite mais CO2 no país por unidade monetária, por trabalhador e por consumo de energia. Contudo, verificou-se que a Agroindústria utiliza energia “limpa” (eletricidade com 11,14%) e majoritariamente renovável (Produtos da cana, Outras fontes primárias e Lenha com 80,53%) |
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