Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo: sexta Região Administrativa
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Data de Publicação: | 1986 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23377 |
Resumo: | A systematic survey was carried out in the area of the 6th Administrative Region of the State of S.Paulo, in order to discover the distributional patterns of planorbidic snails. Biomphalaria tenagophila is incriminated as the intermediary of Schistosoma mansoni in Bebedouro county where some human cases of the disease have been observed since 1976. Biomphalaria straminea lives at two breeding places - in Serrana and Ribeirão Preto. It is concluded that there is little possibility of schistosomiasis spreading in the studied area. |
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Levantamento planorbídico do Estado de São Paulo: sexta Região Administrativa Planorbidic survey of the 6th Administrative Region of the State of S.Paulo, Brazil PlanorbídeosEsquistossomose^i1^socorrênEpidemiologiaPlanorbidaeSchistosomiasis^i2^soccurreEpidemiology A systematic survey was carried out in the area of the 6th Administrative Region of the State of S.Paulo, in order to discover the distributional patterns of planorbidic snails. Biomphalaria tenagophila is incriminated as the intermediary of Schistosoma mansoni in Bebedouro county where some human cases of the disease have been observed since 1976. Biomphalaria straminea lives at two breeding places - in Serrana and Ribeirão Preto. It is concluded that there is little possibility of schistosomiasis spreading in the studied area. Com o objetivo de conhecer a distribuição dos planorbídeos na sexta Região Administrativa do Estado de São Paulo, Brasil, com sede na cidade de Ribeirão Preto, foram realizadas, durante sete meses, coletas de moluscos em ambientes hídricos de toda área. Foi verificado que os planorbídeos mais comuns no território, por ordem de freqüência são: Drepanotrema lucidum, Biomphalaria intermedia, Biomphalaria peregrina e Biomphalaria tenagophila. A última espécie ocorre em poucos criadouros mas vem sendo responsabilizada pela transmissão natural da esquistossomose em Bebedouro, desde 1976. B.straminea prolifera em um córrego no município de Serrana e, em uma vala, de Ribeirão Preto. Os dados epidemiológicos e o baixo número de hospedeiros intermediários encontrados levam a crer que a possibilidade da doença disseminar-se pela região é pequena. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública1986-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/2337710.1590/S0034-89101986000500004Revista de Saúde Pública; Vol. 20 No. 5 (1986); 352-361 Revista de Saúde Pública; Vol. 20 Núm. 5 (1986); 352-361 Revista de Saúde Pública; v. 20 n. 5 (1986); 352-361 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23377/25408Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessVaz, Jorge FariaTeles, Horacio Manuel SantanaLeite, Santa Poppe da SilvaCorrêa, Maria AuxiliadoraDal Fabbro, Amaury LellisRosa, Wandercy Santos2012-05-28T16:25:12Zoai:revistas.usp.br:article/23377Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-05-28T16:25:12Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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