Contratos flexíveis de trabalho: diferentes perfis de trabalhadores qualificados brasileiros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/103885 |
Resumo: | RESUMOO objetivo neste artigo é discutir como profissionais que já passaram por vínculos tradicionais de trabalho se organizam na nova realidade laboral da experimentação de contratos flexíveis, considerados, na pesquisa aqui relatada, como contratos não CLT. Por meio de entrevistas realizadas com 43 trabalhadores bem qualificados, foi construída uma tipologia composta por nove perfis com caracterís ticas próprias, a saber: PJ, Paraquedista, Indiferente, Pragmático, Independente, Autônomo, Empresário, Ressentido e CLT. Mostra -se que a construção dos perfis ajudou a compor uma imagem de como essa realidade de trabalho é vivenciada por trabalhadores qualificados e conclui-se, nesse caso, que o trabalho flexível não é sinônimo de trabalho precário, pois não acarreta, necessariamente, prejuízos do ponto de vista profissional ou pessoal para o indivíduo que opta por realizá-lo. |
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Contratos flexíveis de trabalho: diferentes perfis de trabalhadores qualificados brasileirosFlexible work contracts: different profiles of skilled Brazilian workersContratos de trabajo flexibles: diferentes perfiles de trabajadores cualificados brasileñosRESUMOO objetivo neste artigo é discutir como profissionais que já passaram por vínculos tradicionais de trabalho se organizam na nova realidade laboral da experimentação de contratos flexíveis, considerados, na pesquisa aqui relatada, como contratos não CLT. Por meio de entrevistas realizadas com 43 trabalhadores bem qualificados, foi construída uma tipologia composta por nove perfis com caracterís ticas próprias, a saber: PJ, Paraquedista, Indiferente, Pragmático, Independente, Autônomo, Empresário, Ressentido e CLT. Mostra -se que a construção dos perfis ajudou a compor uma imagem de como essa realidade de trabalho é vivenciada por trabalhadores qualificados e conclui-se, nesse caso, que o trabalho flexível não é sinônimo de trabalho precário, pois não acarreta, necessariamente, prejuízos do ponto de vista profissional ou pessoal para o indivíduo que opta por realizá-lo.RESUMENEl objetivo en este artículo es analizar cómo profesionales con experiencia en vínculos laborales tradicionales se organizan en el nuevo marco de la flexibilidad laboral y sus contratos, considerados en este estudio como contratos no CLT. Por medio de entrevistas con 43 trabajadores calificados, se construyó una tipología que consta de nueve perfiles con características propias: PJ, Paracaidista, Indiferente, Pragmático, Independiente, Autónomo, Empresario, Resentido y CLT. Se muestra que la construcción de los perfiles ayudó a componer una imagen de cómo esta realidad laboral es vivida por los trabajadores cualificados, y se concluye, en este caso, que el trabajo flexible no es sinónimo de trabajo precario, porque no implica necesariamente pérdidas desde el punto de vista profesional o personal para la persona que lo elige.ABSTRACTThe purpose of this paper is to discuss how professionals who have gone through traditional work relationships organize themselves in the new labor reality of flexible contracts experiment, considered in this research as contracts that are not governed by the Brazilian Consolidation of Labor Laws (CLT). Through interviews with 43 well-qualified workers, we built a typology consisting of nine profiles with specific characteristics, namely: the PJ, the Parachutist, the Indif ferent, the Pragmatist, the Independent, the Autonomous, the Businessman, the Resentful, and the CLT. The results showed that the construction of profiles allowed to understand how skilled professionals face the new reality of work and concluded, in this case, that flexible work is not a synonymous of job insecurity, because it does not entail neces sarily losses from professional or personal perspectives for the individual that choses to execute this kind of contract.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/10388510.5700/rausp1200Revista de Administração; v. 50 n. 3 (2015); 277-291Revista de Administração; Vol. 50 No. 3 (2015); 277-291Revista de Administração; Vol. 50 Núm. 3 (2015); 277-2911984-61420080-2107reponame:Revista de Administração (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/103885/102380Copyright (c) 2017 Revista de Administraçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAzevedo, Marcia Carvalho deTonelli, Maria JoséSilva, André Luis2015-09-15T16:56:21Zoai:revistas.usp.br:article/103885Revistahttps://www.revistas.usp.br/rauspPUBhttps://www.revistas.usp.br/rausp/oairausp@usp.br||reinhard@usp.br1984-61420080-2107opendoar:2015-09-15T16:56:21Revista de Administração (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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