Estratégias de telessaúde no atendimento às pessoas com doença renal crônica: revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/219679 |
Resumo: | Objetivo: analisar as evidências sobre as estratégias de telessaúde no atendimento às pessoas com doença renal crônica. Método: revisão integrativa da literatura. A busca pelos estudos primários foi realizada em seis bases de dados: PubMed/MEDLINE, Web of Science, EMBASE, CINAHL, LILACS e Scopus. A amostra foi composta por 48 artigos publicados entre 2000 e 2021, a estratégia de telessaúde foi aplicada por equipe multidisciplinar, médico, enfermeiro, farmacêutico, nutricionista e assistente social. Foram extraídos dos artigos o tipo de estudo, país, estratégia aplicada, cenário, população e profissional. Os estudos foram selecionados por leitura de título e resumo (fase 1) e, após, por leitura completa (fase 2), com sua categorização por estratégia de telessaúde. A síntese dos resultados foi apresentada de forma descritiva e os estudos classificados de acordo com o nível de evidência. Resultados: o domicílio foi o de maior representatividade nas terapias dialíticas e tratamento conservador. Foram identificadas seis categorias de estratégias de telessaúde: dispositivos de monitoramento remoto, teleconsulta, plataforma digital, aplicativos, estratégias multimodalidades e contato telefônico. Conclusão: a utilização dessas estratégias para o atendimento de pessoas com doença renal crônica apresenta diferentes formatos e implementações, sendo viável à população renal em quaisquer fases da doença e aplicável por diferentes profissionais de saúde com ênfase no ambiente domiciliar. As evidências apontaram que a telessaúde favorece a diminuição de custos, acessibilidade aos locais afastados, melhor monitoramento da diálise com resultados positivos no controle dos sintomas, redução dos riscos e treinamento do paciente. |
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Estratégias de telessaúde no atendimento às pessoas com doença renal crônica: revisão integrativaTelehealth strategies in the care of people with chronic kidney disease: integrative reviewEstrategias de telesalud en la atención de personas con enfermedad renal crónica: revisión integradoraChronic Kidney Disease; Dialysis; Peritoneal Dialysis; Kidney Transplant; Telenursing; TelehealthEnfermedad Renal Crónica; Diálisis; Diálisis Peritoneal; Trasplante de Riñón; Teleenfermería; TelesaludFalência Renal Crônica; Diálise; Diálise Peritoneal; Transplante de Rim; Telenfermagem; TelemedicinaObjetivo: analisar as evidências sobre as estratégias de telessaúde no atendimento às pessoas com doença renal crônica. Método: revisão integrativa da literatura. A busca pelos estudos primários foi realizada em seis bases de dados: PubMed/MEDLINE, Web of Science, EMBASE, CINAHL, LILACS e Scopus. A amostra foi composta por 48 artigos publicados entre 2000 e 2021, a estratégia de telessaúde foi aplicada por equipe multidisciplinar, médico, enfermeiro, farmacêutico, nutricionista e assistente social. Foram extraídos dos artigos o tipo de estudo, país, estratégia aplicada, cenário, população e profissional. Os estudos foram selecionados por leitura de título e resumo (fase 1) e, após, por leitura completa (fase 2), com sua categorização por estratégia de telessaúde. A síntese dos resultados foi apresentada de forma descritiva e os estudos classificados de acordo com o nível de evidência. Resultados: o domicílio foi o de maior representatividade nas terapias dialíticas e tratamento conservador. Foram identificadas seis categorias de estratégias de telessaúde: dispositivos de monitoramento remoto, teleconsulta, plataforma digital, aplicativos, estratégias multimodalidades e contato telefônico. Conclusão: a utilização dessas estratégias para o atendimento de pessoas com doença renal crônica apresenta diferentes formatos e implementações, sendo viável à população renal em quaisquer fases da doença e aplicável por diferentes profissionais de saúde com ênfase no ambiente domiciliar. As evidências apontaram que a telessaúde favorece a diminuição de custos, acessibilidade aos locais afastados, melhor monitoramento da diálise com resultados positivos no controle dos sintomas, redução dos riscos e treinamento do paciente.Objective: to evaluate the evidence about telehealth strategies in caring for people with chronic kidney disease. Method: integrative literature review. The search for primary studies was carried out in six databases: PubMed/MEDLINE, Web of Science, EMBASE, CINAHL, LILACS, and Scopus. The sample consisted of 48 articles published between 2000 and 2021. The telehealth strategy was applied by a multidisciplinary team of doctors, nurses, pharmacists, nutritionis, and social workers. The type of study, country, strategy applied, setting, population, and professional were extracted from the articles. The studies were selected by reading the title and abstract (phase 1) and then reading them in full (phase 2), categorizing them by telehealth strategy. The results were summarized descriptively and the studies were classified according to their level of evidence. Results: the home was the most representative in dialysis and conservative treatment. Six categories of telehealth strategies were identified: remote monitoring devices, teleconsultation, digital platforms, apps, multimodality strategies, and telephone contact. Conclusion: using these strategies for the care of people with chronic kidney disease presents different forms and implementations, being feasible for the renal population at any stage of the disease and applicable by different health professionals with an emphasis on the home environment. The evidence shows that telehealth favors lower cost, accessibility to remote locations, and better monitoring of dialysis with positive resul in symptom control, risk reduction, and patient training.Objetivo: evaluar las evidencias sobre estrategias de telesalud en la atención de personas con enfermedad renal crónica. Método: revisión integradora de la literatura. La búsqueda de estudios primarios se realizó en seis bases de datos: PubMed/MEDLINE, Web of Science, EMBASE, CINAHL, LILACS y Scopus. La muestra estuvo compuesta por 48 artículos publicados entre 2000 y 2021, la estrategia de telesalud fue aplicada mediante equipo multidisciplinario, médico, enfermero, farmacéutico, nutricionista y trabajador social. De los artículos se extrajo el tipo de estudio, país, estrategia aplicada, escenario, población y profesional. Los estudios fueron seleccionados mediante la lectura de título y resumen (fase 1) y, posteriormente, mediante la lectura completa (fase 2), se los categorizó por estrategia de telesalud. El resumen de resultados se presentó de forma descriptiva y los estudios se clasificaron según el nivel de evidencia. Resultados: el domicilio fue el más representativo en las terapias de diálisis y tratamiento conservador. Se identificaron seis categorías de estrategias de telesalud: dispositivos de monitoreo remoto, teleconsulta, plataforma digital, aplicaciones, estrategias multimodales y contacto telefónico. Conclusión: el uso de esas estrategias para la atención de personas con enfermedad renal crónica tiene diferentes formatos e implementaciones, las mismas son factibles para dicha población en cualquier etapa de la enfermedad y pueden ser aplicadas por diferentes profesionales de la salud especialmente en el ámbito domiciliario. La evidencia ha demostrado que la telesalud favorece la reducción de costos, la accesibilidad a ubicaciones remotas, un mejor seguimiento de la diálisis con resultados positivos sobre el control de los síntomas, la reducción de riesgos y capacitación del paciente.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2023-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/21967910.1590/1518-8345.6824.4051Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 31 (2023); e4051Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 31 (2023); e4051Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 31 (2023); e40511518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporengspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/219679/200570https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/219679/200571https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/219679/200572https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Onislene Alves Evangelista deLima, Maria Eduarda Freitas deSantos, Walterlânia SilvaSilva, Bárbara Louise Moreira2023-12-05T14:04:58Zoai:revistas.usp.br:article/219679Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2023-12-05T14:04:58Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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