Mudança no MoMA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ARS (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169115 |
Resumo: | Neste texto, Hal Foster examina a iniciativa do Museu de Arte Moderna de Nova York, historicamente reconhecido como bastião do modernismo, de confrontar as transformações no meio artístico global e as novas exigências de um ampliado público de arte. Foster comenta o que vê como os grandes acertos dessa iniciativa – dentre eles, a maior diversidade das obras em relação a gênero, raça e proveniência dos artistas –, mas também os seus problemas, como a desautorização de critérios baseados na história da arte em prol de arranjos meramente caprichosos ou fundados na semelhança morfólogica das obras. Foster nota que mudanças semelhantes vêm ocorrendo em outros grandes museus nos Estados Unidos e assinala a premissa populista que subjaz a muitas delas. |
id |
USP-45_08f805d7436b2335e5d35cef63aea08d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/169115 |
network_acronym_str |
USP-45 |
network_name_str |
ARS (São Paulo. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Mudança no MoMANeste texto, Hal Foster examina a iniciativa do Museu de Arte Moderna de Nova York, historicamente reconhecido como bastião do modernismo, de confrontar as transformações no meio artístico global e as novas exigências de um ampliado público de arte. Foster comenta o que vê como os grandes acertos dessa iniciativa – dentre eles, a maior diversidade das obras em relação a gênero, raça e proveniência dos artistas –, mas também os seus problemas, como a desautorização de critérios baseados na história da arte em prol de arranjos meramente caprichosos ou fundados na semelhança morfólogica das obras. Foster nota que mudanças semelhantes vêm ocorrendo em outros grandes museus nos Estados Unidos e assinala a premissa populista que subjaz a muitas delas. En este texto, Hal Foster examina la iniciativa del Museo del Arte Moderno de Nueva York, históricamente conocido cómo bastión del modernismo, de confrontar las transformaciones en el medio artístico global y las nuevas exigencias de su público ampliado. Foster comenta aquellos que ve cómo aciertos de la iniciativa – cómo la diversidad de las obras con relación a género, raza y proveniencia de los artistas –, pero también sus problemas, cómo la desautorización de criterios basados en la historia del arte en favor de arreglos caprichosos o fundados en la semblanza morfológica de las obras. Foster observa que cambios semejantes ocurren en otros museos en los Estados Unidos y señala la premisa populista que basa a muchos de ellos.In this essay, Hal Foster examines the initiative of The Museum of Modern Art in New York, an institution historically renowned as a Modernist bullwark, in confronting deep changes in the global art world and the new claims emerging from its enlarged audiences. Foster approaches what he sees as the accomplishments in this initiative – among them, greater diversity of artists’ gender, race and region of provenience – while also pointing out its problems, such as the disallowance of art historical criteria in favor of arrangements of works based in pseudomorphisms and whimsical associations. The author remarks that changes like these have been seen in other museums throughout United States and signals the populist tenets embedded in most of them.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2020-05-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/16911510.11606/issn.2178-0447.ars.2020.169115ARS (São Paulo); v. 18 n. 38 (2020); 315 - 327ARS; Vol. 18 Núm. 38 (2020); 315 - 327ARS; Vol. 18 No. 38 (2020); 315 - 3272178-04471678-5320reponame:ARS (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169115/160640Copyright (c) 2020 Hal Foster; Sônia Salzsteininfo:eu-repo/semantics/openAccessFoster, Hal2020-05-21T12:12:41Zoai:revistas.usp.br:article/169115Revistahttp://www.scielo.br/arsPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ars@usp.br2178-04471678-5320opendoar:2020-05-21T12:12:41ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mudança no MoMA |
title |
Mudança no MoMA |
spellingShingle |
Mudança no MoMA Foster, Hal |
title_short |
Mudança no MoMA |
title_full |
Mudança no MoMA |
title_fullStr |
Mudança no MoMA |
title_full_unstemmed |
Mudança no MoMA |
title_sort |
Mudança no MoMA |
author |
Foster, Hal |
author_facet |
Foster, Hal |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Foster, Hal |
description |
Neste texto, Hal Foster examina a iniciativa do Museu de Arte Moderna de Nova York, historicamente reconhecido como bastião do modernismo, de confrontar as transformações no meio artístico global e as novas exigências de um ampliado público de arte. Foster comenta o que vê como os grandes acertos dessa iniciativa – dentre eles, a maior diversidade das obras em relação a gênero, raça e proveniência dos artistas –, mas também os seus problemas, como a desautorização de critérios baseados na história da arte em prol de arranjos meramente caprichosos ou fundados na semelhança morfólogica das obras. Foster nota que mudanças semelhantes vêm ocorrendo em outros grandes museus nos Estados Unidos e assinala a premissa populista que subjaz a muitas delas. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-05-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169115 10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.169115 |
url |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169115 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.169115 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169115/160640 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Hal Foster; Sônia Salzstein info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Hal Foster; Sônia Salzstein |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
ARS (São Paulo); v. 18 n. 38 (2020); 315 - 327 ARS; Vol. 18 Núm. 38 (2020); 315 - 327 ARS; Vol. 18 No. 38 (2020); 315 - 327 2178-0447 1678-5320 reponame:ARS (São Paulo. Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
ARS (São Paulo. Online) |
collection |
ARS (São Paulo. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||ars@usp.br |
_version_ |
1797688293176901632 |