Regimes escópicos da modernidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ARS (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169121 |
Resumo: | Neste texto, Martin Jay debruça-se sobre a perspectiva cartesiana, explorando principalmente as consequências de sua invenção para o regime visual da modernidade. Ele defende que a perspectiva cartesiana, dada sua grande adesão durante o Renascimento, foi tomada desde então como equivalente do modelo escópico moderno. Diante disso, Jay reavalia a suposta unidade desse arranjo visual, enunciando os momentos de inquietação a ele inscritos: a arte de descrever dos Países Baixos no século XVII e a visualidade barroca. Trazendo o debate para o presente, Jay interroga não apenas os resultados como também os limites da crítica à perspectiva cartesiana enquanto modelo dominante e propõe uma abordagem eminentemente pluralista como resposta à hierarquização dos modelos visuais que conduziu ao panorama analisado. |
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Regimes escópicos da modernidadeNeste texto, Martin Jay debruça-se sobre a perspectiva cartesiana, explorando principalmente as consequências de sua invenção para o regime visual da modernidade. Ele defende que a perspectiva cartesiana, dada sua grande adesão durante o Renascimento, foi tomada desde então como equivalente do modelo escópico moderno. Diante disso, Jay reavalia a suposta unidade desse arranjo visual, enunciando os momentos de inquietação a ele inscritos: a arte de descrever dos Países Baixos no século XVII e a visualidade barroca. Trazendo o debate para o presente, Jay interroga não apenas os resultados como também os limites da crítica à perspectiva cartesiana enquanto modelo dominante e propõe uma abordagem eminentemente pluralista como resposta à hierarquização dos modelos visuais que conduziu ao panorama analisado.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2020-05-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/16912110.11606/issn.2178-0447.ars.2020.169121ARS; Vol. 18 No. 38 (2020); 329 - 349ARS (São Paulo); v. 18 n. 38 (2020); 329 - 349ARS; Vol. 18 Núm. 38 (2020); 329 - 3492178-04471678-5320reponame:ARS (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/169121/160643Copyright (c) 2020 Martin Jay; Lara C. Casares Rivettiinfo:eu-repo/semantics/openAccessJay, Martin2020-05-21T12:12:41Zoai:revistas.usp.br:article/169121Revistahttp://www.scielo.br/arsPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ars@usp.br2178-04471678-5320opendoar:2020-05-21T12:12:41ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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