Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-21072009-101406/ |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a microdureza de dois cimentos resinosos de polimerização dual (RelyX U100®, 3M-ESPE e Panavia F 2.0®, Kuraray), empregados na cimentação de pinos de fibra de vidro (Fibrekor-Jeneric® Pentron) variando o modo de polimerização em químico, fotoativação imediata ou tardia após 5min através de luz halógena, avaliando também o efeito do armazenamento em água deionizada por três meses. Este trabalho testou as seguintes hipóteses nulas: não há diferença nos valores de microdureza entre os cimentos, modo de polimerização, efeito do armazenamento e entre os terços radiculares. Sessenta raízes de incisivos bovinos, com 16mm de comprimento cérvico-apical, tiveram seus condutos obturados e, posteriormente, preparados para cimentação do pino intracanal. Os espécimes foram divididos em 6 grupos (n = 10), cada um subdividido em 2 subgrupos com 5 espécimes para cada cimento. Os pinos foram cimentados de acordo com o protocolo descrito por cada fabricante. No grupo A1, os espécimes foram mantidos em ambiente à prova de luz para que ocorresse apenas a polimerização química. No grupo B1, os espécimes foram cimentados e submetidos à fotoativação imediata, e, no grupo C1, realizou-se a fotoativação após 5 minutos. As raízes foram seccionadas longitudinalmente, para que a linha de cimento pudesse ser exposta e os testes de microdureza realizados. Após 7 dias, as médias de microdureza (± desvio padrão) foram obtidas, para os terços cervical, médio e apical, respectivamente: A1 (Panavia) - 41,25 ±3,38 / 38,17±1,74 / 35,63±1,73; A1 (U100) - 59,43±4,32 / 52,14±3,00 / 50,27±4,13; B1 (Panavia) - 75,29±4,84 / 60,36±6,76 / 48,97±3,33; B1 (U100) 62,41±6,83 / 53,99±4,74 / 49,04±2,20; C1 (Panavia) - 70,22±93 / 61,00±4,48 / 56,46±7,51; C1 (U100) - 62,40±6,66 / 53,69±2,00 / 51,54±2,18. Para os grupos armazenados em água, os valores médios de microdureza (± desvio padrão) obtidos nos 3 grupos, químico (grupo A2), fotoativado imediatamente (grupo B2) e fotoativado tardiamente (grupo C2), nos terços cervical, médio e apical, respectivamente, foram: A2 (Panavia) - 37,17±1,38 / 35,01±0,74 / 34,10±2,37; A2 (U100) - 52,39±2,00 / 52,13±3,01 / 51,06±1,48; B2 (Panavia) - 63,01±2,17 / 55,94±2,10 / 48,55±1,62; B2 (U100) - 58,81±2,34 / 55,19±1,42 / 55,71±3,17; C2 (Panavia) - 56,99±1,21 / 51,29±1,81 / 48,29±3,00; C2 (U100) - 59,02±2,04 / 57,05±2,04 / 54,95±1,05. Os resultados foram submetidos ao teste ANOVA a 4 critérios (cimento, modo de polimerização, armazenamento e terços), que detectou diferenças estatísticas entre os grupos, e o teste de Tukey foi aplicado para comparações individuais. Os resultados mostraram que: a fotoativação com luz halógena promoveu um aumento significativo nos valores de microdureza para o cimento Panavia; o armaz namento em água por três meses reduziu os valores de microdureza para a maioria dos grupos, sendo que o cimento o U100 apresentou menor variação de dureza quando comparado ao Panavia; os terços que receberam maior intensidade de luz halógena tiveram maior aumento de microdureza para ambos os cimentos, especialmente para o cimento Panavia. Conclui-se, portanto, que as hipóteses de nulidade propostas foram rejeitadas. |
id |
USP_1b18909b0c8f9096ca77a499576c3874 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:teses.usp.br:tde-21072009-101406 |
network_acronym_str |
USP |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository_id_str |
2721 |
spelling |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em águaEvaluation of the microhardness of dual cure resin cements in the luting of fiberglass posts under different conditions of cure and water storageArmazenamentoCimentos resinosos dualDual cure resin cementsFiberglass postsMicrodurezaMicrohardnessPinos de fibra de vidroStorageEste trabalho teve como objetivo avaliar a microdureza de dois cimentos resinosos de polimerização dual (RelyX U100®, 3M-ESPE e Panavia F 2.0®, Kuraray), empregados na cimentação de pinos de fibra de vidro (Fibrekor-Jeneric® Pentron) variando o modo de polimerização em químico, fotoativação imediata ou tardia após 5min através de luz halógena, avaliando também o efeito do armazenamento em água deionizada por três meses. Este trabalho testou as seguintes hipóteses nulas: não há diferença nos valores de microdureza entre os cimentos, modo de polimerização, efeito do armazenamento e entre os terços radiculares. Sessenta raízes de incisivos bovinos, com 16mm de comprimento cérvico-apical, tiveram seus condutos obturados e, posteriormente, preparados para cimentação do pino intracanal. Os espécimes foram divididos em 6 grupos (n = 10), cada um subdividido em 2 subgrupos com 5 espécimes para cada cimento. Os pinos foram cimentados de acordo com o protocolo descrito por cada fabricante. No grupo A1, os espécimes foram mantidos em ambiente à prova de luz para que ocorresse apenas a polimerização química. No grupo B1, os espécimes foram cimentados e submetidos à fotoativação imediata, e, no grupo C1, realizou-se a fotoativação após 5 minutos. As raízes foram seccionadas longitudinalmente, para que a linha de cimento pudesse ser exposta e os testes de microdureza realizados. Após 7 dias, as médias de microdureza (± desvio padrão) foram obtidas, para os terços cervical, médio e apical, respectivamente: A1 (Panavia) - 41,25 ±3,38 / 38,17±1,74 / 35,63±1,73; A1 (U100) - 59,43±4,32 / 52,14±3,00 / 50,27±4,13; B1 (Panavia) - 75,29±4,84 / 60,36±6,76 / 48,97±3,33; B1 (U100) 62,41±6,83 / 53,99±4,74 / 49,04±2,20; C1 (Panavia) - 70,22±93 / 61,00±4,48 / 56,46±7,51; C1 (U100) - 62,40±6,66 / 53,69±2,00 / 51,54±2,18. Para os grupos armazenados em água, os valores médios de microdureza (± desvio padrão) obtidos nos 3 grupos, químico (grupo A2), fotoativado imediatamente (grupo B2) e fotoativado tardiamente (grupo C2), nos terços cervical, médio e apical, respectivamente, foram: A2 (Panavia) - 37,17±1,38 / 35,01±0,74 / 34,10±2,37; A2 (U100) - 52,39±2,00 / 52,13±3,01 / 51,06±1,48; B2 (Panavia) - 63,01±2,17 / 55,94±2,10 / 48,55±1,62; B2 (U100) - 58,81±2,34 / 55,19±1,42 / 55,71±3,17; C2 (Panavia) - 56,99±1,21 / 51,29±1,81 / 48,29±3,00; C2 (U100) - 59,02±2,04 / 57,05±2,04 / 54,95±1,05. Os resultados foram submetidos ao teste ANOVA a 4 critérios (cimento, modo de polimerização, armazenamento e terços), que detectou diferenças estatísticas entre os grupos, e o teste de Tukey foi aplicado para comparações individuais. Os resultados mostraram que: a fotoativação com luz halógena promoveu um aumento significativo nos valores de microdureza para o cimento Panavia; o armaz namento em água por três meses reduziu os valores de microdureza para a maioria dos grupos, sendo que o cimento o U100 apresentou menor variação de dureza quando comparado ao Panavia; os terços que receberam maior intensidade de luz halógena tiveram maior aumento de microdureza para ambos os cimentos, especialmente para o cimento Panavia. Conclui-se, portanto, que as hipóteses de nulidade propostas foram rejeitadas.The objective of this study was to evaluate the microhardness of two dual cure resin cements (RelyX - U100®, 3M-ESPE and Panavia F 2.0®, Kuraray), used for fiberglass posts (Fibrekor ® - Jeneric Pentron) cementation. Chemical cure and a halogen immediate and late light cure source were compared, and the effect of storage in deionized water for three months was also evaluated. This study tested the following null hypotheses: there is no difference between the microhardness values for each dual cure resin cement, cure source type, storage time, or root thirds. Sixty bovine incisor roots 16mm long had their roots restored and then prepared for post cementation. The specimens were divided into 6 groups (n = 10), and each group was subdivided into 2 subgroups with 5 specimens for each cement. The posts were cemented according to manufacturers instructions. In group A1, the specimens were kept in a light-proof environment to ensure only a chemical cure. In group B1, the specimens were restored and subjected to immediate light curing, and in group C1, light curing was performed after 5 minutes. The roots were longitudinally sectioned to expose the cement line and perform microhardness tests. After 7 days, the average microhardness (± standard deviation) values were obtained for the cervical, medium and apical thirds, respectively: A1 (Panavia ) - 41,25±3,38 / 38,17±1,74 / 35,63±1,73; A1 (U100) - 59,43±4,32 / 52,14±3,00 / 50,27±4,13; B1 (Panavia) - 75,29±4,84 / 60,36±6,76 / 48,97±3,33; B1 (U100) - 62,41±6,83 / 53,99±4,74 / 49,04±2,20; C1 (Panavia) - 70,22±1,93 / 61,00±4,48 / 56,46±7,51; C1 (U100) - 62,40±6,66 / 53,69±2,00 / 51,54±2,18. For the 3 groups stored in deionized water (chemical [group A2], immediate light curing [group B2] and late light curing [group C2]), the average microhardness values (± standard deviation) obtained for the cervical, medium and apical thirds, respectively were: A2 (Panavia) - 37,17±1,38 / 35,01±0,74 / 34,10±2,37; A2 (U100) - 52,39±2,00 / 52,13±3,01 / 51,06±1,48; B2 (Panavia) - 63,01±2,17 / 55,94±2,10 / 48,55±1,62; B2 (U100) - 58,81±2,34 / 55,19±1,42 / 55,71±3,17; C2 (Panavia) - 56,99±1,21 / 51,29±1,81 / 48,29±3,00; C2 (U100) - 59,02±2,04 / 57,05±2,04 / 54,95±1,05. ANOVA testing was used to detect statistical differences among the 4 criteria (cements, cure mode, storage and thirds) and the Tukey test was used for individual comparisons. The results showed that the halogen light cure promoted a significant increase in microhardness values for Panavia cement; storage in water for three months reduced microhardness values for most of the groups, although U100 resulted in less microhardness variation compared to Panavia; the thirds that received a higher intensity of halogen light had a higher increase in the average values of microhardness for both cements, especially for Panavia. Therefore, the null hypotheses proposed in this work were rejected.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPegoraro, Luiz FernandoRamos, Marcelo Barbosa2009-04-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-21072009-101406/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:59Zoai:teses.usp.br:tde-21072009-101406Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:59Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água Evaluation of the microhardness of dual cure resin cements in the luting of fiberglass posts under different conditions of cure and water storage |
title |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água |
spellingShingle |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água Ramos, Marcelo Barbosa Armazenamento Cimentos resinosos dual Dual cure resin cements Fiberglass posts Microdureza Microhardness Pinos de fibra de vidro Storage |
title_short |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água |
title_full |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água |
title_fullStr |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água |
title_full_unstemmed |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água |
title_sort |
Avaliação da microdureza de cimentos resinosos dual utilizados na cimentação de pinos de fibra de vidro submetidos a diferentes condições de polimerização e armazenamento em água |
author |
Ramos, Marcelo Barbosa |
author_facet |
Ramos, Marcelo Barbosa |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Pegoraro, Luiz Fernando |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ramos, Marcelo Barbosa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Armazenamento Cimentos resinosos dual Dual cure resin cements Fiberglass posts Microdureza Microhardness Pinos de fibra de vidro Storage |
topic |
Armazenamento Cimentos resinosos dual Dual cure resin cements Fiberglass posts Microdureza Microhardness Pinos de fibra de vidro Storage |
description |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a microdureza de dois cimentos resinosos de polimerização dual (RelyX U100®, 3M-ESPE e Panavia F 2.0®, Kuraray), empregados na cimentação de pinos de fibra de vidro (Fibrekor-Jeneric® Pentron) variando o modo de polimerização em químico, fotoativação imediata ou tardia após 5min através de luz halógena, avaliando também o efeito do armazenamento em água deionizada por três meses. Este trabalho testou as seguintes hipóteses nulas: não há diferença nos valores de microdureza entre os cimentos, modo de polimerização, efeito do armazenamento e entre os terços radiculares. Sessenta raízes de incisivos bovinos, com 16mm de comprimento cérvico-apical, tiveram seus condutos obturados e, posteriormente, preparados para cimentação do pino intracanal. Os espécimes foram divididos em 6 grupos (n = 10), cada um subdividido em 2 subgrupos com 5 espécimes para cada cimento. Os pinos foram cimentados de acordo com o protocolo descrito por cada fabricante. No grupo A1, os espécimes foram mantidos em ambiente à prova de luz para que ocorresse apenas a polimerização química. No grupo B1, os espécimes foram cimentados e submetidos à fotoativação imediata, e, no grupo C1, realizou-se a fotoativação após 5 minutos. As raízes foram seccionadas longitudinalmente, para que a linha de cimento pudesse ser exposta e os testes de microdureza realizados. Após 7 dias, as médias de microdureza (± desvio padrão) foram obtidas, para os terços cervical, médio e apical, respectivamente: A1 (Panavia) - 41,25 ±3,38 / 38,17±1,74 / 35,63±1,73; A1 (U100) - 59,43±4,32 / 52,14±3,00 / 50,27±4,13; B1 (Panavia) - 75,29±4,84 / 60,36±6,76 / 48,97±3,33; B1 (U100) 62,41±6,83 / 53,99±4,74 / 49,04±2,20; C1 (Panavia) - 70,22±93 / 61,00±4,48 / 56,46±7,51; C1 (U100) - 62,40±6,66 / 53,69±2,00 / 51,54±2,18. Para os grupos armazenados em água, os valores médios de microdureza (± desvio padrão) obtidos nos 3 grupos, químico (grupo A2), fotoativado imediatamente (grupo B2) e fotoativado tardiamente (grupo C2), nos terços cervical, médio e apical, respectivamente, foram: A2 (Panavia) - 37,17±1,38 / 35,01±0,74 / 34,10±2,37; A2 (U100) - 52,39±2,00 / 52,13±3,01 / 51,06±1,48; B2 (Panavia) - 63,01±2,17 / 55,94±2,10 / 48,55±1,62; B2 (U100) - 58,81±2,34 / 55,19±1,42 / 55,71±3,17; C2 (Panavia) - 56,99±1,21 / 51,29±1,81 / 48,29±3,00; C2 (U100) - 59,02±2,04 / 57,05±2,04 / 54,95±1,05. Os resultados foram submetidos ao teste ANOVA a 4 critérios (cimento, modo de polimerização, armazenamento e terços), que detectou diferenças estatísticas entre os grupos, e o teste de Tukey foi aplicado para comparações individuais. Os resultados mostraram que: a fotoativação com luz halógena promoveu um aumento significativo nos valores de microdureza para o cimento Panavia; o armaz namento em água por três meses reduziu os valores de microdureza para a maioria dos grupos, sendo que o cimento o U100 apresentou menor variação de dureza quando comparado ao Panavia; os terços que receberam maior intensidade de luz halógena tiveram maior aumento de microdureza para ambos os cimentos, especialmente para o cimento Panavia. Conclui-se, portanto, que as hipóteses de nulidade propostas foram rejeitadas. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-04-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-21072009-101406/ |
url |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-21072009-101406/ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
|
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
|
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br |
_version_ |
1815257243326611456 |