Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fazuoli, Luiz Carlos
Data de Publicação: 1977
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20240301-151548/
Resumo: O café Mundo Novo derivou de seleções realizadas em 1943 em plantação comercial do café conhecido por Sumatra de Mundo Novo, no município paulista de Urupês. Devido ao interesse econômico desse novo cultivar, de elevado vigor vegetativo e alta produção, novas seleções de plantas matrizes foram realizadas em 1952, em outras propriedades agrícolas da mesma região, tendo em vista a possibilidade de se obterem novas e mais promissoras seleções desse cultivar. Na escolha das plantas matrizes S0 levou-se em conta tanto a produção na planta, entes da seleção, como o seu aspecto vegetativo e baixa (aproximadamente até 10%) ocorrência de frutos desprovidos de sementes. Progênies S1 de 92 novas plantas matrizes Mundo Novo foram comparadas com 12 progênies S2 selecionadas desse cultivar, bem como com 6 de Bourbon Amarelo e 7 de Bourbon Vermelho, em um experimento localizado em Campinas. Observações foram realizadas sobre o aspecto vegetativo e características dos frutos e sementes. Atenção especial foi dada à produção individual de 2457 plantas, durante 17 anos de colheitas sucessivas (1955 a 1971), bem como à variabilidade dessa produção. A análise das possibilidades desse material para o melhoramento genético constitui o objetivo desta dissertação. As progênies de Mundo Novo caracterizaram-se pelo melhor aspecto vegetativo em relação às progênies de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho. Verificou-se que o aspecto vegetativo está correlacionado com a maior produção das progênies. No que concerne à produção total no período de 17 anos, os dados obtidos revelaram não haver diferenças significativas entre as progênies S1 e S2 de Mundo Novo. Estas, no entanto, deram produções significativamente mais elevadas ao nível de 1% do que as de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho. Em conjunto, as progênies Mundo Novo deram produções 37% e 100% maiores do que as de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho, respectivamente. A variabilidade anual de produção de todas as progênies mostrou-se bastante acentuada. As produções das progênies S1 e S2 de Mundo Novo revelaram valores crescentes até os primeiros cinco anos, quando se iniciou o ciclo bienal de produção. As produções máximas de todas as progênies e particularmente de Mundo Novo, ocorreram no décimo primeiro ano. Daí por diante não se observaram produções tão elevadas, embora os tratos culturais tivessem sido os mesmos. Os resultados permitiram avaliar a eficiência de uma seleção precoce, nesse material. Assim, verificou-se que as produções acumuladas dos quatro ou dos seis primeiros anos de colheitas já teriam sido suficientes para a escolha das progênies mais produtivas com base na produção total de 17 anos. O mesmo parece não ocorrer na seleção de plantas individuais, que para ser efetiva, deve ser baseada em 12 anos de produções sucessivas, incluindo o ano de produção máxima. Verificou-se que, para o Mundo Novo, uma seleção de progênies e de plantas individuais realizada em anos de alta produção é bem mais efetiva do que aquela feita em anos de baixa produtividade. De um modo geral os frutos nas progênies de Mundo Novo estudadas foram classificados como sendo de maturação média, porém pouco mais tardia do que os do Bourbon Vermelho e Bourbon Amarelo. Verificou-se, principalmente na progênie JP 387 - 3, correlação positiva e significativa entre a quantidade de frutos com lojas sem sementes e a de sementes tipo concha. No que se refere aos tipos de sementes, as progênies de Mundo Novo deram elevadas porcentagens de sementes normais (acima de 80%), do tipo chato. De 2163 plantas examinadas desse cultivar apenas 72 deram menor porcentagem desse tipo de sementes, pelo fato de apresentarem elevada quantidade (cerca de 20%) principalmente de sementes dos tipos moca e ou concha. Para as três progênies S1 e as três S2 de Mundo Novo mais produtivas estimou-se uma produção de 1940 kg de café beneficiado por hectare e por ano, considerando a produção de todos os 17 anos. Dentre as 92 progênies S1 e 12 progênies S2 de Mundo Novo escolheram-se 13 S1 e 3 S2. Dentro dessas progênies foram escolhidas 26 plantas e mais 17 excepcionais de outras boas progênies S1, o que resultou em 35 plantas S1 e 8 plantas S2 selecionadas para serem multiplicadas ou utilizadas nas hibridações no plano geral de melhoramento.
id USP_21e4d92c80deb24cf9e6e347823e0497
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20240301-151548
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)AVALIAÇÃO GENÉTICACAFÉ MUNDO NOVOPROGÊNIESO café Mundo Novo derivou de seleções realizadas em 1943 em plantação comercial do café conhecido por Sumatra de Mundo Novo, no município paulista de Urupês. Devido ao interesse econômico desse novo cultivar, de elevado vigor vegetativo e alta produção, novas seleções de plantas matrizes foram realizadas em 1952, em outras propriedades agrícolas da mesma região, tendo em vista a possibilidade de se obterem novas e mais promissoras seleções desse cultivar. Na escolha das plantas matrizes S0 levou-se em conta tanto a produção na planta, entes da seleção, como o seu aspecto vegetativo e baixa (aproximadamente até 10%) ocorrência de frutos desprovidos de sementes. Progênies S1 de 92 novas plantas matrizes Mundo Novo foram comparadas com 12 progênies S2 selecionadas desse cultivar, bem como com 6 de Bourbon Amarelo e 7 de Bourbon Vermelho, em um experimento localizado em Campinas. Observações foram realizadas sobre o aspecto vegetativo e características dos frutos e sementes. Atenção especial foi dada à produção individual de 2457 plantas, durante 17 anos de colheitas sucessivas (1955 a 1971), bem como à variabilidade dessa produção. A análise das possibilidades desse material para o melhoramento genético constitui o objetivo desta dissertação. As progênies de Mundo Novo caracterizaram-se pelo melhor aspecto vegetativo em relação às progênies de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho. Verificou-se que o aspecto vegetativo está correlacionado com a maior produção das progênies. No que concerne à produção total no período de 17 anos, os dados obtidos revelaram não haver diferenças significativas entre as progênies S1 e S2 de Mundo Novo. Estas, no entanto, deram produções significativamente mais elevadas ao nível de 1% do que as de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho. Em conjunto, as progênies Mundo Novo deram produções 37% e 100% maiores do que as de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho, respectivamente. A variabilidade anual de produção de todas as progênies mostrou-se bastante acentuada. As produções das progênies S1 e S2 de Mundo Novo revelaram valores crescentes até os primeiros cinco anos, quando se iniciou o ciclo bienal de produção. As produções máximas de todas as progênies e particularmente de Mundo Novo, ocorreram no décimo primeiro ano. Daí por diante não se observaram produções tão elevadas, embora os tratos culturais tivessem sido os mesmos. Os resultados permitiram avaliar a eficiência de uma seleção precoce, nesse material. Assim, verificou-se que as produções acumuladas dos quatro ou dos seis primeiros anos de colheitas já teriam sido suficientes para a escolha das progênies mais produtivas com base na produção total de 17 anos. O mesmo parece não ocorrer na seleção de plantas individuais, que para ser efetiva, deve ser baseada em 12 anos de produções sucessivas, incluindo o ano de produção máxima. Verificou-se que, para o Mundo Novo, uma seleção de progênies e de plantas individuais realizada em anos de alta produção é bem mais efetiva do que aquela feita em anos de baixa produtividade. De um modo geral os frutos nas progênies de Mundo Novo estudadas foram classificados como sendo de maturação média, porém pouco mais tardia do que os do Bourbon Vermelho e Bourbon Amarelo. Verificou-se, principalmente na progênie JP 387 - 3, correlação positiva e significativa entre a quantidade de frutos com lojas sem sementes e a de sementes tipo concha. No que se refere aos tipos de sementes, as progênies de Mundo Novo deram elevadas porcentagens de sementes normais (acima de 80%), do tipo chato. De 2163 plantas examinadas desse cultivar apenas 72 deram menor porcentagem desse tipo de sementes, pelo fato de apresentarem elevada quantidade (cerca de 20%) principalmente de sementes dos tipos moca e ou concha. Para as três progênies S1 e as três S2 de Mundo Novo mais produtivas estimou-se uma produção de 1940 kg de café beneficiado por hectare e por ano, considerando a produção de todos os 17 anos. Dentre as 92 progênies S1 e 12 progênies S2 de Mundo Novo escolheram-se 13 S1 e 3 S2. Dentro dessas progênies foram escolhidas 26 plantas e mais 17 excepcionais de outras boas progênies S1, o que resultou em 35 plantas S1 e 8 plantas S2 selecionadas para serem multiplicadas ou utilizadas nas hibridações no plano geral de melhoramento.Mundo Novo coffee cultivar was derived from selections made in 1943 in commercial field of the coffee type known as “Sumatra de Mundo Novo”. With the objective of getting higher yielding plants of this cultivar, new selections were made based on productivity, vegetative vigour and low percentages of empty fruits, in 1952. Ninety two progenies S1 were compared with the best 12 S2 of the selections of 1943 and also with six and seven progenies of the Bourbon Amarelo and Bourbon Vermelho cultivars, respectively in one trial located in Campinas. The objective of the present study was to analyse the behavior of these progenies, over a period of 17 years in relation to yield, vegetative vigour and seed characteristics. The results showed that the average yield of Mundo Novo progenies was 37 and 100% higher than the yield of Bourbon Amarelo and Bourbon Vermelho, respectively. These differences were significant at the 1% level. No statistical difference was observed between the groups of S1 and S2 progenies of Mundo Novo. As usual, a high annual variation in yield of the progenies was observed. Mundo Novo showed increasing yields until the fifth year of production, after which the biennial production cycle was initiated. Maximum yields of all progenies, specially of the Mundo Novo ones were obtained in the eleventh year, following by a decline that occurred, even though cultural treatments were continued the same. Mundo Novo showed a higher vegetative vigour than the Bourbon Amarelo and Bourbon Vermelho, and this character appeared to be correlated with high yield of the progenies. Based on the results obtained, it was concluded that early selections for yield can be efficient. The accumulated production of the first four or six years showed to be enough to indicate the most productive progenies. However, for individual plant selections the accumulated yield of 12 years should be considered, including the year of highest yield. It was also observed that the selection of the best progenies and individual coffee plants can more efficiently be performed taking into consideration only the years of high productions. It was observed that Mundo Novo fruit ripening period was considered to be normal for Campinas environmental conditions although a little longer than Bourbon Vermelho and Bourbon Amarelo. A positive and significant correlation was detected between the percentage of empty locules and the quantity of “elephant” type beans, specially in the JP 387 - 3 progeny. Mundo Novo progenies produced high proportion, over 80 per cent, of normal “flat” beans. Only 72 plants, out of the 2,163 gave high (about 20 per cent) percentages of abnormal seeds specially “peaberry” and “elephant” beans. The six most productive Mundo Novo progenies yielded annually an average of 1,940 kg per hectare of clean coffee, when calculated over the 17 years period. The experiment permitted the selection of 13 S1 and 3 S2 superior progenies of Mundo Novo. Also 26 individual plant selections were obtained from these best progenies and 17 from other good S1 progenies, resulting in 35 S1 and 8 S2 selected plants. These 43 selections will be multiplied for seed production and used in the breeding program.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPaterniani, ErnestoFazuoli, Luiz Carlos1977-12-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20240301-151548/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-27T17:09:46Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-151548Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-27T17:09:46Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
title Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
spellingShingle Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
Fazuoli, Luiz Carlos
AVALIAÇÃO GENÉTICA
CAFÉ MUNDO NOVO
PROGÊNIES
title_short Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
title_full Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
title_fullStr Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
title_full_unstemmed Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
title_sort Avaliação de progênies de café Mundo Novo (Coffea arabica L.)
author Fazuoli, Luiz Carlos
author_facet Fazuoli, Luiz Carlos
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Paterniani, Ernesto
dc.contributor.author.fl_str_mv Fazuoli, Luiz Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv AVALIAÇÃO GENÉTICA
CAFÉ MUNDO NOVO
PROGÊNIES
topic AVALIAÇÃO GENÉTICA
CAFÉ MUNDO NOVO
PROGÊNIES
description O café Mundo Novo derivou de seleções realizadas em 1943 em plantação comercial do café conhecido por Sumatra de Mundo Novo, no município paulista de Urupês. Devido ao interesse econômico desse novo cultivar, de elevado vigor vegetativo e alta produção, novas seleções de plantas matrizes foram realizadas em 1952, em outras propriedades agrícolas da mesma região, tendo em vista a possibilidade de se obterem novas e mais promissoras seleções desse cultivar. Na escolha das plantas matrizes S0 levou-se em conta tanto a produção na planta, entes da seleção, como o seu aspecto vegetativo e baixa (aproximadamente até 10%) ocorrência de frutos desprovidos de sementes. Progênies S1 de 92 novas plantas matrizes Mundo Novo foram comparadas com 12 progênies S2 selecionadas desse cultivar, bem como com 6 de Bourbon Amarelo e 7 de Bourbon Vermelho, em um experimento localizado em Campinas. Observações foram realizadas sobre o aspecto vegetativo e características dos frutos e sementes. Atenção especial foi dada à produção individual de 2457 plantas, durante 17 anos de colheitas sucessivas (1955 a 1971), bem como à variabilidade dessa produção. A análise das possibilidades desse material para o melhoramento genético constitui o objetivo desta dissertação. As progênies de Mundo Novo caracterizaram-se pelo melhor aspecto vegetativo em relação às progênies de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho. Verificou-se que o aspecto vegetativo está correlacionado com a maior produção das progênies. No que concerne à produção total no período de 17 anos, os dados obtidos revelaram não haver diferenças significativas entre as progênies S1 e S2 de Mundo Novo. Estas, no entanto, deram produções significativamente mais elevadas ao nível de 1% do que as de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho. Em conjunto, as progênies Mundo Novo deram produções 37% e 100% maiores do que as de Bourbon Amarelo e Bourbon Vermelho, respectivamente. A variabilidade anual de produção de todas as progênies mostrou-se bastante acentuada. As produções das progênies S1 e S2 de Mundo Novo revelaram valores crescentes até os primeiros cinco anos, quando se iniciou o ciclo bienal de produção. As produções máximas de todas as progênies e particularmente de Mundo Novo, ocorreram no décimo primeiro ano. Daí por diante não se observaram produções tão elevadas, embora os tratos culturais tivessem sido os mesmos. Os resultados permitiram avaliar a eficiência de uma seleção precoce, nesse material. Assim, verificou-se que as produções acumuladas dos quatro ou dos seis primeiros anos de colheitas já teriam sido suficientes para a escolha das progênies mais produtivas com base na produção total de 17 anos. O mesmo parece não ocorrer na seleção de plantas individuais, que para ser efetiva, deve ser baseada em 12 anos de produções sucessivas, incluindo o ano de produção máxima. Verificou-se que, para o Mundo Novo, uma seleção de progênies e de plantas individuais realizada em anos de alta produção é bem mais efetiva do que aquela feita em anos de baixa produtividade. De um modo geral os frutos nas progênies de Mundo Novo estudadas foram classificados como sendo de maturação média, porém pouco mais tardia do que os do Bourbon Vermelho e Bourbon Amarelo. Verificou-se, principalmente na progênie JP 387 - 3, correlação positiva e significativa entre a quantidade de frutos com lojas sem sementes e a de sementes tipo concha. No que se refere aos tipos de sementes, as progênies de Mundo Novo deram elevadas porcentagens de sementes normais (acima de 80%), do tipo chato. De 2163 plantas examinadas desse cultivar apenas 72 deram menor porcentagem desse tipo de sementes, pelo fato de apresentarem elevada quantidade (cerca de 20%) principalmente de sementes dos tipos moca e ou concha. Para as três progênies S1 e as três S2 de Mundo Novo mais produtivas estimou-se uma produção de 1940 kg de café beneficiado por hectare e por ano, considerando a produção de todos os 17 anos. Dentre as 92 progênies S1 e 12 progênies S2 de Mundo Novo escolheram-se 13 S1 e 3 S2. Dentro dessas progênies foram escolhidas 26 plantas e mais 17 excepcionais de outras boas progênies S1, o que resultou em 35 plantas S1 e 8 plantas S2 selecionadas para serem multiplicadas ou utilizadas nas hibridações no plano geral de melhoramento.
publishDate 1977
dc.date.none.fl_str_mv 1977-12-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20240301-151548/
url https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20240301-151548/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257226583998464