Teores de carboidratos em pessegueiros (Prunus pérsica (L.) Batsch.) submetidos a diferentes tipos de poda
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20181127-160849/ |
Resumo: | O consumidor exige pêssegos de bom tamanho e boa coloração para consumo"in natura". Estas características de qualidade são resultantes de fatores climáticos, edáficos e das práticas culturais que atuam sobre o produto, além do manejo de pós-colheita. Considerando que a precocidade de maturação vem sendo o principal fator de sucesso econômico ao persicultor paulista, há uma demanda muito grande por novas técnicas de manejo que melhorem a qualidade dos frutos. Várias estratégias visando o aumento de produtividade das plantas e melhoria da qualidade dos frutos são pesquisadas, desde o plantio até a colheita, porém todas elas baseiam-se direta ou indiretamente, do aproveitamento das reservas e das relações entre a demanda de sólidos solúveis e os tecidos de reserva e/ou órgãos produtores de carboidratos. O trabalho conduzido em um pomar experimental, localizado na Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", em Piracicaba, teve por objetivo estudar os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos livres (sacarose) em pessegueiros cultivar 'Ouromel-2', submetidos a dois tipos de poda, poda verde leve e poda verde de renovação. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, com blocos inteiramente casualizados. Cada bloco era constituído de duas parcelas com três repetições cada. Por ocasião da instalação do experimento, as plantas encontravam-se com cinco anos de idade, instaladas no espaçamento 6,0 x 4,0 m2 (417 plantas/ha) e conduzidas no sistema de vaso aberto. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de setembro de 1998, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raiz e de ramos, que foram trituradas, secas em estufa, moídas e submetidas a análises de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos translocáveis (sacarose) na copa e na raiz das plantas de pessegueiro. Os resultados mostraram que o teor de carboidratos variou de acordo com a época dentro do ciclo da planta. Também mostraram que os tipos de poda interferiram nos teores de carboidratos no sistema radicular, porém não interferiram na copa. Os tipos de poda interferiram na produção do pessegueiro |
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