Desfechos epidemiológicos e fatores associados à doença cerebrovascular em adultos jovens, estado de São Paulo, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Edigê Felipe de Sousa
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6141/tde-27032019-143731/
Resumo: Introdução: A Doença Cerebrovascular é uma das principais causas de morte no mundo, inclusive no Brasil, além de ser a primeira causa de internação hospitalar no Sistema Único de Saúde brasileiro. Objetivo: avaliar os desfechos epidemiológicos da doença cerebrovascular em adultos jovens residentes no município de São Paulo, assim como avaliar os fatores associados à falta de assistência hospitalar nos óbitos ocasionados pelo acidente cerebrovascular no estado de São Paulo. Método: foram utilizados dados oficiais de mortalidade e hospitalização por DCV provenientes do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, respectivamente. As séries temporais foram padronizadas pelo método direto, segundo sexo, idade e tipos da doença. Para a mortalidade, utilizouse dois intervalos de tempo de 10 anos consecutivos (1996-2005 e 2006-2015). Foi utilizado o modelo de regressão de Prais-Winsten, obtendo o Annual Percent Change (APC). Para analisar a associação entre os óbitos por doença cerebrovascular sem assistência hospitalar e as variáveis explicativas utilizou-se regressão de Poisson. Resultados: Ocorreram 13.129 óbitos e 17.972 hospitalizações em adultos jovens residentes na cidade de São Paulo. Quando analisadas conjuntamente, a mortalidade por doença cerebrovascular apresentou tendência decrescente (APC -4,94% entre 1996-2005 e APC -3,17% entre 2006-2017). Mulheres tiveram redução da mortalidade por DCV durante todo o período (1996-2005; APC: -4,29% e 2006-2015; APC: -4,57%), enquanto homens apresentaram redução da mortalidade por DCV somente na primeira década do estudo (1996-2005; APC= -5,71%). A tendência de hospitalização foi estacionária, sem diferenças segundo sexo e faixa etária. A morbimortalidade por DCV no mês mais frio do ano (junho) foi 11,5% mais elevada, em média durante o período 1996-2015 e 2008-2017, em comparação com o período mais quente, no mês de dezembro (p<0,05). Também foram registrados 127.319 óbitos por Doença Cerebrovascular no estado de São Paulo nos períodos de 1996-1998 e 2013-2015. Destes, 19.362 (15,2%) não tiveram assistência hospitalar. No período mais recente (2013-2015) a proporção da falta de assistência hospitalar foi maior para indivíduos de cor da pele amarela (RR=1,48; IC95%, 1,25 : 1,77), enquanto pessoas de cor preta (RR=0,85; IC95%, 0,76 : 0,95), casadas (RR=0,70; IC95%, 0,64 : 0,75), residentes no município de São Paulo (RR=0,92; IC95%: 0,86 - 0,98) e acometidos pela Doença Cerebrovascular hemorrágica (RR=0,47; IC95%, 0,43 : 0,51) tiveram menor proporção de falta de atendimento hospitalar na análise multivariada. Conclusão: a tendência da mortalidade por Doença Cerebrovascular em adultos jovens declinou durante 1996- 2015, com variação segundo sexo, idade e tipos da DCV, enquanto a incidência de hospitalização permaneceu estacionária durante 2008-2017. Além disso, verificamos variação sazonal significante, com maior morbimortalidade por doença cerebrovascular em adultos jovens na cidade de São Paulo, no período mais frio do ano. Em relação aos fatores associados aos óbitos por Doença Cerebrovascular sem assistência hospitalar, identificamos que as mesmas condições continuaram restringindo ou favorecendo a falta de assistência hospitalar nesses óbitos durante os dois períodos de tempo.
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spelling Desfechos epidemiológicos e fatores associados à doença cerebrovascular em adultos jovens, estado de São Paulo, BrasilEpidemiological findings and factors associated with cerebrovascular disease in young adults, São Paulo, BrazilAcidente Vascular CerebralAdulto JovemEpidemiologic FactorsFatores EpidemiológicosIncidenceIncidênciaMortalidadeMortalityStrokeYoung AdultIntrodução: A Doença Cerebrovascular é uma das principais causas de morte no mundo, inclusive no Brasil, além de ser a primeira causa de internação hospitalar no Sistema Único de Saúde brasileiro. Objetivo: avaliar os desfechos epidemiológicos da doença cerebrovascular em adultos jovens residentes no município de São Paulo, assim como avaliar os fatores associados à falta de assistência hospitalar nos óbitos ocasionados pelo acidente cerebrovascular no estado de São Paulo. Método: foram utilizados dados oficiais de mortalidade e hospitalização por DCV provenientes do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, respectivamente. As séries temporais foram padronizadas pelo método direto, segundo sexo, idade e tipos da doença. Para a mortalidade, utilizouse dois intervalos de tempo de 10 anos consecutivos (1996-2005 e 2006-2015). Foi utilizado o modelo de regressão de Prais-Winsten, obtendo o Annual Percent Change (APC). Para analisar a associação entre os óbitos por doença cerebrovascular sem assistência hospitalar e as variáveis explicativas utilizou-se regressão de Poisson. Resultados: Ocorreram 13.129 óbitos e 17.972 hospitalizações em adultos jovens residentes na cidade de São Paulo. Quando analisadas conjuntamente, a mortalidade por doença cerebrovascular apresentou tendência decrescente (APC -4,94% entre 1996-2005 e APC -3,17% entre 2006-2017). Mulheres tiveram redução da mortalidade por DCV durante todo o período (1996-2005; APC: -4,29% e 2006-2015; APC: -4,57%), enquanto homens apresentaram redução da mortalidade por DCV somente na primeira década do estudo (1996-2005; APC= -5,71%). A tendência de hospitalização foi estacionária, sem diferenças segundo sexo e faixa etária. A morbimortalidade por DCV no mês mais frio do ano (junho) foi 11,5% mais elevada, em média durante o período 1996-2015 e 2008-2017, em comparação com o período mais quente, no mês de dezembro (p<0,05). Também foram registrados 127.319 óbitos por Doença Cerebrovascular no estado de São Paulo nos períodos de 1996-1998 e 2013-2015. Destes, 19.362 (15,2%) não tiveram assistência hospitalar. No período mais recente (2013-2015) a proporção da falta de assistência hospitalar foi maior para indivíduos de cor da pele amarela (RR=1,48; IC95%, 1,25 : 1,77), enquanto pessoas de cor preta (RR=0,85; IC95%, 0,76 : 0,95), casadas (RR=0,70; IC95%, 0,64 : 0,75), residentes no município de São Paulo (RR=0,92; IC95%: 0,86 - 0,98) e acometidos pela Doença Cerebrovascular hemorrágica (RR=0,47; IC95%, 0,43 : 0,51) tiveram menor proporção de falta de atendimento hospitalar na análise multivariada. Conclusão: a tendência da mortalidade por Doença Cerebrovascular em adultos jovens declinou durante 1996- 2015, com variação segundo sexo, idade e tipos da DCV, enquanto a incidência de hospitalização permaneceu estacionária durante 2008-2017. Além disso, verificamos variação sazonal significante, com maior morbimortalidade por doença cerebrovascular em adultos jovens na cidade de São Paulo, no período mais frio do ano. Em relação aos fatores associados aos óbitos por Doença Cerebrovascular sem assistência hospitalar, identificamos que as mesmas condições continuaram restringindo ou favorecendo a falta de assistência hospitalar nesses óbitos durante os dois períodos de tempo.Introduction: Cerebrovascular disease (CVD) is one of the leading causes of death worldwide, including in Brazil. Besides being the first cause of hospitalization in the Brazilian Unified Health System. Objective: to evaluate the epidemiological outcomes of cerebrovascular disease in young adults living in the city of São Paulo, as well as to evaluate the factors associated with the lack of hospital care in the deaths caused by stroke in the state of São Paulo. Method: Official data on mortality and hospitalization for CVD from the Mortality Information System and Hospital Information System of the National Health System were used, respectively. Time series were standardized by the direct method, according to sex, age and types of disease. For mortality, two time intervals of 10 consecutive years (1996-2005 and 2006-2015) were used. The Prais- Winsten regression model was used, obtaining Annual Percent Change (APC). Poisson regression was used to analyze the association between deaths due to cerebrovascular disease without hospital care and the explanatory variables. Results: There were 13,129 deaths and 17,972 hospitalizations among young adults living in the city of São Paulo. When analyzed together, stroke mortality presented a decreasing trend (APC -4.94% between 1996-2005 and APC -3.17% between 2006-2017). Women had a reduction in CVD mortality during the whole period (1996-2005, APC: -4.29% and 2006-2015, APC: -4.57%), while men had a reduction in CVD mortality only in the first decade of the study (1996-2005; APC = -5.71%). The trend of hospitalization was stationary, with no differences according to gender and age group. CVD morbidity and mortality in the coldest month of the year (June) was 11.5% higher, on average during the period 1996- 2015 and 2008-2017, compared to the warmer period in December (p<0.05). There were also 127,319 deaths due to stroke in the State of São Paulo during 1996-1998 to 2013- 2015. Of these, 19,362 (15.2%) did not have hospital care. In the most recent period (2013-2015), the proportion of hospital attendance was higher for yellow-skinned individuals (RR = 1.48, 95% CI, 1.25: 1.77), whereas black people ( RR = 0.85, 95% CI 0.76 : 0.95), married (RR = 0.70, 95% CI, 0.64: 0.75), living in the city of São Paulo (RR = 0.92 ; 95% CI: 0.86-0.98) and hemorrhagic cerebrovascular disease (RR = 0.47, 95% CI, 0.43: 0.51) had a lower proportion of lack of hospital care in the multivariate analysis. Conclusion: The trend of mortality due to stroke in young adults declined during 1996- 2015, with variation according to gender, age and types of CVD, while the incidence of hospitalization remained stationary during 2008-2017. In addition, we verified a significant seasonal variation, with higher morbidity and mortality due to cerebrovascular disease in young adults in the city of São Paulo, during the coldest period of the year. Regarding the factors associated with deaths due to Cerebrovascular Disease without hospital care, we identified that the same conditions continued to restrict or favor the lack of hospital care in these deaths during the two time periods.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAntunes, Jose Leopoldo FerreiraSantos, Edigê Felipe de Sousa2019-02-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6141/tde-27032019-143731/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2019-04-09T23:21:59Zoai:teses.usp.br:tde-27032019-143731Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-04-09T23:21:59Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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