Terapias de base comportamental e terapias de base cognitiva: Aproximações e divergências a partir de uma análise histórica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59141/tde-27022020-090025/ |
Resumo: | Desde o início do século XX, havia grande preocupação da Psicologia, de forma geral, de se constituir enquanto uma ciência. A expressão maior disso na psicoterapia foi a emergência da Terapia Comportamental. Estas mesmas preocupações foram responsáveis pelo surgimento das Terapias Cognitivas. É possível identificar na história destes dois grupos de terapias origens e influências comuns. Ao mesmo tempo, são claros alguns pontos de afastamento e divergência entre estas perspectivas. Considerando a importância de fundamentação teórica e técnica coerentes com a prática e não simplesmente uma aplicação de técnicas indiscriminada, justifica-se a realização de um estudo com o objetivo de realizar análise histórico-conceitual das terapias de base comportamental e/ou de base cognitiva, de suas técnicas e teorias, examinando as aproximações e divergências entre estas propostas de intervenção, estabelecendo relação entre a história e as características das práticas atuais no Brasil. Para isso, foi realizado um estudo histórico cujas fontes foram materiais variados - livros, capítulos, artigos científicos, relatórios científicos, dissertações e teses, correspondência entre autores, programas de conferências, e anotações pessoais - que tratassem de fatos relacionados direta ou indiretamente à história destas terapias. Além disso, foi realizada uma entrevista e visitas a diversos arquivos históricos nos EUA. A partir dos textos encontrados, primeiramente foi elaborada uma definição, a partir da literatura brasileira, para diversos termos utilizados para se referir às terapias de base comportamental e/ou cognitiva. Em seguida, foi elaborada uma história das abordagens, com foco na evolução dos termos utilizados ao longo da história e dos pontos de aproximação e divergência entre as diversas propostas terapêuticas. Observa-se que Watson, Mary Cover Jones, Skinner, Tolman e Hull são apontados como precursores destas terapias. Os trabalhos de Lindsley, Solomon e Skinner, Wolpe, e Eysenck são apontados como os fundadores da área, ao utilizar o termos Terapia Comportamental pela primeira vez. Ainda na década de 1950, aparecem as primeiras propostas de terapias de base cognitiva, de Beck e Ellis. Em um segundo momento, integrantes do grupo comportamental começam a questionar alguns aspectos da TComp e surgem insatisfações com o modelo, mas mantendo as preocupações com o critério científico. É neste contexto que surgem outro grupo de intervenções de base cognitiva, as Terapias Cognitivo-Comportamentais. Em relação ao Brasil, observa-se um desenvolvimento próprio da área no país, que se inicia com a transposição dos conhecimentos da Análise do Comportamento para a clínica. No final da década de 1970 e início de 1980, aumenta o interesse pelos aspectos cognitivos, o que culmina na chegada das Terapias Cognitivas, no país, no início da década de 1980. Com relação à metáfora de ondas, pode-se afirmar que é utilizada para descrever três diferentes períodos da história das abordagens, descrevendo as mudanças ocorridas na história destas terapias nos EUA. Quando se usa essa mesma metáfora para falar da história do Brasil, é necessário realizar algumas análises específicas da história do país, que é diferente da história americana. Pode-se concluir que a variedade de terminologias utilizadas para se referir às práticas terapêuticas de base cognitiva e comportamental revelam algumas diferenças nas interpretações das mesmas premissas filosóficas. Diversas implicações podem derivar destas características. Uma delas está relacionada à força e estabelecimento da área, que pode perder a coesão e sofrer enfraquecimento, se diferentes denominações forem utilizadas para se referir às mesmas práticas. Ademais, os dados mostram que é necessário reconhecer particularidades existentes na história dos diferentes grupos e países. |
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Terapias de base comportamental e terapias de base cognitiva: Aproximações e divergências a partir de uma análise históricaBehavioral-based therapies and cognitive-based therapies: Approaches and divergences from a historical analysisAnálise do comportamento clínicaAnalytical-behavior therapyBehavior therapyClinical behavior analysisCogntive therapyCogntive-behavioral therapyTerapia analítico-comportamentalTerapia cognitivaTerapia cognitivo-comportamentalTerapia comportamentalDesde o início do século XX, havia grande preocupação da Psicologia, de forma geral, de se constituir enquanto uma ciência. A expressão maior disso na psicoterapia foi a emergência da Terapia Comportamental. Estas mesmas preocupações foram responsáveis pelo surgimento das Terapias Cognitivas. É possível identificar na história destes dois grupos de terapias origens e influências comuns. Ao mesmo tempo, são claros alguns pontos de afastamento e divergência entre estas perspectivas. Considerando a importância de fundamentação teórica e técnica coerentes com a prática e não simplesmente uma aplicação de técnicas indiscriminada, justifica-se a realização de um estudo com o objetivo de realizar análise histórico-conceitual das terapias de base comportamental e/ou de base cognitiva, de suas técnicas e teorias, examinando as aproximações e divergências entre estas propostas de intervenção, estabelecendo relação entre a história e as características das práticas atuais no Brasil. Para isso, foi realizado um estudo histórico cujas fontes foram materiais variados - livros, capítulos, artigos científicos, relatórios científicos, dissertações e teses, correspondência entre autores, programas de conferências, e anotações pessoais - que tratassem de fatos relacionados direta ou indiretamente à história destas terapias. Além disso, foi realizada uma entrevista e visitas a diversos arquivos históricos nos EUA. A partir dos textos encontrados, primeiramente foi elaborada uma definição, a partir da literatura brasileira, para diversos termos utilizados para se referir às terapias de base comportamental e/ou cognitiva. Em seguida, foi elaborada uma história das abordagens, com foco na evolução dos termos utilizados ao longo da história e dos pontos de aproximação e divergência entre as diversas propostas terapêuticas. Observa-se que Watson, Mary Cover Jones, Skinner, Tolman e Hull são apontados como precursores destas terapias. Os trabalhos de Lindsley, Solomon e Skinner, Wolpe, e Eysenck são apontados como os fundadores da área, ao utilizar o termos Terapia Comportamental pela primeira vez. Ainda na década de 1950, aparecem as primeiras propostas de terapias de base cognitiva, de Beck e Ellis. Em um segundo momento, integrantes do grupo comportamental começam a questionar alguns aspectos da TComp e surgem insatisfações com o modelo, mas mantendo as preocupações com o critério científico. É neste contexto que surgem outro grupo de intervenções de base cognitiva, as Terapias Cognitivo-Comportamentais. Em relação ao Brasil, observa-se um desenvolvimento próprio da área no país, que se inicia com a transposição dos conhecimentos da Análise do Comportamento para a clínica. No final da década de 1970 e início de 1980, aumenta o interesse pelos aspectos cognitivos, o que culmina na chegada das Terapias Cognitivas, no país, no início da década de 1980. Com relação à metáfora de ondas, pode-se afirmar que é utilizada para descrever três diferentes períodos da história das abordagens, descrevendo as mudanças ocorridas na história destas terapias nos EUA. Quando se usa essa mesma metáfora para falar da história do Brasil, é necessário realizar algumas análises específicas da história do país, que é diferente da história americana. Pode-se concluir que a variedade de terminologias utilizadas para se referir às práticas terapêuticas de base cognitiva e comportamental revelam algumas diferenças nas interpretações das mesmas premissas filosóficas. Diversas implicações podem derivar destas características. Uma delas está relacionada à força e estabelecimento da área, que pode perder a coesão e sofrer enfraquecimento, se diferentes denominações forem utilizadas para se referir às mesmas práticas. Ademais, os dados mostram que é necessário reconhecer particularidades existentes na história dos diferentes grupos e países.Since the beginning of the twentieth century, there has been a great concern of Psychology, in general, to constitute itself as a science. The greater expression of this, in psychotherapy, was the emergence of Behavior Therapy. These same concerns were importante for the emergence of Cognitive Therapies. It is possible to identify in the history of these two groups of therapies common origins and influences. At the same time, some points of departure and divergence between these perspectives are clear. Considering the importance of theoretical and technical foundation consistent with practice and not simply an application of indiscriminate techniques, it is justified to carry out a study with the objective of performing a historical-conceptual analysis of behavioral and cognitive based therapies, of their techniques and theories, examining the approximations and divergences between these intervention proposals, and establishing a relationship between the history and the characteristics of current practices in Brazil. For that, a historical study was carried out that had as sources assorted materials - books, chapters, scientific articles, scientific relays, dissertations and theses, correspondence between authors, conference programs, and personal annotations - dealing with facts directly or indirectly related to history of these therapies. In addition, an interview was conducted and visits were made to various historical archives in the USA. From the texts found, we first elaborated a definition, from the Brazilian literature, for several terms used to refer to behavioral and cognitive based therapies. Then, a history of the approaches was elaborated, focusing on the evolution of the terms used throughout history and the points of approximation and divergence between the several therapeutic proposals. It is noted that Watson, Mary Cover Jones, Skinner, Tolman and Hull are pointed out as precursors of these therapies. The articles of Lindsley, Solomon and Skinner, Wolpe, and Eysenck are singled out as the founders of the area, by using the term Behavior Therapy for the first time. Still in the decade of 1950, the first proposals of cognitive based therapies, by Beck and Ellis appear. In a second moment, members of the behavioral group begin to question some aspects of Behavior Therapy and dissatisfactions arise with the model, but maintaining the concerns with the scientific criterion. It is in this context that another group of cognitive-based interventions, Cognitive-Behavioral Therapies, emerges. In relation to Brazil, there is a proper development of the area in the country, which begins with the transposition of the knowledge of Behavior Analysis to the clinic. In the late 1970s and early 1980s, interest in cognitive aspects increased, culminating in the arrival of Cognitive Therapies in the country in the early 1980s. With respect to the wave metaphor, it can be said that it is used to describe three different periods in the history of the approaches, describing the changes that have occurred in the history of these therapies in the USA. When one uses this same metaphor to talk about the history of Brazil, it is necessary to make some specific analyzes of the country\'s history, which is different from American history. It can be concluded that the variety of terminologies used to refer to cognitive and behavioral therapeutic practices reveal some differences in the interpretations of the same philosophical premises. Several implications may derive from these characteristics. One is related to the strength and establishment of the area, which may lose cohesion and be weakened if different denominations are used to refer to the same practices. In addition, the data show that it is necessary to recognize particularities existing in the history of the different groups and countries.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPNeufeld, Carmem BeatrizCândido, Caroline da Cruz Pavan2019-04-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59141/tde-27022020-090025/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-02-26T13:00:02Zoai:teses.usp.br:tde-27022020-090025Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-02-26T13:00:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Desde o início do século XX, havia grande preocupação da Psicologia, de forma geral, de se constituir enquanto uma ciência. A expressão maior disso na psicoterapia foi a emergência da Terapia Comportamental. Estas mesmas preocupações foram responsáveis pelo surgimento das Terapias Cognitivas. É possível identificar na história destes dois grupos de terapias origens e influências comuns. Ao mesmo tempo, são claros alguns pontos de afastamento e divergência entre estas perspectivas. Considerando a importância de fundamentação teórica e técnica coerentes com a prática e não simplesmente uma aplicação de técnicas indiscriminada, justifica-se a realização de um estudo com o objetivo de realizar análise histórico-conceitual das terapias de base comportamental e/ou de base cognitiva, de suas técnicas e teorias, examinando as aproximações e divergências entre estas propostas de intervenção, estabelecendo relação entre a história e as características das práticas atuais no Brasil. Para isso, foi realizado um estudo histórico cujas fontes foram materiais variados - livros, capítulos, artigos científicos, relatórios científicos, dissertações e teses, correspondência entre autores, programas de conferências, e anotações pessoais - que tratassem de fatos relacionados direta ou indiretamente à história destas terapias. Além disso, foi realizada uma entrevista e visitas a diversos arquivos históricos nos EUA. A partir dos textos encontrados, primeiramente foi elaborada uma definição, a partir da literatura brasileira, para diversos termos utilizados para se referir às terapias de base comportamental e/ou cognitiva. Em seguida, foi elaborada uma história das abordagens, com foco na evolução dos termos utilizados ao longo da história e dos pontos de aproximação e divergência entre as diversas propostas terapêuticas. Observa-se que Watson, Mary Cover Jones, Skinner, Tolman e Hull são apontados como precursores destas terapias. Os trabalhos de Lindsley, Solomon e Skinner, Wolpe, e Eysenck são apontados como os fundadores da área, ao utilizar o termos Terapia Comportamental pela primeira vez. Ainda na década de 1950, aparecem as primeiras propostas de terapias de base cognitiva, de Beck e Ellis. Em um segundo momento, integrantes do grupo comportamental começam a questionar alguns aspectos da TComp e surgem insatisfações com o modelo, mas mantendo as preocupações com o critério científico. É neste contexto que surgem outro grupo de intervenções de base cognitiva, as Terapias Cognitivo-Comportamentais. Em relação ao Brasil, observa-se um desenvolvimento próprio da área no país, que se inicia com a transposição dos conhecimentos da Análise do Comportamento para a clínica. No final da década de 1970 e início de 1980, aumenta o interesse pelos aspectos cognitivos, o que culmina na chegada das Terapias Cognitivas, no país, no início da década de 1980. Com relação à metáfora de ondas, pode-se afirmar que é utilizada para descrever três diferentes períodos da história das abordagens, descrevendo as mudanças ocorridas na história destas terapias nos EUA. Quando se usa essa mesma metáfora para falar da história do Brasil, é necessário realizar algumas análises específicas da história do país, que é diferente da história americana. Pode-se concluir que a variedade de terminologias utilizadas para se referir às práticas terapêuticas de base cognitiva e comportamental revelam algumas diferenças nas interpretações das mesmas premissas filosóficas. Diversas implicações podem derivar destas características. Uma delas está relacionada à força e estabelecimento da área, que pode perder a coesão e sofrer enfraquecimento, se diferentes denominações forem utilizadas para se referir às mesmas práticas. Ademais, os dados mostram que é necessário reconhecer particularidades existentes na história dos diferentes grupos e países. |
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