A epidemiologia da doença cerebrovascular em populações ribeirinha e urbana na  Amazônia brasileira: o estudo de morbidade e mortalidade do acidente vascular cerebral na cidade de Coari-AM (EMMA-Coari)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Tiótrefis Gomes
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-12032013-163039/
Resumo: Introdução: Apesar da relevância epidemiológica da doença cerebrovascular, há poucos estudos sobre o tema no Brasil e nenhum em populações amazônicas, especialmente entre os ribeirinhos. Os objetivos deste estudo foram: estimar incidência, letalidade e desfechos funcionais de casos hospitalares após 28 dias do evento no município de Coari, estado do Amazonas (Brasil); conhecer a prevalência e mortalidade associada à doença cerebrovascular em população urbana e ribeirinha na cidade, e comparar distribuições desta doença entre as duas populações urbana e ribeirinha neste município da Amazônia brasileira. Métodos: O estudo envolveu população ribeirinha e urbana com idade igual ou superior a 35 anos com residência na cidade de Coari, e, baseado na estratégia The WHO STEPwise approach to Stroke Surveillance, foi dividido em três etapas. A etapa 1, realizada de outubro de 2010 a outubro de 2011, coletou dados sociodemográficos, relativos à manifestação clínica e funcional de pacientes com acidente vascular cerebral admitidos no Hospital Regional de Coari em até 28 dias após o evento. A etapa 2 analisou dados secundários de óbitos associados ao evento cerebrovascular no município no período de 2003 a 2010 por área de residência. A etapa 3 tratou-se de um estudo de prevalência de casos não fatais desta doença na área rural e urbana da cidade, com rastreamento realizado pelos agentes comunitários de saúde entre maio e outubro de 2011 por meio da aplicação do questionário de sintomas de doença vascular cerebral. Resultados: A amostra hospitalar apresentou maioria de idosos, homens, pardos e com baixo nível socioeconômico. Verificou-se, na admissão, maioria com grave comprometimento neurológico (73,4%). Em 28 dias, A letalidade foi de 34,8% (intervalo de confiança, IC95% 15,3 54,3) e houve baixo nível de independência funcional. De um total de 1.059 mortes em indivíduos acima de 35 anos no período, 14% foram associadas ao acidente vascular cerebral. No total, as taxas brutas de mortalidade associada à doença cerebrovascular nas populações rural e urbana foram, respectivamente: 55,6 (IC95% 37,0 83,7) e 139,6 (IC95% 117,0 166,6) por 100.000 habitantes. O risco relativo desta mortalidade na área urbana em relação à rural foi de 2,17 (IC95% 1,39 3,39). No estudo transversal, houve um total de 4.897 respondentes na área urbana e 1.028 na rural. As prevalências brutas foram 6,3% entre os ribeirinhos e 3,7% entre os citadinos, com diferenças mantidas após ajuste por sexo e idade. Dentre os casos, os ribeirinhos tiveram menos acesso a tratamento de saúde que os da área urbana (razão de prevalência de 1,37; IC95% 1,02 1,85), independente de idade, sexo, educação e prejuízo funcional. Conclusões: Houve alta letalidade, graves comprometimentos neurológicos e prejuízos funcionais entre os casos hospitalares de doença cerebrovascular, não sendo possível estimar incidência hospitalar. Os indivíduos da área urbana apresentaram maior mortalidade associada à doença cerebrovascular no período de 2003 a 2010 e menor prevalência por esta doença em comparação aos ribeirinhos, além de altas prevalências nas duas populações. A urbanização recente, baixo nível socioeconômico da região e carência de cuidado e acesso a serviços de saúde, principalmente entre os ribeirinhos, podem ter influência nas mortalidades e, consequentes, prevalências nas populações amazônicas investigadas
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Os objetivos deste estudo foram: estimar incidência, letalidade e desfechos funcionais de casos hospitalares após 28 dias do evento no município de Coari, estado do Amazonas (Brasil); conhecer a prevalência e mortalidade associada à doença cerebrovascular em população urbana e ribeirinha na cidade, e comparar distribuições desta doença entre as duas populações urbana e ribeirinha neste município da Amazônia brasileira. Métodos: O estudo envolveu população ribeirinha e urbana com idade igual ou superior a 35 anos com residência na cidade de Coari, e, baseado na estratégia The WHO STEPwise approach to Stroke Surveillance, foi dividido em três etapas. A etapa 1, realizada de outubro de 2010 a outubro de 2011, coletou dados sociodemográficos, relativos à manifestação clínica e funcional de pacientes com acidente vascular cerebral admitidos no Hospital Regional de Coari em até 28 dias após o evento. A etapa 2 analisou dados secundários de óbitos associados ao evento cerebrovascular no município no período de 2003 a 2010 por área de residência. A etapa 3 tratou-se de um estudo de prevalência de casos não fatais desta doença na área rural e urbana da cidade, com rastreamento realizado pelos agentes comunitários de saúde entre maio e outubro de 2011 por meio da aplicação do questionário de sintomas de doença vascular cerebral. Resultados: A amostra hospitalar apresentou maioria de idosos, homens, pardos e com baixo nível socioeconômico. Verificou-se, na admissão, maioria com grave comprometimento neurológico (73,4%). Em 28 dias, A letalidade foi de 34,8% (intervalo de confiança, IC95% 15,3 54,3) e houve baixo nível de independência funcional. De um total de 1.059 mortes em indivíduos acima de 35 anos no período, 14% foram associadas ao acidente vascular cerebral. No total, as taxas brutas de mortalidade associada à doença cerebrovascular nas populações rural e urbana foram, respectivamente: 55,6 (IC95% 37,0 83,7) e 139,6 (IC95% 117,0 166,6) por 100.000 habitantes. O risco relativo desta mortalidade na área urbana em relação à rural foi de 2,17 (IC95% 1,39 3,39). No estudo transversal, houve um total de 4.897 respondentes na área urbana e 1.028 na rural. As prevalências brutas foram 6,3% entre os ribeirinhos e 3,7% entre os citadinos, com diferenças mantidas após ajuste por sexo e idade. Dentre os casos, os ribeirinhos tiveram menos acesso a tratamento de saúde que os da área urbana (razão de prevalência de 1,37; IC95% 1,02 1,85), independente de idade, sexo, educação e prejuízo funcional. Conclusões: Houve alta letalidade, graves comprometimentos neurológicos e prejuízos funcionais entre os casos hospitalares de doença cerebrovascular, não sendo possível estimar incidência hospitalar. Os indivíduos da área urbana apresentaram maior mortalidade associada à doença cerebrovascular no período de 2003 a 2010 e menor prevalência por esta doença em comparação aos ribeirinhos, além de altas prevalências nas duas populações. A urbanização recente, baixo nível socioeconômico da região e carência de cuidado e acesso a serviços de saúde, principalmente entre os ribeirinhos, podem ter influência nas mortalidades e, consequentes, prevalências nas populações amazônicas investigadasIntroduction: Despite the public health relevance of cerebrovascular disease, there are few studies addressing stroke epidemiology in Brazil and none in populations in the Amazon forest, especially among ribeirinhos. The objectives of this study were: to estimate incidence, case-fatality and functional outcomes of hospital cases after 28 days of the event in the municipality of Coari, state of Amazonas (Brazil); to know the prevalence and mortality associated to cerebrovascular disease in urban population and ribeirinha in the town, and compare distributions of this disease in two populations in this town of the Brazilian Amazon. Methods: The study involved ribeirinha and urban populations aged 35 years or older with residence in the town of Coari and, based on The WHO STEPwise approach to Stroke Surveillance, was divided into three steps. The Step 1, performed from October 2010 to October 2011, collected sociodemographic data, relating to clinical and functional manifestation of stroke patients admitted to the Hospital Regional de Coari up to 28 days after the event. The Step 2 examined secondary data on deaths associated to stroke in the municipality in the period from 2003 to 2010 by area of residence. The Step 3 it was a study of prevalence of non-fatal stroke cases in the rural and in the urban areas of the town, with screening conducted by community health workers between May and October 2011 by using the questionnaire of symptoms of stroke. Results: The hospital sample showed a majority of elderly, men, mixed and with low socioeconomic status. It was found majority with severe neurological impairment at admission (73.4%). At 28 days, the case-fatality was 34.8% (95% CI 15.3 to 54.3) and there was a low level of functional independence. From a total of 1,059 deaths in individuals over 35 years in the period, 14% were associated to stroke. Overall, rates crude mortality associated to stroke in rural and urban populations were, respectively: 55.6 (95% CI 37.0 to 83.7) and 139.6 (95% CI 117.0 to 166.6) per 100,000 inhabitants. The relative risk of this mortality in the urban area compared to the rural was 2.17 (95% CI 1.39 to 3.39). In a cross-sectional study, there were a total of 4,897 respondents in the urban area and 1,028 in the rural area. The crude prevalences of stroke were 6.3% among the ribeirinhos and 3.7% among the urban dwellers, with differences maintained after age- and sex-adjustment. Among the cases, the ribeirinhos had less access to health treatment than those of the urban area (prevalence ratio of 1.37; 95% CI 1.02 to 1.85), independent of age, sex, education and functional impairment. Conclusions: There was high case-fatality, severe neurological damage and functional impairment among the hospital stroke cases, it was not possible to estimate hospital incidence. The individuals of the urban area had higher mortality associated to stroke in the period 2003 to 2010 and lower prevalence of stroke in comparison to the ribeirinhos, and high prevalence rates in both populations. The recent urbanization, low socioeconomic status of the region and lack of care and access to health services, especially among the ribeirinhos, may have influence on mortalities and, consequent, prevalences in Amazonian populations investigatedBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLotufo, Paulo AndradeFernandes, Tiótrefis Gomes2013-01-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-12032013-163039/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:35Zoai:teses.usp.br:tde-12032013-163039Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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