Microesferas de carboximetilcelulose e carbonato de cálcio: isotermas de adsorção e cinética de liberação controlada do azul de metileno
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15274 |
Resumo: | Neste trabalho foram produzidas microesferas de Carboximetilcelulose e Carbonato de Cálcio (CMC/CaCO3), nas quais foi adsorvido como fármaco modelo o composto Azul de Metileno (AM). Os experimentos da adsorção foram realizados com concentração de AM de 4, 5, 6, 7 e 8 mg/L e nas temperaturas de 303,15, 313,15 e 333,15 K. A quantidade de AM adsorvido nas microesferas variaram de 24,5 a 37,6% em relação a concentração inicial do fármaco em solução, com uma capacidade máxima de adsorção de 552 μg/g do material. A quantidade adsorvida por grama de material foi menor a medida que houve um aumento na temperatura do experimento. Verificou-se que as isotermas de adsorção seguem uma tendência linear, indicando que a adsorção é proporcional a concentração do fármaco em solução. Os elevados coeficientes de correlação linear indicaram uma boa concordância dos dados experimentais com os modelos matemáticos das isotermas de Langmuir e Freundlich, portanto, sugerindo que a adsorção ocorre em monocamada e em superfície heterogênea. A adsorção ocorreu de forma rápida, onde, a 303,15 K e com concentração de 8 mg/L de AM o equilíbrio foi atingido em menos de 30 minutos, seguindo o modelo matemático de pseudo segunda ordem. Os valores positivos de Δ G°, Δ H° e Δ S° obtidos para a adsorção do fármaco nas matrizes, indica que o processo é viável, porém não espontâneo, endotérmico e com um aumento na desordem do sistema. A liberação do AM das microesferas ocorreu de forma contínua e linear, sendo bem descrito pelo modelo de liberação de ordem zero, onde em 7,5 horas foi liberado aproximadamente 12% do fármaco adsorvido nas matrizes. |
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2020-11-18T19:43:35Z2014-02-18ORTOLAN, Alexandre Osmar. Microesferas de carboximetilcelulose e carbonato de cálcio: isotermas de adsorção e cinética de liberação controlada do azul de metileno. 2014. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2014.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15274Neste trabalho foram produzidas microesferas de Carboximetilcelulose e Carbonato de Cálcio (CMC/CaCO3), nas quais foi adsorvido como fármaco modelo o composto Azul de Metileno (AM). Os experimentos da adsorção foram realizados com concentração de AM de 4, 5, 6, 7 e 8 mg/L e nas temperaturas de 303,15, 313,15 e 333,15 K. A quantidade de AM adsorvido nas microesferas variaram de 24,5 a 37,6% em relação a concentração inicial do fármaco em solução, com uma capacidade máxima de adsorção de 552 μg/g do material. A quantidade adsorvida por grama de material foi menor a medida que houve um aumento na temperatura do experimento. Verificou-se que as isotermas de adsorção seguem uma tendência linear, indicando que a adsorção é proporcional a concentração do fármaco em solução. Os elevados coeficientes de correlação linear indicaram uma boa concordância dos dados experimentais com os modelos matemáticos das isotermas de Langmuir e Freundlich, portanto, sugerindo que a adsorção ocorre em monocamada e em superfície heterogênea. A adsorção ocorreu de forma rápida, onde, a 303,15 K e com concentração de 8 mg/L de AM o equilíbrio foi atingido em menos de 30 minutos, seguindo o modelo matemático de pseudo segunda ordem. Os valores positivos de Δ G°, Δ H° e Δ S° obtidos para a adsorção do fármaco nas matrizes, indica que o processo é viável, porém não espontâneo, endotérmico e com um aumento na desordem do sistema. A liberação do AM das microesferas ocorreu de forma contínua e linear, sendo bem descrito pelo modelo de liberação de ordem zero, onde em 7,5 horas foi liberado aproximadamente 12% do fármaco adsorvido nas matrizes.In this work, it was made Carboxymethylcellulose and Calcium Carbonate (CMC/CaCO3) microspheres, in which was adsorbed, as model drug, Methylene Blue (MB). The adsorption experiments was realized with MB concentration of 4, 5, 6, 7 and 8 mg/L, and at 303,15, 313,15 and 333,15 K. The amount of MB adsorbed in the microspheres was in a range of 24,5 to 37,6 %, in relation of the initial amount of MB in solution, with 552 μg/g as maximum adsorption capacity. The adsorption capacity was smaller increasing the experiment temperature. It was noted that the adsorption isotherms follow a linear tendency, indicating that the adsorption is proportional to the drug concentration in the solution. The high linear correlation coefficient indicate a good agreement of the experimental data with the mathematical models of Langmuir and Freundlich isotherms, therefore, indicating that the adsorption occurs in a monolayer and in a heterogeneous surface. The adsorption was done very fast, where at 303,15 K and with 8 mg/L of MB the equilibrium was achieved in less than 30 min., following the pseudo second order mathematical model. The positive values found for Δ G°, Δ H° and Δ S° for the drug adsorption in the matrices, indicates that the process is viable but non-spontaneous, endothermic and with a reduction of the randomness of the system. The MB release of the microspheres was done in a continuous and linear form, being well descripted by the zero order kinetics model of release, where in 7,5 hours was released about 12 % of the drug adsorbed in the matrices.5000porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoQuímicaCarbonato de cálcioAdsorçãoCinética químicaCalcium carbonateAdsorptionChemical kineticsMicroesferas de carboximetilcelulose e carbonato de cálcio: isotermas de adsorção e cinética de liberação controlada do azul de metilenoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoMarques, Patrícia TeixeiraOrtolan, Alexandre Osmarreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILPB_COQUI_2013_2_01.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1529http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15274/1/PB_COQUI_2013_2_01.pdf.jpgfdf50ce2d4556dfdc75f43c13a7d5a4fMD51ORIGINALPB_COQUI_2013_2_01.pdfapplication/pdf775959http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15274/2/PB_COQUI_2013_2_01.pdf5ec79de5fec0f3453ead56310d33bdacMD52LICENSElicense.txttext/plain1292http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15274/3/license.txt009f5cba5f69d75c09da00b6f53f483aMD53TEXTPB_COQUI_2013_2_01.pdf.txtExtracted texttext/plain109653http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15274/4/PB_COQUI_2013_2_01.pdf.txtc7b990bb28ec3b14d2c1f8e8384a7204MD541/152742020-11-18 17:43:36.126oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/15274ICBOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBhdXRvcml6byBhIFVURlBSIGEgdmVpY3VsYXIsIAphdHJhdsOpcyBkbyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG8gKFBJQUEpIGUgZG9zIENhdMOhbG9nb3MgZGFzIEJpYmxpb3RlY2FzIApkZXN0YSBJbnN0aXR1acOnw6NvLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBMZWkgbm8gOS42MTAvOTgsIApvIHRleHRvIGRlc3RhIG9icmEsIG9ic2VydmFuZG8gYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHJlZ2lzdHJhZGFzIG5vIGl0ZW0gNCBkbyAK4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIApFc3BlY2lhbGl6YcOnw6NvLCBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gClNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFLigJ0sIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIHZpc2FuZG8gYSAKZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYS4KCiAgQXMgdmlhcyBvcmlnaW5haXMgZSBhc3NpbmFkYXMgcGVsbyhzKSBhdXRvcihlcykgZG8g4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSAKVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSBFc3BlY2lhbGl6YcOnw6NvLCBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCAKZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIFNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFLigJ0gZSBkYSDigJxEZWNsYXJhw6fDo28gCmRlIEF1dG9yaWHigJ0gZW5jb250cmFtLXNlIGFycXVpdmFkYXMgbmEgQmlibGlvdGVjYSBkbyBDw6JtcHVzIG5vIHF1YWwgbyB0cmFiYWxobyBmb2kgZGVmZW5kaWRvLiAKTm8gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzIGRlIGF1dG9yaWEgY29sZXRpdmEgZSBtdWx0aWPDom1wdXMsIG9zIGRvY3VtZW50b3MgZmljYXLDo28gc29iIGd1YXJkYSBkYSAKQmlibGlvdGVjYSBjb20gYSBxdWFsIG8g4oCccHJpbWVpcm8gYXV0b3LigJ0gcG9zc3VhIHbDrW5jdWxvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-18T19:43:36Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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Neste trabalho foram produzidas microesferas de Carboximetilcelulose e Carbonato de Cálcio (CMC/CaCO3), nas quais foi adsorvido como fármaco modelo o composto Azul de Metileno (AM). Os experimentos da adsorção foram realizados com concentração de AM de 4, 5, 6, 7 e 8 mg/L e nas temperaturas de 303,15, 313,15 e 333,15 K. A quantidade de AM adsorvido nas microesferas variaram de 24,5 a 37,6% em relação a concentração inicial do fármaco em solução, com uma capacidade máxima de adsorção de 552 μg/g do material. A quantidade adsorvida por grama de material foi menor a medida que houve um aumento na temperatura do experimento. Verificou-se que as isotermas de adsorção seguem uma tendência linear, indicando que a adsorção é proporcional a concentração do fármaco em solução. Os elevados coeficientes de correlação linear indicaram uma boa concordância dos dados experimentais com os modelos matemáticos das isotermas de Langmuir e Freundlich, portanto, sugerindo que a adsorção ocorre em monocamada e em superfície heterogênea. A adsorção ocorreu de forma rápida, onde, a 303,15 K e com concentração de 8 mg/L de AM o equilíbrio foi atingido em menos de 30 minutos, seguindo o modelo matemático de pseudo segunda ordem. Os valores positivos de Δ G°, Δ H° e Δ S° obtidos para a adsorção do fármaco nas matrizes, indica que o processo é viável, porém não espontâneo, endotérmico e com um aumento na desordem do sistema. A liberação do AM das microesferas ocorreu de forma contínua e linear, sendo bem descrito pelo modelo de liberação de ordem zero, onde em 7,5 horas foi liberado aproximadamente 12% do fármaco adsorvido nas matrizes. |
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