Propagação vegetativa de maracujazeiros (Passiflora spp.)

• Autor(a) principal: Barth, Ivanessa
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30949
• topic: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA; Maracujá; Plantas - Propagação por estaquia; Enxertia; Passion fruit; Plant cuttings; Grafting

Nativo no Brasil, o maracujazeiro possui grande importância econômica, social e alimentar, sendo cultivado predominantemente por agricultores familiares. A maioria dos pomares brasileiros é oriundo de mudas propagadas por sementes. No entanto a produção de mudas por métodos assexuados ou vegetativos, a exemplo da estaquia e da enxertia, possui algumas vantagens promovidas pela clonagem, como a multiplicação de plantas resistentes a pragas e doenças e a uniformidade de plantas com características produtivas a campo. O trabalho foi realizado na UNEP-Fruticultura, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos e teve por objetivo propagar mudas de maracujazeiros através das técnicas de estaquia e enxertia, onde as estacas das cultivares BRS Gigante Amarelo, BRS Pérola do Cerrado e SCS437 Catarina foram submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbútirico ( 0, 1500, 3000 e 4500 mg.L­1) e, na enxertia, os cultivares BRS Pérola do Cerrado e BRS mel do Cerrado servirão de porta­enxertos para os cultivares BRS Gigante Amarelo e SCS437 Catarina. O destaque se dá para a cultivar BRS Gigante Amarelo no experimento com a estaquia, o que demonstra maior enraizamento e sobrevivência, nas concentrações de 1500 a 4500 mg.L­¹.