Determinação de compostos bioativos majoritários e atividade antioxidante em vinhos tintos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Limas, Mariana Emiko
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9175
Resumo: Nas últimas décadas, ocorreu a crescente popularização do chamado “paradoxo francês”. Este paradoxo pode ser atribuído em parte ao alto consumo de vinho, rico em compostos bioativos, o que motiva pesquisas nessa área. O objetivo deste estudo foi avaliar vinhos tintos de mesa (suave e seco) de produção local de Curitiba e da Região Metropolitana em função da presença de compostos fenólicos totais (CFT), flavonóides (TFC), antocianinas monoméricas (AMT) e capacidade antioxidante. A análise de correlação de Pearson foi realizada entre todos os resultados obtidos e os mesmos foram submetidos também à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey, com um nível de significância de 5%. O conteúdo CFT apresentou correlação direta com o teor de TFC (0,9421, com p-valor de 0,00000465) e capacidade antioxidante através do método DPPH (0,6267, com pvalor de 0,0292); AMT se apresentou inversamente correlacionada à CFT e TFC; já o ensaio antioxidante ABTS não apresentou uma boa correlação com o CFT, indicando que há baixa associação entre eles. De maneira geral, as amostras de Tinto Seco apresentaram maiores concentrações de compostos bioativos nas análises, o que pode ser explicado pelas condições que envolvem a produção deste tipo de vinho influenciando na quantificação dos parâmetros no produto final. Alguns compostos fenólicos foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada com arranjo de diodos (CLAE), sendo a catequina o composto mais abundante em todas as amostras. Os ácidos siríngico e vanílico apresentaram concentrações dentro das esperadas pela literatura. Da mesma maneira, tanto para Tinto Suave quanto para Tinto Seco, o resveratrol apresentou valores correlatos. Fatores como pressão de prensagem, tempo de maceração, espécie ou fatores climáticos podem influenciar nos resultados obtidos neste estudo.
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