Promenade arquitetônica e suas características cinematográficas

• Autor(a) principal: Pagnoncelli, Hermínio Antonio
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19782
• topic: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES; Arquitetura; Cinema; Arte narrativa; Espaço (Arquitetura); Architecture; Motion pictures; Narrative art; Space (Architecture)

Este trabalho trata de uma pesquisa exploratória sobre as influências do cinema no âmbito da arquitetura. O objetivo é investigar e identificar as características que já foram utilizadas em obras reconhecidas de forma que se possa estudá-las. Para tal, parte-se do conceito de promenade arquitetônica, que ao gerar um percurso preconizado tem como prerrogativa certas intenções ao deixar à mostra ou esconder certos aspectos do espaço construído. Dentro desse espectro a linguagem do cinema é examinada como um conjunto de ferramentas que geram sentido no filme, e por consequência, potencialmente na arquitetura. A pesquisa se apoia nos conceitos desenvolvidos por Le Corbusier (1998), Bernard Tschumi (1996) e Sergei Eisenstein (2002), em relação, respectivamente, as intenções da arquitetura, limites e espaços sequências, e a montagem cinematográfica – suas ideias são exemplificadas apresentando duas obras, o parque La Villette (1982) e um trecho específico do filme Columbus (2017).