Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brentano, Luis Carlos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/2251
Resumo: No Brasil, até a segunda metade do século passado, as redes de energia elétrica existentes eram compostas principalmente por postes de madeira. No entanto, com o aumento da demanda, foi necessária a construção de redes com maior capacidade, implicando em um significativo crescimento da procura por postes de concreto armado, visto que estes apresentam maior resistência e durabilidade que os de madeira, aumentando a vida útil das estruturas. Dessa maneira, se mostra importante a realização de estudos que busquem adequar a vida útil dessas estruturas em relação ao desempenho requerido. Um dos parâmetros determinantes na durabilidade de postes de concreto armado é a qualidade do concreto, que além das propriedades mecânicas é o responsável pela proteção das armaduras em relação ao ingresso de agentes agressivos no meio em que está exposto. Considerando zonas naturais não poluídas, o ambiente marinho é o que apresenta maior índice de agressividade, pois os íons de cloreto, presentes em ambientes próximos ao mar, são extremamente agressivos às armaduras e consequentemente causam a degradação das estruturas de concreto armado. Assim, a partir de um traço de concreto autoadensável empregado por uma empresa fabricante de postes de concreto armado da cidade de Teutônia/RS, foi proposta uma adequação a mistura utilizada para que atenda as exigências de desempenho estabelecidas pela NBR 8451-1 (ABNT, 2011) para a classe de agressividade ambiental III, procurando adequar as características relacionadas à durabilidade e ao custo-benefício do traço utilizado, substituindo parte do cimento por adições minerais. Assim sendo, foram desenvolvidos 5 traços, um referência, similar ao utilizado na fábrica, e outros quatro traços com teores de 10% e 20% de cinza de casca de arroz e sílica ativa em substituição ao cimento. Para avaliar as propriedades de durabilidade das misturas, foram realizados ensaios de trabalhabilidade, resistência à compressão, absorção de água por imersão, penetração de cloretos, e por fim, uma análise de custos para determinar qual o traço com maior viabilidade financeira de aplicação. Conclui-se que os traços com utilização de 10% e 20% de sílica ativa atenderam o desempenho mínimo requerido pela empresa e pelas normas vigentes, sendo que o traço com 10% de sílica ativa destacou-se como sendo o mais barato a ser empregado.
id UVAT_a0d24dc554be33b51250296871384466
oai_identifier_str oai:univates.br:10737/2251
network_acronym_str UVAT
network_name_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
repository_id_str 1
spelling Mascolo, Rafaelhttp://lattes.cnpq.br/4191062226316722Brentano, Luis Carlos2018-12-28T13:02:53Z2018-12-28T13:02:53Z2018-10-102018-07-04No Brasil, até a segunda metade do século passado, as redes de energia elétrica existentes eram compostas principalmente por postes de madeira. No entanto, com o aumento da demanda, foi necessária a construção de redes com maior capacidade, implicando em um significativo crescimento da procura por postes de concreto armado, visto que estes apresentam maior resistência e durabilidade que os de madeira, aumentando a vida útil das estruturas. Dessa maneira, se mostra importante a realização de estudos que busquem adequar a vida útil dessas estruturas em relação ao desempenho requerido. Um dos parâmetros determinantes na durabilidade de postes de concreto armado é a qualidade do concreto, que além das propriedades mecânicas é o responsável pela proteção das armaduras em relação ao ingresso de agentes agressivos no meio em que está exposto. Considerando zonas naturais não poluídas, o ambiente marinho é o que apresenta maior índice de agressividade, pois os íons de cloreto, presentes em ambientes próximos ao mar, são extremamente agressivos às armaduras e consequentemente causam a degradação das estruturas de concreto armado. Assim, a partir de um traço de concreto autoadensável empregado por uma empresa fabricante de postes de concreto armado da cidade de Teutônia/RS, foi proposta uma adequação a mistura utilizada para que atenda as exigências de desempenho estabelecidas pela NBR 8451-1 (ABNT, 2011) para a classe de agressividade ambiental III, procurando adequar as características relacionadas à durabilidade e ao custo-benefício do traço utilizado, substituindo parte do cimento por adições minerais. Assim sendo, foram desenvolvidos 5 traços, um referência, similar ao utilizado na fábrica, e outros quatro traços com teores de 10% e 20% de cinza de casca de arroz e sílica ativa em substituição ao cimento. Para avaliar as propriedades de durabilidade das misturas, foram realizados ensaios de trabalhabilidade, resistência à compressão, absorção de água por imersão, penetração de cloretos, e por fim, uma análise de custos para determinar qual o traço com maior viabilidade financeira de aplicação. Conclui-se que os traços com utilização de 10% e 20% de sílica ativa atenderam o desempenho mínimo requerido pela empresa e pelas normas vigentes, sendo que o traço com 10% de sílica ativa destacou-se como sendo o mais barato a ser empregado.In Brazil, until the second half of the last century, the existing electric power network were composed mainly of wooden poles. However, with the increase in demand, it was necessary to build networks with higher capacity, implying a significant increase in the demand for reinforced concrete poles, since these have greater strength and durability than the ones of wood, increasing the useful life of the structures. Thus, it is important to carry out studies that seek to adapt the useful life of these structures regarding the required performance. One of the determining parameters in the durability of reinforced concrete poles is the concrete quality, which besides the mechanical properties is responsible for the protection of the reinforcement considering the entrance of aggressive agents in the environment where it is exposed. Considering non-polluted natural areas, the marine environment is the one with the highest aggressiveness, because the chloride ions, present in environments near the sea, are extremely aggressive to the reinforcement and consequently cause the degradation of the structures of reinforced concrete. Therefore, from a self- compacting concrete trait used by a manufacturer of reinforced concrete poles in the Vale do Taquari region, a suitability was proposed for the mixture used to meet the performance requirements established by NBR 8451-1 (ABNT, 2011) for the environmental aggression class III, seeking to adapt the characteristics related to the durability and cost-benefit of the traces used, replacing part of the cement with mineral additions. So 5 traces were developed, a reference, similar to the one used in the factory, and other four traces with contents of 10% and 20% of rice husk ash and active silica replacing the cement. In order to evaluate the durability properties of the mixtures, tests of workability, compressive strength, water absorption by immersion and chloride penetration were performed, and finally, a cost analysis was carried out to determine which trait had the highest financial feasibility of application. The conclusion was that the traces using 10% and 20% of active silica met the minimum performance required by the company and the current standards, and the trace with 10% active silica stood out as being the cheapest to be used.-1BRENTANO, Luis Carlos. Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 04 jul. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2251. http://hdl.handle.net/10737/2251http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessENGPoste de concretoConcreto autoadensávelDurabilidadeAdições mineraisDosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/f3b387af-d5d8-4f5f-a4a3-a491f575522e/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/7a44cc0d-20a5-4f67-b04c-dc5d18081e55/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/ff933937-8860-493f-b0ce-1ecdde2c429e/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain4608https://www.univates.br/bdu/bitstreams/d2458521-0564-4152-8e51-b1622395df67/download9bdc9f3d1e4d8ab5d0f14c8b6e815feaMD55ORIGINAL2018LuisCarlosBrentano.pdf2018LuisCarlosBrentano.pdfapplication/pdf1855621https://www.univates.br/bdu/bitstreams/15dc0d7f-0b3f-4ec3-887f-3a6762ae3640/download4a510ceb3a41ad2db08876c033a5b974MD51TEXT2018LuisCarlosBrentano.pdf.txt2018LuisCarlosBrentano.pdf.txtExtracted texttext/plain102825https://www.univates.br/bdu/bitstreams/fb68bc24-9c85-4a7f-882a-7879c8acc9d9/download5a6c98ba23216d1d239d6fe9585a2f67MD58THUMBNAIL2018LuisCarlosBrentano.pdf.jpg2018LuisCarlosBrentano.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4424https://www.univates.br/bdu/bitstreams/584bef1b-ed5e-4822-ba2f-560c48d2dbd7/downloada597712b29ecca01bd4214428b8de6f2MD5910737/22512023-06-26 12:41:49.159http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/openAccessoai:univates.br:10737/2251https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12023-06-26T12:41:49Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseVEVSTU8gREUgREVQw5NTSVRPIC0gQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTIChCRFUpCgpOb21lIGRvIGRlcG9zaXRhbnRlOiBESEFSQSBDQVJMRVNTTyBaQU1QSVZBCkUtbWFpbCBkbyBkZXBvc2l0YW50ZTogZGhhcmEuemFtcGl2YUB1bml2YXRlcy5icgpEYXRhOiBXZWQgT2N0IDEwIDE1OjExOjU5IEJSVCAyMDE4CkNvbGXDp8OjbzogRW5nZW5oYXJpYSBDaXZpbApPYnJhOiBEb3NhZ2VtIGRlIGNvbmNyZXRvIGF1dG9hZGVuc8OhdmVsIHBhcmEgcHJvZHXDp8OjbyBkZSBwb3N0ZXMgZGUgY29uY3JldG8gYXJtYWRvIGV4cG9zdG9zIMOgIGFtYmllbnRlIGxpdG9yw6JuZW8KQXV0b3I6IGRoYXJhLnphbXBpdmFAdW5pdmF0ZXMuYnIKCkNvbW8gY29sYWJvcmFkb3IgbmEgc3VibWlzc8OjbyBkYSBvYnJhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIERIQVJBIENBUkxFU1NPIFpBTVBJVkEgCmRlY2xhcmEgbyByZWNlYmltZW50byBkbyBURVJNTyBERSBMSUNFTsOHQSBkYSBCSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREEgVU5JVkFURVMKKEJEVSkgcHJlZW5jaGlkbyBlIGFzc2luYWRvIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRhIG9icmEsIGUgYWZpcm1hIGVzdGFyIHNlbmRvIGZpZGVkaWdubyBhb3MgZGFkb3MgaW5mb3JtYWRvcyBubyBtZXNtby4gCgpPIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhLCBjb21vIHNlZ3VlIGFiYWl4bywgZm9pIGRlZmluaWRvIHBlbGEgQXNzZXNzb3JpYSAKSnVyw61kaWNhIGRvIENlbnRybyBVbml2ZXJzaXTDoXJpbyBVbml2YXRlczoKCi0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLQpURVJNTyBERSBMSUNFTsOHQSAtIEJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBEQSBVTklWQVRFUyAoQkRVKQoKQ3Vyc28vUHJvZ3JhbWFfX19fX19fX19fX19fX19HcmF1IEFjYWTDqm1pY29fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KTmF0dXJlemEgZGEgT2JyYSAoKVRDQyAoKUFydGlnbyAoKUxpdnJvICgpQ2Fww610dWxvIGRlIExpdnJvICgpT3V0cm9fX19fX19fX18KVMOtdHVsbyBkYSBPYnJhX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkRlZmVzYS9QdWJsaWNhw6fDo29fX19fX19fX19fX19BcnF1aXZvcyBhbmV4b3NfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpFbWJhcmdhZG8gYXTDqV9fX19fX19fX19fX19fX19Nb3Rpdm9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpFdmVudG8vUGVyacOzZGljb19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwrDk3Jnw6NvIGRlIEZvbWVudG9fX19fX19fX19fX19fSWRlbnRpZmljYWRvcl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KQ8OzZC4gSWRlbnRpZmljYWRvcl9fX19fX19fX19fUmVjZWJpbWVudG9fX19fX19fX19EaXNwb27DrXZlbCBuYSBCRFVfX19fX19fX19fCgoxLiBPIEFVVE9SIGRlY2xhcmEgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIE9CUkEgZSB0ZW0gcGxlbmEgCmRpc3BvbmliaWxpZGFkZSBkb3MgbWVzbW9zLCBleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLgoKMi4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSwgcmVsYXRpdmFtZW50ZSDDoCBPQlJBLCByZXNwZWl0b3Ugb3MgZGlyZWl0b3MgaW50ZWxlY3R1YWlzIApkZSB0ZXJjZWlyb3MgZSBjdW1wcml1IGNvbSBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgbGVnYWlzIG91IGNvbnRyYXR1YWlzIGNvcnJlbGF0YXMsIApleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLgoKMy4gTyBBVVRPUiBsaWNlbmNpYSBhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBncmF0dWl0YSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgZSBhIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyAKZ3JhdHVpdGEgb3Ugb25lcm9zYSBkYSBPQlJBIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgRGlnaXRhbCBkYSBVbml2YXRlcywgcGFyYSB0b2RvcyBvcyAKdXN1w6FyaW9zLCBuYSBmb3JtYSBkZWZpbmlkYSBwZWxhIFVOSVZBVEVTLCBjaWVudGUgZGUgcXVlIGEgaW5jbHVzw6NvIGRhIE9CUkEgCm5hIEJpYmxpb3RlY2EgaW1wb3J0YXLDoSB0YW1iw6ltIG5vIGxpY2VuY2lhbWVudG8gcG9yIG1laW8gZGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucy4KCjQuIEEgVU5JVkFURVMgbmFkYSBkZXZlcsOhIGFvIEFVVE9SIHBlbGEgcmVwcm9kdcOnw6NvIGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRhIE9CUkEsIApjb25mb3JtZSBhY2ltYSBwcmV2aXN0bywgbWVzbW8gc2UgbyBhY2Vzc28gZG9zIHVzdcOhcmlvcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgCmRhIFVuaXZhdGVzIGZvciBhIHTDrXR1bG8gb25lcm9zby4KCjUuIE8gQVVUT1IgZmljYSBjaWVudGUgZGUgcXVlLCBkaXNwb25pYmlsaXphZGEgYSBPQlJBIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgRGlnaXRhbCBkYSAKVW5pdmF0ZXMsIG9zIHVzdcOhcmlvcyBwb2RlcsOjbyB1dGlsaXrDoS1sYSBjb25mb3JtZSBhcyBub3JtYXMgZGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucy4KCjYuIE8gQVVUT1IqOgpQZXJtaXRlIG8gdXNvIGNvbWVyY2lhbCBkYSBzdWEgT0JSQT8qIChGb250ZTogaHR0cDovL2NyZWF0aXZlY29tbW9ucy5vcmcvY2hvb3NlLykgCihNYXJjYXIgYXBlbmFzIHVtYSBvcMOnw6NvKQooICkgU2ltIChPIGxpY2VuY2lhZG9yIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyLCBleGliaXIgZSBleGVjdXRhciBhIApPQlJBLCBpbmNsdXNpdmUgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMpLgooICkgTsOjbyAoTyBsaWNlbmNpYW50ZSBwZXJtaXRlIGEgb3V0cm9zIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciwgZXhpYmlyIGUgZXhlY3V0YXIgYSAKT0JSQSBzb21lbnRlIGNvbSBmaW5zIG7Do28gY29tZXJjaWFpcykuCgpQZXJtaXRlIG1vZGlmaWNhw6fDtWVzIGVtIHN1YSBPQlJBPyogKEZvbnRlOiBodHRwOi8vY3JlYXRpdmVjb21tb25zLm9yZy9jaG9vc2UvKSAKKE1hcmNhciBhcGVuYXMgdW1hIG9ww6fDo28pCiggKSBTaW0gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIsIGV4aWJpciBlIGV4ZWN1dGFyIGEgCk9CUkEsIGJlbSBjb21vIHVzw6EtbGEgY29tbyBiYXNlIHBhcmEgb2JyYXMgZGVyaXZhZGFzKS4KKCApIFNpbSwgY29udGFudG8gcXVlIG9zIG91dHJvcyBjb21wYXJ0aWxoZW0gZGUgZm9ybWEgc2VtZWxoYW50ZSAoTyBsaWNlbmNpYWRvciAKcGVybWl0ZSBhb3Mgb3V0cm9zIGRpc3RyaWJ1aXIgb2JyYXMgZGVyaXZhdGl2YXMgc29tZW50ZSBzb2IgYSBtZXNtYSBsaWNlbsOnYSBvdSAKb3V0cmEgY29tcGF0w612ZWwgY29tIGEgcXVlIHJlZ2UgYSBPQlJBIGRvIGxpY2VuY2lhZG9yKS4KKCApIE7Do28gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIgZSB0cmFuc21pdGlyIGFwZW5hcyAKY8OzcGlhcyBpbmFsdGVyYWRhcyBkYSBPQlJBIOKAkyBuw6NvIHBlcm1pdGUgb2JyYXMgZGVyaXZhZGFzKS4KCjcuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EsIG5vIHF1ZSBjb3ViZXIsIHBvZGVyw6Egc2VyIGNhbmNlbGFkYSBtZWRpYW50ZSBhdmlzbyBmb3JtYWwgCmRvIEFVVE9SLCDDoCBVTklWQVRFUywgY29tIGFudGVjZWTDqm5jaWEgbcOtbmltYSBkZSA5MCBkaWFzLCBzZW0gcHJlanVkaWNhciBvcyBhdG9zIApwcmF0aWNhZG9zIG5hIHN1YSB2aWfDqm5jaWEuCgpfX19fX19ffF9fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX198X19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpfX19fX19ffF9fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkPDs2RpZ28gfENQRiAgICAgICAgfE5vbWUgICAgICAgICAgICB8QXNzaW5hdHVyYSBkbyBEZXRlbnRvciBkb3MgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMKCkxvY2FsIF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fIERhdGEgIF9fX19fL19fX19fXy9fX19fX19fCgoqIENhbXBvcyBkZSBwcmVlbmNoaW1lbnRvIG9icmlnYXTDs3Jpby4KKioqIEFwZW5hcyBzZXLDo28gYWNlaXRvcyB0ZXJtb3Mgb3JpZ2luYWlzIGUgYWRlcXVhZGFtZW50ZSBwcmVlbmNoaWRvcy4K
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
title Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
spellingShingle Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
Brentano, Luis Carlos
ENG
Poste de concreto
Concreto autoadensável
Durabilidade
Adições minerais
title_short Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
title_full Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
title_fullStr Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
title_full_unstemmed Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
title_sort Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo
author Brentano, Luis Carlos
author_facet Brentano, Luis Carlos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mascolo, Rafael
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4191062226316722
dc.contributor.author.fl_str_mv Brentano, Luis Carlos
contributor_str_mv Mascolo, Rafael
dc.subject.cnpq.fl_str_mv ENG
topic ENG
Poste de concreto
Concreto autoadensável
Durabilidade
Adições minerais
dc.subject.por.fl_str_mv Poste de concreto
Concreto autoadensável
Durabilidade
Adições minerais
description No Brasil, até a segunda metade do século passado, as redes de energia elétrica existentes eram compostas principalmente por postes de madeira. No entanto, com o aumento da demanda, foi necessária a construção de redes com maior capacidade, implicando em um significativo crescimento da procura por postes de concreto armado, visto que estes apresentam maior resistência e durabilidade que os de madeira, aumentando a vida útil das estruturas. Dessa maneira, se mostra importante a realização de estudos que busquem adequar a vida útil dessas estruturas em relação ao desempenho requerido. Um dos parâmetros determinantes na durabilidade de postes de concreto armado é a qualidade do concreto, que além das propriedades mecânicas é o responsável pela proteção das armaduras em relação ao ingresso de agentes agressivos no meio em que está exposto. Considerando zonas naturais não poluídas, o ambiente marinho é o que apresenta maior índice de agressividade, pois os íons de cloreto, presentes em ambientes próximos ao mar, são extremamente agressivos às armaduras e consequentemente causam a degradação das estruturas de concreto armado. Assim, a partir de um traço de concreto autoadensável empregado por uma empresa fabricante de postes de concreto armado da cidade de Teutônia/RS, foi proposta uma adequação a mistura utilizada para que atenda as exigências de desempenho estabelecidas pela NBR 8451-1 (ABNT, 2011) para a classe de agressividade ambiental III, procurando adequar as características relacionadas à durabilidade e ao custo-benefício do traço utilizado, substituindo parte do cimento por adições minerais. Assim sendo, foram desenvolvidos 5 traços, um referência, similar ao utilizado na fábrica, e outros quatro traços com teores de 10% e 20% de cinza de casca de arroz e sílica ativa em substituição ao cimento. Para avaliar as propriedades de durabilidade das misturas, foram realizados ensaios de trabalhabilidade, resistência à compressão, absorção de água por imersão, penetração de cloretos, e por fim, uma análise de custos para determinar qual o traço com maior viabilidade financeira de aplicação. Conclui-se que os traços com utilização de 10% e 20% de sílica ativa atenderam o desempenho mínimo requerido pela empresa e pelas normas vigentes, sendo que o traço com 10% de sílica ativa destacou-se como sendo o mais barato a ser empregado.
publishDate 2018
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2018-07-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-12-28T13:02:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-12-28T13:02:53Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-10-10
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BRENTANO, Luis Carlos. Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 04 jul. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2251.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10737/2251
identifier_str_mv BRENTANO, Luis Carlos. Dosagem de concreto autoadensável para produção de postes de concreto armado expostos à ambiente litorâneo. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 04 jul. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2251.
url http://hdl.handle.net/10737/2251
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron:UNIVATES
instname_str Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron_str UNIVATES
institution UNIVATES
reponame_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
collection Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.univates.br/bdu/bitstreams/f3b387af-d5d8-4f5f-a4a3-a491f575522e/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/7a44cc0d-20a5-4f67-b04c-dc5d18081e55/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/ff933937-8860-493f-b0ce-1ecdde2c429e/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/d2458521-0564-4152-8e51-b1622395df67/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/15dc0d7f-0b3f-4ec3-887f-3a6762ae3640/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/fb68bc24-9c85-4a7f-882a-7879c8acc9d9/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/584bef1b-ed5e-4822-ba2f-560c48d2dbd7/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
9bdc9f3d1e4d8ab5d0f14c8b6e815fea
4a510ceb3a41ad2db08876c033a5b974
5a6c98ba23216d1d239d6fe9585a2f67
a597712b29ecca01bd4214428b8de6f2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801842358554198016