Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/1409 |
Resumo: | Os acidentes de trânsito acarretam inúmeros prejuízos à sociedade, muitos deles irreparáveis. Assim, visando contribuir para a redução desses, a presente monografia aborda a Camada Porosa de Atrito (CPA), que tem como característica relevante a redução de água sobre o pavimento, resultando na diminuição dos riscos de hidroplanagem. A CPA é uma mistura asfáltica a quente aberta na qual a principal característica é a grande quantidade de vazios, geralmente entre 18 e 25% (BERNUCCI et al., 2008). O objetivo da pesquisa é determinar para quais teores de asfalto uma mistura asfáltica aberta atende aos critérios da especificação de serviço DNER-ES 386 (1999) – Pavimentação: pré-misturado a quente com asfalto polímero – camada porosa de atrito. Para isso, adaptou-se uma composição granulométrica adotada por Oliveira (2003), sendo utilizados agregados provenientes do município de Estrela, RS e ligante asfáltico modificado por polímero AMP 55/75 nos teores de 3%, 3,5%, 4%, 4,5%, 5%, 5,5% e 6%. Foram executados ensaios para a determinação do volume de vazios, resistência à tração por compressão diametral e desgaste por abrasão – Ensaio Cantabro, realizaram-se também ensaios de permeabilidade e módulo de resiliência. Os resultados permitiram concluir que apenas as misturas com teores de asfalto de 4,0% e 4,5% enquadraram-se como CPA. Observou-se também que as misturas abertas, devido ao elevado volume de vazios, apresentam comportamento que não segue uma tendência bem definida ou até mesmo nula quando submetidas a ensaios mecânicos. |
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Fransozi, Carolina Becker Pôrtohttp://lattes.cnpq.br/8194889145913451Fransozi, Carolina Becker PôrtoMattos, João Rodrigo GuerreiroColpo, Gracieli BordinSchneider, Daniel2017-03-23T17:54:30Z2017-03-23T17:54:30Z2017-012016-12-09Os acidentes de trânsito acarretam inúmeros prejuízos à sociedade, muitos deles irreparáveis. Assim, visando contribuir para a redução desses, a presente monografia aborda a Camada Porosa de Atrito (CPA), que tem como característica relevante a redução de água sobre o pavimento, resultando na diminuição dos riscos de hidroplanagem. A CPA é uma mistura asfáltica a quente aberta na qual a principal característica é a grande quantidade de vazios, geralmente entre 18 e 25% (BERNUCCI et al., 2008). O objetivo da pesquisa é determinar para quais teores de asfalto uma mistura asfáltica aberta atende aos critérios da especificação de serviço DNER-ES 386 (1999) – Pavimentação: pré-misturado a quente com asfalto polímero – camada porosa de atrito. Para isso, adaptou-se uma composição granulométrica adotada por Oliveira (2003), sendo utilizados agregados provenientes do município de Estrela, RS e ligante asfáltico modificado por polímero AMP 55/75 nos teores de 3%, 3,5%, 4%, 4,5%, 5%, 5,5% e 6%. Foram executados ensaios para a determinação do volume de vazios, resistência à tração por compressão diametral e desgaste por abrasão – Ensaio Cantabro, realizaram-se também ensaios de permeabilidade e módulo de resiliência. Os resultados permitiram concluir que apenas as misturas com teores de asfalto de 4,0% e 4,5% enquadraram-se como CPA. Observou-se também que as misturas abertas, devido ao elevado volume de vazios, apresentam comportamento que não segue uma tendência bem definida ou até mesmo nula quando submetidas a ensaios mecânicos.-1SCHNEIDER, Daniel. Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito. 2016. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 09 dez. 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1409. http://hdl.handle.net/10737/1409http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessENGDosagem de mistura asfáltica abertaCamada porosa de atrito e permeabilidadeDeterminação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atritoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINAL2016DanielSchneider.pdf2016DanielSchneider.pdfapplication/pdf12832741https://www.univates.br/bdu/bitstreams/dcb332a9-f747-4cb6-970d-9e768f82ddff/download198d470405bfa4f16d6662ca9c52ab54MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/e319bf88-74ae-4979-8695-2a539a86a6b3/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; 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Os acidentes de trânsito acarretam inúmeros prejuízos à sociedade, muitos deles irreparáveis. Assim, visando contribuir para a redução desses, a presente monografia aborda a Camada Porosa de Atrito (CPA), que tem como característica relevante a redução de água sobre o pavimento, resultando na diminuição dos riscos de hidroplanagem. A CPA é uma mistura asfáltica a quente aberta na qual a principal característica é a grande quantidade de vazios, geralmente entre 18 e 25% (BERNUCCI et al., 2008). O objetivo da pesquisa é determinar para quais teores de asfalto uma mistura asfáltica aberta atende aos critérios da especificação de serviço DNER-ES 386 (1999) – Pavimentação: pré-misturado a quente com asfalto polímero – camada porosa de atrito. Para isso, adaptou-se uma composição granulométrica adotada por Oliveira (2003), sendo utilizados agregados provenientes do município de Estrela, RS e ligante asfáltico modificado por polímero AMP 55/75 nos teores de 3%, 3,5%, 4%, 4,5%, 5%, 5,5% e 6%. Foram executados ensaios para a determinação do volume de vazios, resistência à tração por compressão diametral e desgaste por abrasão – Ensaio Cantabro, realizaram-se também ensaios de permeabilidade e módulo de resiliência. Os resultados permitiram concluir que apenas as misturas com teores de asfalto de 4,0% e 4,5% enquadraram-se como CPA. Observou-se também que as misturas abertas, devido ao elevado volume de vazios, apresentam comportamento que não segue uma tendência bem definida ou até mesmo nula quando submetidas a ensaios mecânicos. |
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