OBTENÇÃO DE BIO-ÓLEO A PARTIR DA CASCA DE ARROZ doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1421
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1421 |
Resumo: | Neste trabalho, a casca de arroz, resíduo da agroindústria brasileira, foi caracterizada e transformada em bio-óleo através do processo de pirólise rápida, utilizando um reator batelada. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da granulometria da casca arroz no rendimento em produtos líquido, sólido e gasoso. As fases orgânica e aquosa do bio-óleo bruto foram separadas por extração e caracterizadas. Os resultados mostraram que a 130 ºC, o tempo de secagem de 90 min foi suficiente para remover a umidade da casca de arroz. A análise granulométrica mostrou que o tamanho predominante da casca de arroz está na faixa de 1,4 <Φ<3,3 mm. Foi observado que granulometrias menores aumentam o rendimento em líquido. O máximo rendimento em líquido (bio-óleo+água) foi de aproximadamente 40%, obtido na temperatura de 575 ºC. O bio-óleo bruto foi separado em frações aquosa (~17%) e orgânica (~83%) e, a acidez observada na fração aquosa sugere que a extração aumenta a alcalinidade do bio-óleo. |
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OBTENÇÃO DE BIO-ÓLEO A PARTIR DA CASCA DE ARROZ doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1421Engenharias; Engenharia Químicabio-óleobiomassaNeste trabalho, a casca de arroz, resíduo da agroindústria brasileira, foi caracterizada e transformada em bio-óleo através do processo de pirólise rápida, utilizando um reator batelada. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da granulometria da casca arroz no rendimento em produtos líquido, sólido e gasoso. As fases orgânica e aquosa do bio-óleo bruto foram separadas por extração e caracterizadas. Os resultados mostraram que a 130 ºC, o tempo de secagem de 90 min foi suficiente para remover a umidade da casca de arroz. A análise granulométrica mostrou que o tamanho predominante da casca de arroz está na faixa de 1,4 <Φ<3,3 mm. Foi observado que granulometrias menores aumentam o rendimento em líquido. O máximo rendimento em líquido (bio-óleo+água) foi de aproximadamente 40%, obtido na temperatura de 575 ºC. O bio-óleo bruto foi separado em frações aquosa (~17%) e orgânica (~83%) e, a acidez observada na fração aquosa sugere que a extração aumenta a alcalinidade do bio-óleo.ABECFAPEMIGCapesGUIMARÃES, Camila Oliveira; Universidade Federal de São João del ReiMENDONÇA, Gabriel RenoultMALONCY, Maikel LaurenceBATISTA, Marcelo da Silva2014-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/142110.5892/ruvrd.v12i2.1421Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 2 (2014); 159-1662236-53621517-027610.5892/ruvrd.v12i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1421/pdf_19710.5892/ruvrd.v12i2.1421.g1476Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-06T20:16:05ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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Neste trabalho, a casca de arroz, resíduo da agroindústria brasileira, foi caracterizada e transformada em bio-óleo através do processo de pirólise rápida, utilizando um reator batelada. Foram avaliados os efeitos da temperatura e da granulometria da casca arroz no rendimento em produtos líquido, sólido e gasoso. As fases orgânica e aquosa do bio-óleo bruto foram separadas por extração e caracterizadas. Os resultados mostraram que a 130 ºC, o tempo de secagem de 90 min foi suficiente para remover a umidade da casca de arroz. A análise granulométrica mostrou que o tamanho predominante da casca de arroz está na faixa de 1,4 <Φ<3,3 mm. Foi observado que granulometrias menores aumentam o rendimento em líquido. O máximo rendimento em líquido (bio-óleo+água) foi de aproximadamente 40%, obtido na temperatura de 575 ºC. O bio-óleo bruto foi separado em frações aquosa (~17%) e orgânica (~83%) e, a acidez observada na fração aquosa sugere que a extração aumenta a alcalinidade do bio-óleo. |
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