AVALIAÇÃO COGNITIVA E MOTORA EM IDOSAS COM DOENÇA DE ALZHEIMERDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i1.2435

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FREITAS, Wiviane Maria Torres de Matos; Centro Universitário do Pará
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: WANZELER, Larissa Alves; Centro Universitário do Pará, TEIXEIRA, Evellin dos Santos; Centro Universitário do Pará
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2435
Resumo: Introdução: A doença de Alzheimer é caracterizada por déficits progressivos de diversas funções cognitivas, e existe também o comprometimento motor pouco falado, mas que interfere na funcionalidade do idoso envolve habilidades aeróbicas do individuo, como a força, flexibilidade, coordenação motora e agilidade. Objetivo: Avaliar a cognição e aptidão motora de idosas com Doença de Alzheimer de uma Instituição para Idosos. Material e Método: A pesquisa se iniciou após aprovação do Comitê de Ética e assinatura do TCLE. As idosas da instituição responderam a uma ficha para perfil sócio demográfico e posteriormente foram avaliadas através do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e da Escala Motora para Terceira Idade.  Resultados: Participam deste estudo 10 mulheres idosas com diagnóstico de doença de Alzheimer com idade média de 78,8 anos. Apresentaram média de 19.8 pontos no MEEM, quando comparado ao tempo da doença, encaixavam-se na classificação de comprometimento intermediário do estado cognitivo. Quanto à aptidão motora, a maior parte das idosas (60%) apresentou rendimento normal médio, sendo assim, as idosas ainda não têm comprometimento significativo na função motora. Entretanto, destaca-se que o menor desempenho foi na avaliação de AM3 (movimentos de estabilidade corporal e propriocepção) dessas idosas com DA. Conclusão: O estudo conclui que as idosas frequentadoras da instituição, não apresentam comprometimentos significativos nem na função cognitiva, nem na função motora, fato esse associado ao estimulo recebido frequentemente. Desta maneira pode-se supor que com o maior número de estímulos oferecidos as idosas mais tardiamente, irão apresentar declínios funcionais.
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