AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FOTOPROTETORA E ANTIOXIDANTE DA FASE CLOROFÓRMICA DE Praxelis clematidea (GRISEB.) R.M.KING & H.ROBINSON (ASTERACEAE)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simão, Bruna de Lima Alves; Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Simão, Karla de Lima Alves; Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil, Pereira, Camilla Torres; Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil., Alves, Millena de Souza; Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil, Medeiros, Maria Alice Araújo de; Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil, Oliveira, Heloisa Mara Batista Fernandes de; Hospital Universitário Ana Bezerra (UFRN), Brasil, Maia, Gabriela Lemos de Azevedo; Universidade Federal do Vale do São Francisco, Barbosa Filho, José Maria; Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Sousa, Aleson Pereira de; Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Brasil, Oliveira Filho, Abrahão Alves de; Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6266
Resumo: Uma das propensões do mercado e da saúde pública é a elaboração de produtos com maior número de componentes de origem natural, principalmente de origem vegetal, analisando de forma racional a biodiversidade brasileira. Sendo que os danos causado a pele pela radiação ultravioleta (R-UV) podem ser evitados com o uso de substâncias denominadas filtros solares, encontrados em formulações tópicas, cujo fator de proteção solar (FPS) pode ser mensurado espectrofotometricamente. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o FPS e a atividade antioxidante da fase clorofórmica de Praxelis clematidea, através do teste in vitro. A partir de diluições da fase realizou-se análises por espectrofotometria de varredura na região do ultravioleta (290 – 320 nm) e determinação do FPS pelo método espectrofotométrico de Mansur et al. (1986). Para o teste de atividade quelante de íons ferro utilizou o método de Dinis et al. (1994), sendo a absorbância medida a 562 nm em espectrofotômetro e os resultados expressos em percentual (%). Assim, pode-se observar que todas as concentrações testadas (50 a 100 µg.mL-1) apresentaram potencial de fotoproteção com variação de FPS de 6,30 a 21,47, respectivamente. Como também, o extrato apresentou potencial antioxidante significativo, chegando a 68,66% na concentração de 1000 µg/mL o que pode favorecer o combate ao fotoenvelhecimento. Por isso, esses resultados sugerem que a fase clorofórmica de Praxelis clematidea apresenta potencial efeito fotoprotetor e antioxidante.
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