EFEITO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM MODELOS EXPERIMENTAIS DE CICATRIZAÇÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, João Pedro dos Reis da; Universidade do Estado do Pará
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Monteiro, Eduardo Augusto Silva; Universidade do Estado do Pará, Ishigaki, Beatriz Sayuri Vieira; Universidade do Estado do Pará, Ferreira, Tereza Cristina dos Reis; Universidade do Estado do Pará
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5731
Resumo: Os ferimentos cutâneos são problemas que ocorrem normalmente durante toda a vida de qualquer pessoa, principalmente pelo papel de órgão de barreira que a pele desempenha, isto acaba fazendo com que ela seja comumente lesionada, essas lesões, dependendo do paciente em que ocorrem, podem acabar tendo o seu processo de cicatrização retardado o que acarreta no desenvolvimento de uma úlcera crônica, neste sentido, o tratamento tradicional acaba sendo oneroso para o sistema de saúde, sendo então possível o emprego de plantas medicinais como alternativa para o tratamento dessas lesões. Nesse sentido, o objetivo da presente revisão de literatura é elencar o feito das plantas medicinais sobre o processo de cicatrização. Para isso foi realizada a busca de estudos nas bases de dados do PUBMED, LILACS e SCIELO com a utilização dos descritores Wound Healing, skin e Rats. Foram encontrados 66 artigos que se adequavam à temática da revisão, sendo o n final 20 artigos. A partir desses artigos, foi possível perceber que o processo de cicatrização é complexo e pode ser estimulado de variadas forma, aumentando a capacidade antioxidante da ferida, aumentando a quantidade de colágeno, hidroxiprolina, além de também evitar a ocorrência de infecções, todos esses fatores contribuem para que o tempo de contração da ferida diminuem, proporcionando desta maneira uma melhor cicatrização. Logo, há variadas plantas medicinas que já foram aplicadas em modelos experimentais de cicatrização, porém mais estudos poderiam ajudar com que estas plantas fossem empregadas na prática clínica.
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