O CUIDADO FARMACÊUTICO COM A AUTOMEDICAÇÃO DURANTE A PANDEMIA: Uma revisão da literatura

• Autor(a) principal: SILVA, Bianca
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
• Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23778
• topic: Farmacêutico; Pandemia; COVID-19; Automedicação

O vírus Sars Cov2, causador da COVID-19 surgiu na China, precisamente na cidade de Wuhan, onde apareceram os primeiros sintomas em pessoas com pneumonia. Ressalta-se que devido a contaminação que se alastrou por diversos países, ocasionando uma pandemia, a Organização Mundial da Saúde passou a recomendar maneiras para que as pessoas pudessem se proteger. Por conta de ser uma doença nova e desconhecida da maioria da população mundial, o medo fez com que as pessoas se automedicassem, por terem fácil acesso à compra de medicamentos, não sabendo dos riscos que pode vir a causar à saúde. Dessa maneira, os farmacêuticos desenvolveram atividades importantes no tocante aos medicamentos e pacientes que tiveram, ou não, contanto com o vírus Ante o exposto, esta pesquisa tem como objetivo realizar uma síntese da literatura sobre o cuidado farmacêutico frente a automedicação na COVID 19. Metodologia: A busca pelos artigos aconteceu entre os anos de 2020 a 2022, nas seguintes bases de dados: Google acadêmico, Scielo e PubMed/Medline; foram utilizados os seguintes descritores: “cuidado farmacêutico”, “covid-19”, “SARS COV2”, “automedicação”, “pharmaceutica care”, “self-medication”. Resultados Foram selecionados 20 artigos, para compor esta pesquisa. No que diz respeito aos delineamentos dos estudos a maior parte dos artigos 50% (n=10) foram revisão integrativa, no tocante às bases de dados 80% (n=16) correspondem ao Google acadêmico e 20% (n=4) ao PubMed/MedLine. Com relação ao consumo foram descritos a hidroxicloroquina (n=12), cloroquina (n=10) a azitromicina (n=6), eritromicina(n=1), ciprofloxacina (n=1), amoxilina (n=1), penicilina (n=1) o clonazepam (n=1). Os serviços farmacêuticos mais citado estavam relacionados a educação em saúde 32,14% (n=9), Conclusão: Por fim, conclui-se que os farmacêuticos foram importantes durante a pandemia, pois adotavam estratégias para informar os pacientes sobre os possíveis tratamentos e ações de monitoramento dos pacientes com a COVID-19 e/ou meios que pudessem prevenir o contágio.