Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas

Bibliographic Details
Main Author: Barbieri,Vitor Hugo B.
Publication Date: 2005
Other Authors: Luz,José Magno Q., Brito,Césio Humberto de, Duarte,Jair M., Gomes,Luiz S., Santana,Denise G.
Format: Article
Language: por
Source: Horticultura Brasileira
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000300027
Summary: Avaliou-se o comportamento de dois híbridos de milho doce submetidos a espaçamentos e populações de plantas. Empregou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x4x5, correspondente a híbridos (MD2001 e MD2002), espaçamentos entre linhas (60; 70; 80 e 90 cm) e população de plantas (50; 55; 60; 65 e 70 mil plantas ha-1) com quatro repetições. Visando a obtenção de espigas com comprimento mínimo de 150 mm, o espaçamento e a população de plantas mais adequados foram, 60 cm e 67 mil plantas ha-1, respectivamente. Nestas condições de manejo, o híbrido MD2001 apresentou maior produtividade de espigas e grãos, enquanto que o híbrido MD2002 apresentou melhor rendimento industrial. O comprimento e diâmetro das espigas e número de fileiras de grãos apresentaram-se como os principais componentes da produtividade de espigas e grãos, enquanto que a profundidade de grãos apresentou-se como o principal componente do rendimento industrial.
id ABH-1_6623a9a0a9efda7dedfadf5d070c7909
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-05362005000300027
network_acronym_str ABH-1
network_name_str Horticultura Brasileira
repository_id_str
spelling Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantasZea mays L.comprimento de espigadiâmetro de espigaprofundidade de grãosAvaliou-se o comportamento de dois híbridos de milho doce submetidos a espaçamentos e populações de plantas. Empregou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x4x5, correspondente a híbridos (MD2001 e MD2002), espaçamentos entre linhas (60; 70; 80 e 90 cm) e população de plantas (50; 55; 60; 65 e 70 mil plantas ha-1) com quatro repetições. Visando a obtenção de espigas com comprimento mínimo de 150 mm, o espaçamento e a população de plantas mais adequados foram, 60 cm e 67 mil plantas ha-1, respectivamente. Nestas condições de manejo, o híbrido MD2001 apresentou maior produtividade de espigas e grãos, enquanto que o híbrido MD2002 apresentou melhor rendimento industrial. O comprimento e diâmetro das espigas e número de fileiras de grãos apresentaram-se como os principais componentes da produtividade de espigas e grãos, enquanto que a profundidade de grãos apresentou-se como o principal componente do rendimento industrial.Associação Brasileira de Horticultura2005-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000300027Horticultura Brasileira v.23 n.3 2005reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362005000300027info:eu-repo/semantics/openAccessBarbieri,Vitor Hugo B.Luz,José Magno Q.Brito,Césio Humberto deDuarte,Jair M.Gomes,Luiz S.Santana,Denise G.por2005-10-24T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362005000300027Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2005-10-24T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false
dc.title.none.fl_str_mv Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
title Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
spellingShingle Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
Barbieri,Vitor Hugo B.
Zea mays L.
comprimento de espiga
diâmetro de espiga
profundidade de grãos
title_short Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
title_full Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
title_fullStr Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
title_full_unstemmed Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
title_sort Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamentos e populações de plantas
author Barbieri,Vitor Hugo B.
author_facet Barbieri,Vitor Hugo B.
Luz,José Magno Q.
Brito,Césio Humberto de
Duarte,Jair M.
Gomes,Luiz S.
Santana,Denise G.
author_role author
author2 Luz,José Magno Q.
Brito,Césio Humberto de
Duarte,Jair M.
Gomes,Luiz S.
Santana,Denise G.
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbieri,Vitor Hugo B.
Luz,José Magno Q.
Brito,Césio Humberto de
Duarte,Jair M.
Gomes,Luiz S.
Santana,Denise G.
dc.subject.por.fl_str_mv Zea mays L.
comprimento de espiga
diâmetro de espiga
profundidade de grãos
topic Zea mays L.
comprimento de espiga
diâmetro de espiga
profundidade de grãos
description Avaliou-se o comportamento de dois híbridos de milho doce submetidos a espaçamentos e populações de plantas. Empregou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x4x5, correspondente a híbridos (MD2001 e MD2002), espaçamentos entre linhas (60; 70; 80 e 90 cm) e população de plantas (50; 55; 60; 65 e 70 mil plantas ha-1) com quatro repetições. Visando a obtenção de espigas com comprimento mínimo de 150 mm, o espaçamento e a população de plantas mais adequados foram, 60 cm e 67 mil plantas ha-1, respectivamente. Nestas condições de manejo, o híbrido MD2001 apresentou maior produtividade de espigas e grãos, enquanto que o híbrido MD2002 apresentou melhor rendimento industrial. O comprimento e diâmetro das espigas e número de fileiras de grãos apresentaram-se como os principais componentes da produtividade de espigas e grãos, enquanto que a profundidade de grãos apresentou-se como o principal componente do rendimento industrial.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-07-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000300027
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000300027
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-05362005000300027
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Horticultura
dc.source.none.fl_str_mv Horticultura Brasileira v.23 n.3 2005
reponame:Horticultura Brasileira
instname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
instacron:ABH
instname_str Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
instacron_str ABH
institution ABH
reponame_str Horticultura Brasileira
collection Horticultura Brasileira
repository.name.fl_str_mv Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)
repository.mail.fl_str_mv ||hortbras@gmail.com
_version_ 1754213078609690624