Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza,Vinicius Castro
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Araújo,Alexandra Prufer, André,Charles
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400021
Resumo: INTRODUÇÃO: A coréia de Sydenham é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Assim, torna-se relevante saber como os médicos tratam os pacientes coréicos no nosso meio. OBJETIVO: Descrever a prática médica informada em coréia de Sydenham entre pediatras. MÉTODO: Estudo observacional descritivo seccional realizado por entrevistas feitas entre pediatras de emergência e especialistas dos hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro. RESULTADOS: 74% dos entrevistados referiu não usar escalas de gravidade; somente 81% dos médicos fazem uso regular de penicilina benzatina; 64% referem iniciar tratamento farmacológico; 28,3% usam apenas o haloperidol para o tratamento. CONCLUSÃO: As escalas de gravidade não são usadas rotineiramente no atendimento de pacientes coréicos; há tendência à prescrição irregular de penicilina entre médicos mais jovens; o haloperidol é a droga mais prescrita entre os entrevistados.
id ABNEURO-1_2e603148836a4f72ba551adbee0d7c96
oai_identifier_str oai:scielo:S0004-282X2007000400021
network_acronym_str ABNEURO-1
network_name_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository_id_str
spelling Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?transtornos coréicosfebre reumáticacondutas na prática dos médicosINTRODUÇÃO: A coréia de Sydenham é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Assim, torna-se relevante saber como os médicos tratam os pacientes coréicos no nosso meio. OBJETIVO: Descrever a prática médica informada em coréia de Sydenham entre pediatras. MÉTODO: Estudo observacional descritivo seccional realizado por entrevistas feitas entre pediatras de emergência e especialistas dos hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro. RESULTADOS: 74% dos entrevistados referiu não usar escalas de gravidade; somente 81% dos médicos fazem uso regular de penicilina benzatina; 64% referem iniciar tratamento farmacológico; 28,3% usam apenas o haloperidol para o tratamento. CONCLUSÃO: As escalas de gravidade não são usadas rotineiramente no atendimento de pacientes coréicos; há tendência à prescrição irregular de penicilina entre médicos mais jovens; o haloperidol é a droga mais prescrita entre os entrevistados.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2007-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400021Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.65 n.3a 2007reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2007000400021info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Vinicius CastroAraújo,Alexandra PruferAndré,Charlespor2007-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2007000400021Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2007-09-10T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
title Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
spellingShingle Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
Souza,Vinicius Castro
transtornos coréicos
febre reumática
condutas na prática dos médicos
title_short Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
title_full Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
title_fullStr Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
title_full_unstemmed Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
title_sort Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro?
author Souza,Vinicius Castro
author_facet Souza,Vinicius Castro
Araújo,Alexandra Prufer
André,Charles
author_role author
author2 Araújo,Alexandra Prufer
André,Charles
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza,Vinicius Castro
Araújo,Alexandra Prufer
André,Charles
dc.subject.por.fl_str_mv transtornos coréicos
febre reumática
condutas na prática dos médicos
topic transtornos coréicos
febre reumática
condutas na prática dos médicos
description INTRODUÇÃO: A coréia de Sydenham é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Assim, torna-se relevante saber como os médicos tratam os pacientes coréicos no nosso meio. OBJETIVO: Descrever a prática médica informada em coréia de Sydenham entre pediatras. MÉTODO: Estudo observacional descritivo seccional realizado por entrevistas feitas entre pediatras de emergência e especialistas dos hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro. RESULTADOS: 74% dos entrevistados referiu não usar escalas de gravidade; somente 81% dos médicos fazem uso regular de penicilina benzatina; 64% referem iniciar tratamento farmacológico; 28,3% usam apenas o haloperidol para o tratamento. CONCLUSÃO: As escalas de gravidade não são usadas rotineiramente no atendimento de pacientes coréicos; há tendência à prescrição irregular de penicilina entre médicos mais jovens; o haloperidol é a droga mais prescrita entre os entrevistados.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400021
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000400021
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0004-282X2007000400021
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.65 n.3a 2007
reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
instname:Academia Brasileira de Neurologia
instacron:ABNEURO
instname_str Academia Brasileira de Neurologia
instacron_str ABNEURO
institution ABNEURO
reponame_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
collection Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia
repository.mail.fl_str_mv ||revista.arquivos@abneuro.org
_version_ 1754212762052984832