Efeito férula em dentes tratados endodonticamente com retentores intrarradiculares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1289 |
Resumo: | Objetivo: trazer uma revisão de literatura com os mais recentes conhecimentos a respeito do comportamento dos dentes tratados endodonticamente (DTE) e a presença do efeito férula. No dia a dia clínico muitas vezes o cirurgião-dentista se depara com um grande desafio, a restauração de DTE, em que muitas situações não apresentam um remanescente coronário adequado para sua reconstrução, tornando o uso de retentor intrarradicular (RIR) imprescindível. Quando o uso do RIR é a única solução para a reabilitação, um grande paradigma surge, já que dentro da literatura científica atual não existe um consenso sobre qual a melhor técnica de confecção dos RIR e seus critérios clínicos como: qual o melhor material indicado, a altura da férula e seu desenho. Informações necessárias para a longevidade e o sucesso clínico da restauração protética. Material e Métodos: revisão de literatura foi conduzida através de artigos científicos publicados nos últimos 10 anos, tendo sido analisados 25 artigos nos idiomas Português e Inglês, encontrados em bases de dados nacionais e internacionais, sendo elas: SciELO, PubMed e LILACS. resultados: os resultados obtidos evidenciam falta de informações na literatura sobre quais seriam os formatos ideais da férula, apenas sua altura numa altura mínima de 1,5 a 2 mm da estrutura intacta de dente foi comprovada. Conclusão: a presença da férula com uma altura mínima de 1,5 a 2mm sugere um melhor comportamento frente às diferentes tensões exercidos no elemento dentário que recebe RIR e coroa protética. |
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Efeito férula em dentes tratados endodonticamente com retentores intrarradicularesMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Férula; Retentor intrarradicular; OclusãoObjetivo: trazer uma revisão de literatura com os mais recentes conhecimentos a respeito do comportamento dos dentes tratados endodonticamente (DTE) e a presença do efeito férula. No dia a dia clínico muitas vezes o cirurgião-dentista se depara com um grande desafio, a restauração de DTE, em que muitas situações não apresentam um remanescente coronário adequado para sua reconstrução, tornando o uso de retentor intrarradicular (RIR) imprescindível. Quando o uso do RIR é a única solução para a reabilitação, um grande paradigma surge, já que dentro da literatura científica atual não existe um consenso sobre qual a melhor técnica de confecção dos RIR e seus critérios clínicos como: qual o melhor material indicado, a altura da férula e seu desenho. Informações necessárias para a longevidade e o sucesso clínico da restauração protética. Material e Métodos: revisão de literatura foi conduzida através de artigos científicos publicados nos últimos 10 anos, tendo sido analisados 25 artigos nos idiomas Português e Inglês, encontrados em bases de dados nacionais e internacionais, sendo elas: SciELO, PubMed e LILACS. resultados: os resultados obtidos evidenciam falta de informações na literatura sobre quais seriam os formatos ideais da férula, apenas sua altura numa altura mínima de 1,5 a 2 mm da estrutura intacta de dente foi comprovada. Conclusão: a presença da férula com uma altura mínima de 1,5 a 2mm sugere um melhor comportamento frente às diferentes tensões exercidos no elemento dentário que recebe RIR e coroa protética.Associação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroMartins, Diego Ribeiro2018-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/128910.18363/rbo.v75.2018.e1289Revista Brasileira de Odontologia; v. 75 (2018): Suppl. 2; 57Revista Brasileira de Odontologia; v. 75 (2018): Suppl. 2; 571984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1289/822Direitos autorais 2018 Revista Brasileira de Odontologiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-28T12:15:23Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1289Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-02-28T12:15:23Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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