Avaliação das geometrias nasais de crianças empregando a rinometria acústica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paiva,João Batista de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Freire-Maia,Belini Augusto Villalba, Rino Neto,José, Di Francesco,Renata Cantisani, Voegels,Richard Louis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942010000300014
Resumo: A área anterior da cavidade nasal desempenha papel fundamental na fisiologia respiratória. OBJETIVO: Analisar durante um período do crescimento possível alteração da área transversal mínima (MCA) e do volume nasal da região anterior da cavidade nasal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas 29 crianças (14 meninos, 15 meninas) com média de idade de 7,81 anos no primeiro exame (M1) e de 11,27 anos no segundo exame (M2), sem sintomas de obstrução nasal. O intervalo entre os exames foi de 36-48 meses. As crianças foram submetidas ao exame de rinometria acústica, registrando-se as áreas transversais mínimas, volumes e suas correlações com os gêneros. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte. RESULTADOS: A média da área transversal da cavidade nasal de MCA para as meninas foi de 0,30±0,09cm2 (M1) e de 0,30±0,14cm2 (M2), enquanto que para os meninos foi de 0,24±0,12cm2 (M1) e de 0,32±0,10cm2 (M2). As médias dos volumes totais encontradas, para toda a amostra, foram de 2,17±0,23cm3 (MCA1-M1), 2,56±0,27cm3 (MCA1-M2), 4,24±1,17cm3 (MCA2-M2) e de 4,63±1,10cm3 (MCA2-M2). CONCLUSÃO: Não houve alteração significativa da área transversal mínima da região anterior da cavidade nasal. Não houve diferença significativa entre os gêneros, tanto para MCA como para o volume. Houve aumento significativo do volume em MCA1.
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