Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão

Bibliographic Details
Main Author: Malta,Deborah Carvalho
Publication Date: 2008
Other Authors: Jorge,Alzira de Oliveira
Format: Article
Language: por
Source: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500018
Summary: O trabalho analisa o modelo assistencial de uma operadora de planos de saúde de autogestão. Adotou-se a metodologia de estudos de casos, sendo realizadas entrevistas, com diferentes atores: dirigentes da operadora e do call center, prestadores hospitalares e médicos, visando coletar informações sobre o modelo assistencial praticado. Procedeu-se à análise das entrevistas e foram adotadas as seguintes dimensões na avaliação das informações coletadas: objetivo dos atores, política instituída, saberes tecnológicos instituídos, forma organizativa e assistência prestada. Dentre os resultados, a operadora investigada apresentou objetivos distintos da lógica do mercado, não visando o lucro nas operações. A mesma tem buscado estratégias de mercado para a sobrevivência, como por exemplo, captação de novos clientes, adoção de medidas regulatórias, controle na introdução de novas tecnologias. A operadora tem incentivado a adoção de prática de promoção da saúde e vinculação de clientela, especialmente junto à públicos específicos. Por tratar-se de estudo de caso, os resultados referem-se à operadora analisada, não contemplando a totalidade das operadoras de planos.
id ABRASCO-2_37bf5934140fa707adb843f193eb57d7
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-81232008000500018
network_acronym_str ABRASCO-2
network_name_str Ciência & Saúde Coletiva (Online)
repository_id_str
spelling Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestãoPlanos e seguros saúdeRegulação públicaModelos assistenciaisO trabalho analisa o modelo assistencial de uma operadora de planos de saúde de autogestão. Adotou-se a metodologia de estudos de casos, sendo realizadas entrevistas, com diferentes atores: dirigentes da operadora e do call center, prestadores hospitalares e médicos, visando coletar informações sobre o modelo assistencial praticado. Procedeu-se à análise das entrevistas e foram adotadas as seguintes dimensões na avaliação das informações coletadas: objetivo dos atores, política instituída, saberes tecnológicos instituídos, forma organizativa e assistência prestada. Dentre os resultados, a operadora investigada apresentou objetivos distintos da lógica do mercado, não visando o lucro nas operações. A mesma tem buscado estratégias de mercado para a sobrevivência, como por exemplo, captação de novos clientes, adoção de medidas regulatórias, controle na introdução de novas tecnologias. A operadora tem incentivado a adoção de prática de promoção da saúde e vinculação de clientela, especialmente junto à públicos específicos. Por tratar-se de estudo de caso, os resultados referem-se à operadora analisada, não contemplando a totalidade das operadoras de planos.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2008-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500018Ciência & Saúde Coletiva v.13 n.5 2008reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/S1413-81232008000500018info:eu-repo/semantics/openAccessMalta,Deborah CarvalhoJorge,Alzira de Oliveirapor2008-08-21T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232008000500018Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2008-08-21T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false
dc.title.none.fl_str_mv Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
title Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
spellingShingle Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
Malta,Deborah Carvalho
Planos e seguros saúde
Regulação pública
Modelos assistenciais
title_short Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
title_full Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
title_fullStr Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
title_full_unstemmed Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
title_sort Modelos assistenciais na saúde suplementar: o caso de uma operadora de autogestão
author Malta,Deborah Carvalho
author_facet Malta,Deborah Carvalho
Jorge,Alzira de Oliveira
author_role author
author2 Jorge,Alzira de Oliveira
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Malta,Deborah Carvalho
Jorge,Alzira de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Planos e seguros saúde
Regulação pública
Modelos assistenciais
topic Planos e seguros saúde
Regulação pública
Modelos assistenciais
description O trabalho analisa o modelo assistencial de uma operadora de planos de saúde de autogestão. Adotou-se a metodologia de estudos de casos, sendo realizadas entrevistas, com diferentes atores: dirigentes da operadora e do call center, prestadores hospitalares e médicos, visando coletar informações sobre o modelo assistencial praticado. Procedeu-se à análise das entrevistas e foram adotadas as seguintes dimensões na avaliação das informações coletadas: objetivo dos atores, política instituída, saberes tecnológicos instituídos, forma organizativa e assistência prestada. Dentre os resultados, a operadora investigada apresentou objetivos distintos da lógica do mercado, não visando o lucro nas operações. A mesma tem buscado estratégias de mercado para a sobrevivência, como por exemplo, captação de novos clientes, adoção de medidas regulatórias, controle na introdução de novas tecnologias. A operadora tem incentivado a adoção de prática de promoção da saúde e vinculação de clientela, especialmente junto à públicos específicos. Por tratar-se de estudo de caso, os resultados referem-se à operadora analisada, não contemplando a totalidade das operadoras de planos.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-10-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500018
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000500018
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-81232008000500018
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
dc.source.none.fl_str_mv Ciência & Saúde Coletiva v.13 n.5 2008
reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)
instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
instacron:ABRASCO
instname_str Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
instacron_str ABRASCO
institution ABRASCO
reponame_str Ciência & Saúde Coletiva (Online)
collection Ciência & Saúde Coletiva (Online)
repository.name.fl_str_mv Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
repository.mail.fl_str_mv ||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br
_version_ 1754213027150823424