Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019001003753 |
Resumo: | Resumo Neste artigo pretendemos provocar reflexões sobre a pesquisa com crianças levantando aspectos relacionados a ética, método, brincar e atividades contextualizadas. A possibilidade de reconhecer a autoridade do adulto como mediadora do artesanato interacional na construção do ambiente de pesquisa também compõe os bastidores e seu artesanato. Ele toma por base uma pesquisa realizada com crianças de seis anos em escolas, cujo enfoque era a análise psicométrica de itens de um teste em construção. Retornando as memórias desse ambiente discutimos a importância do protagonismo da criança como sujeito de pesquisa. A fundamentação se ancora na perspectiva da Sociologia da infância, discutindo o artesanato interacional. Conclui-se sobre a possibilidade de reconhecer esse protagonismo no engajamento de negociações com adultos de referência. |
id |
ABRASCO-2_dbef588b178d32d6102568ac024e8044 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-81232019001003753 |
network_acronym_str |
ABRASCO-2 |
network_name_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolasPesquisaCriançasProtagonismoSociologia da infânciaResumo Neste artigo pretendemos provocar reflexões sobre a pesquisa com crianças levantando aspectos relacionados a ética, método, brincar e atividades contextualizadas. A possibilidade de reconhecer a autoridade do adulto como mediadora do artesanato interacional na construção do ambiente de pesquisa também compõe os bastidores e seu artesanato. Ele toma por base uma pesquisa realizada com crianças de seis anos em escolas, cujo enfoque era a análise psicométrica de itens de um teste em construção. Retornando as memórias desse ambiente discutimos a importância do protagonismo da criança como sujeito de pesquisa. A fundamentação se ancora na perspectiva da Sociologia da infância, discutindo o artesanato interacional. Conclui-se sobre a possibilidade de reconhecer esse protagonismo no engajamento de negociações com adultos de referência.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2019-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019001003753Ciência & Saúde Coletiva v.24 n.10 2019reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-812320182410.23872017info:eu-repo/semantics/openAccessAgostini,Olivia SouzaMoreira,Martha Cristina Nunespor2019-09-20T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232019001003753Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2019-09-20T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
title |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
spellingShingle |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas Agostini,Olivia Souza Pesquisa Crianças Protagonismo Sociologia da infância |
title_short |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
title_full |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
title_fullStr |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
title_full_unstemmed |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
title_sort |
Quando fazer pesquisa com crianças significa negociar com adultos: bastidores de uma pesquisa com crianças de seis anos em escolas |
author |
Agostini,Olivia Souza |
author_facet |
Agostini,Olivia Souza Moreira,Martha Cristina Nunes |
author_role |
author |
author2 |
Moreira,Martha Cristina Nunes |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Agostini,Olivia Souza Moreira,Martha Cristina Nunes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pesquisa Crianças Protagonismo Sociologia da infância |
topic |
Pesquisa Crianças Protagonismo Sociologia da infância |
description |
Resumo Neste artigo pretendemos provocar reflexões sobre a pesquisa com crianças levantando aspectos relacionados a ética, método, brincar e atividades contextualizadas. A possibilidade de reconhecer a autoridade do adulto como mediadora do artesanato interacional na construção do ambiente de pesquisa também compõe os bastidores e seu artesanato. Ele toma por base uma pesquisa realizada com crianças de seis anos em escolas, cujo enfoque era a análise psicométrica de itens de um teste em construção. Retornando as memórias desse ambiente discutimos a importância do protagonismo da criança como sujeito de pesquisa. A fundamentação se ancora na perspectiva da Sociologia da infância, discutindo o artesanato interacional. Conclui-se sobre a possibilidade de reconhecer esse protagonismo no engajamento de negociações com adultos de referência. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019001003753 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019001003753 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1413-812320182410.23872017 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva v.24 n.10 2019 reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online) instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) instacron:ABRASCO |
instname_str |
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
instacron_str |
ABRASCO |
institution |
ABRASCO |
reponame_str |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br |
_version_ |
1754213044448133120 |