Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho,Cileide Maria Medeiros
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Mota,Murilo Renan, Souza,Clovis Arruda, Miquelluti,David José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Sementes (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000300011
Resumo: O trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar genótipos crioulos quanto ao potencial fisiológico das sementes. As sementes foram obtidas na safra 2007/2008, com 26 genótipos, no município de Lages - SC. Para analisar a qualidade das sementes, determinou-se o porcentual de germinação inicial e após o envelhecimento acelerado, massa de 100 sementes, condutividade elétrica, comprimento da raiz primária e emergência a campo. Os genótipos foram separados em classes com base no teste Scott-Knott e os genótipos crioulos também foram comparados com a testemunha (cultivares comerciais) pelo teste de Dunnett, os quais permitiram, com base em todos os parâmetros avaliados, indicar os genótipos BAFs 36, 55, 75, 102 como os de elevado potencial fisiológico. Particularmente nas condições de emergência a campo, a maioria dos genótipos apresenta ampla adaptação ambiental, com exceção dos BAFs 4, 7, 23. Pelo estudo de correlação, observou-se uma associação positiva entre o porcentual de germinação inicial com o comprimento de raiz primária e negativa com a massa de 100 sementes. Esta associação foi devido ao genótipo, o que permite indicar que os genótipos com menor massa de 100 sementes foram os mais vigorosos.
id ABTS-1_a6f9a16f0508b16b94d7b7ad27291914
oai_identifier_str oai:scielo:S0101-31222010000300011
network_acronym_str ABTS-1
network_name_str Revista Brasileira de Sementes (Online)
repository_id_str
spelling Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)diversidadevigorcondutividade elétricaenvelhecimento aceleradoO trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar genótipos crioulos quanto ao potencial fisiológico das sementes. As sementes foram obtidas na safra 2007/2008, com 26 genótipos, no município de Lages - SC. Para analisar a qualidade das sementes, determinou-se o porcentual de germinação inicial e após o envelhecimento acelerado, massa de 100 sementes, condutividade elétrica, comprimento da raiz primária e emergência a campo. Os genótipos foram separados em classes com base no teste Scott-Knott e os genótipos crioulos também foram comparados com a testemunha (cultivares comerciais) pelo teste de Dunnett, os quais permitiram, com base em todos os parâmetros avaliados, indicar os genótipos BAFs 36, 55, 75, 102 como os de elevado potencial fisiológico. Particularmente nas condições de emergência a campo, a maioria dos genótipos apresenta ampla adaptação ambiental, com exceção dos BAFs 4, 7, 23. Pelo estudo de correlação, observou-se uma associação positiva entre o porcentual de germinação inicial com o comprimento de raiz primária e negativa com a massa de 100 sementes. Esta associação foi devido ao genótipo, o que permite indicar que os genótipos com menor massa de 100 sementes foram os mais vigorosos.Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes2010-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000300011Revista Brasileira de Sementes v.32 n.3 2010reponame:Revista Brasileira de Sementes (Online)instname:Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)instacron:ABTS10.1590/S0101-31222010000300011info:eu-repo/semantics/openAccessCoelho,Cileide Maria MedeirosMota,Murilo RenanSouza,Clovis ArrudaMiquelluti,David Josépor2010-09-27T00:00:00Zoai:scielo:S0101-31222010000300011Revistahttp://www.abrates.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||abrates@abrates.org.br1806-99750101-3122opendoar:2010-09-27T00:00Revista Brasileira de Sementes (Online) - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)false
dc.title.none.fl_str_mv Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
title Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
spellingShingle Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
Coelho,Cileide Maria Medeiros
diversidade
vigor
condutividade elétrica
envelhecimento acelerado
title_short Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
title_full Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
title_fullStr Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
title_full_unstemmed Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
title_sort Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.)
author Coelho,Cileide Maria Medeiros
author_facet Coelho,Cileide Maria Medeiros
Mota,Murilo Renan
Souza,Clovis Arruda
Miquelluti,David José
author_role author
author2 Mota,Murilo Renan
Souza,Clovis Arruda
Miquelluti,David José
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Coelho,Cileide Maria Medeiros
Mota,Murilo Renan
Souza,Clovis Arruda
Miquelluti,David José
dc.subject.por.fl_str_mv diversidade
vigor
condutividade elétrica
envelhecimento acelerado
topic diversidade
vigor
condutividade elétrica
envelhecimento acelerado
description O trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar genótipos crioulos quanto ao potencial fisiológico das sementes. As sementes foram obtidas na safra 2007/2008, com 26 genótipos, no município de Lages - SC. Para analisar a qualidade das sementes, determinou-se o porcentual de germinação inicial e após o envelhecimento acelerado, massa de 100 sementes, condutividade elétrica, comprimento da raiz primária e emergência a campo. Os genótipos foram separados em classes com base no teste Scott-Knott e os genótipos crioulos também foram comparados com a testemunha (cultivares comerciais) pelo teste de Dunnett, os quais permitiram, com base em todos os parâmetros avaliados, indicar os genótipos BAFs 36, 55, 75, 102 como os de elevado potencial fisiológico. Particularmente nas condições de emergência a campo, a maioria dos genótipos apresenta ampla adaptação ambiental, com exceção dos BAFs 4, 7, 23. Pelo estudo de correlação, observou-se uma associação positiva entre o porcentual de germinação inicial com o comprimento de raiz primária e negativa com a massa de 100 sementes. Esta associação foi devido ao genótipo, o que permite indicar que os genótipos com menor massa de 100 sementes foram os mais vigorosos.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000300011
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222010000300011
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0101-31222010000300011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Sementes v.32 n.3 2010
reponame:Revista Brasileira de Sementes (Online)
instname:Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)
instacron:ABTS
instname_str Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)
instacron_str ABTS
institution ABTS
reponame_str Revista Brasileira de Sementes (Online)
collection Revista Brasileira de Sementes (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Sementes (Online) - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)
repository.mail.fl_str_mv ||abrates@abrates.org.br
_version_ 1754820949056684032