RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da AGU (Online) |
Texto Completo: | https://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/700 |
Resumo: | Objetivando realizar uma abordagem acerca da evolução da responsabilidade civil o estudo proposto pretende analisar o conceito, requisitos, características e princípios que circundam o instituto do dano existencial, promovendo sua melhor compreensão nas relações privadas, descrevendo ainda, as diferenças com outros tipos de danos extrapatrimoniais e a possibilidade de cumulação com os mesmos. Nesse contexto não se pode olvidar que o principio da dignidade humana na aplicação dessa espécie de dano, tem fator determinante, pois com a expansão da idéia de Direito Civil Constitucional o dano moral evoluiu de forma a salvaguardar direitos inerentes ao ser humano, quais sejam os direitos da personalidade. Assim, o dano existencial tem o foco inicial na premissa civilista e constitucional, na qual o individuo é ferramenta central. Ressalta-se ainda que o tema ainda é pouco explorado na doutrina brasileira, entretanto, no Direito comparado já existem diversos estudos, sendo sua origem atribuída ao Direito Italiano. Nesse sentindo pela escassa exploração na doutrina brasileira esse artigo busca fazer uma análise sobre a temática, contribuindo para estreitar os debates e estudos. |
id |
AGU-1_eec6b15108397b8f4ae8d7ede625eabc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.seerdesv:article/700 |
network_acronym_str |
AGU-1 |
network_name_str |
Revista da AGU (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIALResponsabilidade Civil. Dano Moral. Dignidade da Pessoa Humana. Dano ExistencialDireitoObjetivando realizar uma abordagem acerca da evolução da responsabilidade civil o estudo proposto pretende analisar o conceito, requisitos, características e princípios que circundam o instituto do dano existencial, promovendo sua melhor compreensão nas relações privadas, descrevendo ainda, as diferenças com outros tipos de danos extrapatrimoniais e a possibilidade de cumulação com os mesmos. Nesse contexto não se pode olvidar que o principio da dignidade humana na aplicação dessa espécie de dano, tem fator determinante, pois com a expansão da idéia de Direito Civil Constitucional o dano moral evoluiu de forma a salvaguardar direitos inerentes ao ser humano, quais sejam os direitos da personalidade. Assim, o dano existencial tem o foco inicial na premissa civilista e constitucional, na qual o individuo é ferramenta central. Ressalta-se ainda que o tema ainda é pouco explorado na doutrina brasileira, entretanto, no Direito comparado já existem diversos estudos, sendo sua origem atribuída ao Direito Italiano. Nesse sentindo pela escassa exploração na doutrina brasileira esse artigo busca fazer uma análise sobre a temática, contribuindo para estreitar os debates e estudos. Advocacia-Geral da União2016-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/70010.25109/2525-328X.v.15.n.03.2016.700REVISTA DA AGU; Volume 15, Nº 03, jul./set. 20162525-328X1981-203510.25109/2525-328X.v.15.e03.2016reponame:Revista da AGU (Online)instname:Advocacia-Geral da União (AGU)instacron:AGUporhttps://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/700/736Copyright (c) 2018 REVISTA DA AGUinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Paula Albuquerque, Poliana Vanucia2018-04-06T12:32:15Zoai:ojs.seerdesv:article/700Revistahttp://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/userPUBhttps://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/oai||eagu.avaliaeditorial@agu.gov.br2525-328X1981-2035opendoar:2018-04-06T12:32:15Revista da AGU (Online) - Advocacia-Geral da União (AGU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
title |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
spellingShingle |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL de Paula Albuquerque, Poliana Vanucia Responsabilidade Civil. Dano Moral. Dignidade da Pessoa Humana. Dano Existencial Direito |
title_short |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
title_full |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
title_fullStr |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
title_full_unstemmed |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
title_sort |
RESPONSABILIDADE CIVIL E O DANO EXISTENCIAL |
author |
de Paula Albuquerque, Poliana Vanucia |
author_facet |
de Paula Albuquerque, Poliana Vanucia |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Paula Albuquerque, Poliana Vanucia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Responsabilidade Civil. Dano Moral. Dignidade da Pessoa Humana. Dano Existencial Direito |
topic |
Responsabilidade Civil. Dano Moral. Dignidade da Pessoa Humana. Dano Existencial Direito |
description |
Objetivando realizar uma abordagem acerca da evolução da responsabilidade civil o estudo proposto pretende analisar o conceito, requisitos, características e princípios que circundam o instituto do dano existencial, promovendo sua melhor compreensão nas relações privadas, descrevendo ainda, as diferenças com outros tipos de danos extrapatrimoniais e a possibilidade de cumulação com os mesmos. Nesse contexto não se pode olvidar que o principio da dignidade humana na aplicação dessa espécie de dano, tem fator determinante, pois com a expansão da idéia de Direito Civil Constitucional o dano moral evoluiu de forma a salvaguardar direitos inerentes ao ser humano, quais sejam os direitos da personalidade. Assim, o dano existencial tem o foco inicial na premissa civilista e constitucional, na qual o individuo é ferramenta central. Ressalta-se ainda que o tema ainda é pouco explorado na doutrina brasileira, entretanto, no Direito comparado já existem diversos estudos, sendo sua origem atribuída ao Direito Italiano. Nesse sentindo pela escassa exploração na doutrina brasileira esse artigo busca fazer uma análise sobre a temática, contribuindo para estreitar os debates e estudos. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-09-23 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/700 10.25109/2525-328X.v.15.n.03.2016.700 |
url |
https://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/700 |
identifier_str_mv |
10.25109/2525-328X.v.15.n.03.2016.700 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/700/736 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA DA AGU info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA DA AGU |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Advocacia-Geral da União |
publisher.none.fl_str_mv |
Advocacia-Geral da União |
dc.source.none.fl_str_mv |
REVISTA DA AGU; Volume 15, Nº 03, jul./set. 2016 2525-328X 1981-2035 10.25109/2525-328X.v.15.e03.2016 reponame:Revista da AGU (Online) instname:Advocacia-Geral da União (AGU) instacron:AGU |
instname_str |
Advocacia-Geral da União (AGU) |
instacron_str |
AGU |
institution |
AGU |
reponame_str |
Revista da AGU (Online) |
collection |
Revista da AGU (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da AGU (Online) - Advocacia-Geral da União (AGU) |
repository.mail.fl_str_mv |
||eagu.avaliaeditorial@agu.gov.br |
_version_ |
1754565347465232385 |