Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dantas,Camila Moura
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Silva,Priscila Figueiredo dos Santos, Siqueira,Fabio Henrique Tavares de, Pinto,Rodrigo Marinho Falcão, Matias,Simone, Maciel,Caroline, Oliveira,Marcia Correa de, Albuquerque,Cláudio Gonçalves de, Andrade,Flávio Maciel Dias, Ramos,Francimar Ferrari, França,Eduardo Eriko Tenório
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2012000200013
Resumo: OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos. MÉTODOS: Ensaio clínico, controlado e randomizado realizado em 59 pacientes de ambos os gêneros, em ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupo fisioterapia convencional - grupo controle, n=14, que realizou a fisioterapia do setor, e grupo mobilização precoce, n=14, que recebeu um protocolo sistemático de mobilização precoce. A força muscular periférica foi avaliada por meio do Medical Research Council e a força muscular respiratória (dada por pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima) foi mensurada pelo manovacuômetro com uma válvula unidirecional. A mobilização precoce sistemática foi realizada em cinco níveis. RESULTADOS: Para os valores de pressão inspiratória máxima e do Medical Research Council, foram encontrados ganhos significativos no grupo mobilização precoce. Entretanto, a pressão expiratória máxima e o tempo de ventilação mecânica (dias), tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (dias), e tempo de internamento hospitalar (dias) não apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Houve ganho da força muscular inspiratória e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado.
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