Manuseio do potencial doador de múltiplos órgãos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rech,Tatiana H.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Rodrigues Filho,Édison Moraes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de terapia intensiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2007000200010
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O transplante de órgãos sólidos vem sendo considerado o tratamento de eleição para várias doenças terminais que afetam rim, pâncreas, fígado, coração e pulmão. Atualmente, o maior limitante às cirurgias dos transplantes é a escassez de órgãos. O objetivo deste estudo foi revisar aspectos fisiopatológicos da morte encefálica e resumir estratégias terapêuticas atuais, para o cuidado otimizado do doador, do que depende o sucesso dos transplantes. CONTEÚDO: A morte encefálica é uma síndrome inflamatória que pode rapidamente produzir alterações deletérias nos órgãos dos potenciais doadores. Esse contexto de instabilidade hemodinâmica, metabólica e eletrolítica, exige do intensivista cuidados especiais com o doador de múltiplos órgãos. CONCLUSÔES: O adequado conhecimento da complexa fisiopatologia envolvendo a morte encefálica é de fundamental importância para que se implemente de forma racional um protocolo de manuseio agressivo do potencial doador, o que certamente resultará num aumento de órgãos captados e do número de órgãos captados por doador, além da redução das taxas de disfunção primária dos enxertos transplantados.
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