Tempos e lugares de Batuque: manifestações em uma cidade do interior paulista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/8299 |
Resumo: | Em Rio Claro/SP, Tambu e Congada são manifestações do Batuque que expressam valores de um com-viver pelos tambores, a partir da matriz africana diaspórica em acordos e tensões com outras racionalidades. Historicamente, a realização dos encontros de Batuque passou por diferentes processos, demarcando tempos-lugares-corpos. Entre os “Batuques de antigamente” e os “Batuques de agora”, investiga-se pelos relatos orais: Quais os lugares permitidos/proibidos aos corpos-batuqueiros e que estratégias são realizadas, no plano do urbano, para esconder, esquecer e deslocar tais corpos e, por outro lado, quais são as respostas de r-existência a isso? Compreender esses processos consiste em registrar e pensar a geograficidade das relações estabelecidas entres os sujeitos e lugares que perfazem e existem na manifestação do fenômeno e, assim, produzir uma Geografia que se preocupe com a realidade latino-americana voltada ao cotidiano e aos mundos de sentidos que se situam na encruzilhada de matrizes, tempos, lugares e corpos. |
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Tempos e lugares de Batuque: manifestações em uma cidade do interior paulistaCorpos. Espaços de memória. Lugar. Batuque. Rio Claro/SP.Em Rio Claro/SP, Tambu e Congada são manifestações do Batuque que expressam valores de um com-viver pelos tambores, a partir da matriz africana diaspórica em acordos e tensões com outras racionalidades. Historicamente, a realização dos encontros de Batuque passou por diferentes processos, demarcando tempos-lugares-corpos. Entre os “Batuques de antigamente” e os “Batuques de agora”, investiga-se pelos relatos orais: Quais os lugares permitidos/proibidos aos corpos-batuqueiros e que estratégias são realizadas, no plano do urbano, para esconder, esquecer e deslocar tais corpos e, por outro lado, quais são as respostas de r-existência a isso? Compreender esses processos consiste em registrar e pensar a geograficidade das relações estabelecidas entres os sujeitos e lugares que perfazem e existem na manifestação do fenômeno e, assim, produzir uma Geografia que se preocupe com a realidade latino-americana voltada ao cotidiano e aos mundos de sentidos que se situam na encruzilhada de matrizes, tempos, lugares e corpos.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2019-07-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/829910.5418/RA2018.1424.0002Revista da ANPEGE; v. 14 n. 24 (2018); 46-82Revista da ANPEGE; Vol. 14 No. 24 (2018); 46-821679-768X10.5418/ra2018.v14i24reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/8299/5206Copyright (c) 2019 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Elisabete de Fatima FariasFaria, Monique Marques2019-08-22T20:25:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/8299Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2019-08-22T20:25:11Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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