Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Almeida Filho, Carlito Lins de |
Data de Publicação: |
2019 |
Outros Autores: |
Silveira, Gabriel Eidelwein,
Mourão Soares, Heloisi da Costa,
de Meneses, Nicodemos Coutinho,
Nery, Rafael Dantas,
Eidelwein, Tamires |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Brazilian Applied Science Review |
Texto Completo: |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BASR/article/view/5045
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Resumo: |
Desde a criação do Estado moderno em suas concepções políticas, a principal atividade se concentra na manutenção da coesão social de seus cidadãos. Para manter esta coesão, o Estado, tem a garantia do uso legítimo da força e da violência para o exercício desta manutenção social. Para tal, a criação das instituições militares fez-se presentes neste processo de legitimação de poder do Estado enquanto soberano de uma nação. Conforme as necessidades das demandas sociais e políticas do Estado, as instituições militares passaram a organizar-se de acordo a atender tais ocorrências e agir de modo em que garantisse tanto o bem-estar social, quanto ao exercício da soberania do Estado. Deste modo, compreender a estrutura da Corporação Militar a partir do GAECIM (Grupamento de Atendimento Especializado em Crianças, Idosos e Mulheres), e seu método de policiamento comunitário, a partir do ingresso da mulher no universo militar e a utilização de suas feminilidades para atender aos grupos de vulneráveis, também pode nos ajudar a refletir sobre, se, efetivamente, existe um estreitamento entre polícia militar e sociedade cível, amenizando o abismo provocado pela ideia de instituição total. |