Verificar a efetividade dos programas de rastreio do papilomavírus humano na atenção primaria para a prevenção do câncer do colo do útero no brasil: uma revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66993 |
Resumo: | Introdução: O câncer de colo uterino tem como principal fator de risco a infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) e representa um problema de saúde pública no Brasil. É o terceiro mais comum em mulheres por todo o mundo, com conceitos e tratamentos evoluindo rapidamente nos últimos anos. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo verificar a efetividade dos programas de rastreamento do papilomavírus humano (HPV) na Atenção Primaria a Saúde (APS) para a prevenção do câncer cervical. Método e materiais: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em abril e maio de 2022 no portal de dados PubMed utilizando-se 5 artigos dos últimos 5 anos. Resultados e Discusão: Inicialmente 624 publicações foram pesquisadas, as quais, após a aplicação dos critérios de exclusão e inclusão, foram selecionados 5 trabalhos. Pela análise dos estudos, percebeu-se que ainda há uma resistência para se fazer o exame de colpocitologia oncótica, sendo feito na sua maioria quando as mulheres vão consultar por outras queixas. Fatores de risco como idade, baixa escolaridade e cor da pele fazem parte do escopo de quem tem maiores chances de infecção pelo HPV e evolução para o câncer de colo. As vacinações em meninas e meninos tem se mostrado uma ferramenta importante. Conclusão: O rastreamento na atenção primária á saúde, para detecção precoce de lesões no colo uterino é de fundamental importância. Sendo primordial o investimento em mais informação para população em geral, visando maior consciência para realização de exames espcificos, assim como a vacinação. |
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Verificar a efetividade dos programas de rastreio do papilomavírus humano na atenção primaria para a prevenção do câncer do colo do útero no brasil: uma revisão integrativaatenção primaria de saúdemedidas preventivasneoplasias do colo do úteropapilomavírus humanoIntrodução: O câncer de colo uterino tem como principal fator de risco a infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) e representa um problema de saúde pública no Brasil. É o terceiro mais comum em mulheres por todo o mundo, com conceitos e tratamentos evoluindo rapidamente nos últimos anos. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo verificar a efetividade dos programas de rastreamento do papilomavírus humano (HPV) na Atenção Primaria a Saúde (APS) para a prevenção do câncer cervical. Método e materiais: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em abril e maio de 2022 no portal de dados PubMed utilizando-se 5 artigos dos últimos 5 anos. Resultados e Discusão: Inicialmente 624 publicações foram pesquisadas, as quais, após a aplicação dos critérios de exclusão e inclusão, foram selecionados 5 trabalhos. Pela análise dos estudos, percebeu-se que ainda há uma resistência para se fazer o exame de colpocitologia oncótica, sendo feito na sua maioria quando as mulheres vão consultar por outras queixas. Fatores de risco como idade, baixa escolaridade e cor da pele fazem parte do escopo de quem tem maiores chances de infecção pelo HPV e evolução para o câncer de colo. As vacinações em meninas e meninos tem se mostrado uma ferramenta importante. Conclusão: O rastreamento na atenção primária á saúde, para detecção precoce de lesões no colo uterino é de fundamental importância. Sendo primordial o investimento em mais informação para população em geral, visando maior consciência para realização de exames espcificos, assim como a vacinação.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2024-02-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6699310.34119/bjhrv7n1-370Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 1 (2024); 4566-4577Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 1 (2024); 4566-4577Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 1 (2024); 4566-45772595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66993/47749Miranda, Jorlan Antonio GonçalvesRodrigues, Diego Romani da CostaCosta, Danilo EvangelistaTavares, Daniel Oliveirade Souza, Adão Ferreirado Santos, Rafaella Casanova AtaídePereira, Isabelly CoutinhoChaves, Rafael OliveiraRodrigues, Leandro Matheus da Costainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-27T14:30:06Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/66993Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2024-02-27T14:30:06Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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Introdução: O câncer de colo uterino tem como principal fator de risco a infecção pelo papiloma vírus humano (HPV) e representa um problema de saúde pública no Brasil. É o terceiro mais comum em mulheres por todo o mundo, com conceitos e tratamentos evoluindo rapidamente nos últimos anos. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo verificar a efetividade dos programas de rastreamento do papilomavírus humano (HPV) na Atenção Primaria a Saúde (APS) para a prevenção do câncer cervical. Método e materiais: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em abril e maio de 2022 no portal de dados PubMed utilizando-se 5 artigos dos últimos 5 anos. Resultados e Discusão: Inicialmente 624 publicações foram pesquisadas, as quais, após a aplicação dos critérios de exclusão e inclusão, foram selecionados 5 trabalhos. Pela análise dos estudos, percebeu-se que ainda há uma resistência para se fazer o exame de colpocitologia oncótica, sendo feito na sua maioria quando as mulheres vão consultar por outras queixas. Fatores de risco como idade, baixa escolaridade e cor da pele fazem parte do escopo de quem tem maiores chances de infecção pelo HPV e evolução para o câncer de colo. As vacinações em meninas e meninos tem se mostrado uma ferramenta importante. Conclusão: O rastreamento na atenção primária á saúde, para detecção precoce de lesões no colo uterino é de fundamental importância. Sendo primordial o investimento em mais informação para população em geral, visando maior consciência para realização de exames espcificos, assim como a vacinação. |
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