Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática

Bibliographic Details
Main Author: Santos , Celina Rodrigues Maia
Publication Date: 2024
Other Authors: Sousa, João Gabriel de Almeida, Dantas, Eva Maria Oliveira Cutrim, Figueiredo, Luís Felipe Sousa, Alencar, Arianna Silva de, Silva, Rafaella Moreira, Leite, Salomão Fernandes Arraes, Bringel, Dayane de Oliveira Martins, Pinheiro, Nívea Prazeres, Ribeiro, Rômulo Almeida, Boucinhas, Rafael Pereira, Oliveira, Mayara Maia, Castro, Isadora Fontenelle Carneiro de, Silva, Andreza Moraes, Pereira, Giovana Matos, Gonçalves, Tiago Moreira, Sousa, Lorena Vitória Moreira de, Carvalho, Agesilau Coelho de, Vaz, Ayla Victoria da Fonseca, Mendes Filho, Klesio Serrão, Ribeiro, Thaise Bastos, Mendes, Luiza Castro, Amorais, Ana Leticia Araruna de Sousa, Silva, Fabrício Ryan de Sousa, Araújo, Vitor de Sousa, Melo, Ektor Kayã Magalhães de, Sandes, Joana Vitória Silva, Pereira, Jeiciane Araújo Moita, Reis, Gladston de Oliveira, Almeida, Erisângela Araújo Travassos de, Freitas, Josianny Liérgine Vasconcelos Fernandes, Paz, Felipe Manoel Moreira Lima Matias da, Correia, Ana Júlia Silva, Arruda, Arthur Fernando Lacerda Borba de, Lima, Marialice Wanderley Bezerra de, Silva, Ludmyla Nogueira da
Format: Article
Language: por
Source: Brazilian Journal of Health Review
Download full: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68272
Summary: A depressão resistente ao tratamento é um desafio global, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesse contexto, a psilocibina, um composto psicodélico presente em certos cogumelos, desperta interesse como possível intervenção terapêutica. Seu potencial para influenciar positivamente o humor e a cognição, através da ativação dos receptores de serotonina no cérebro, sugere uma nova abordagem no tratamento da depressão resistente. Este estudo busca analisar as perspectivas atuais sobre o uso da psilocibina nesse contexto, destacando a necessidade de mais pesquisas sobre seus efeitos e segurança para sua integração clínica. Este estudo, baseado em uma revisão sistemática da literatura científica, abrange o período de 2016 a 2024, utilizando as bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e Scientific Electronic Library Online (SciELO). No primeiro estudo, os efeitos agudos da psilocibina foram detectáveis de 30 a 60 minutos após a administração, atingindo o pico em 2 a 3 horas e diminuindo após pelo menos 6 horas. A substância foi bem tolerada, com eventos adversos leves e transitórios. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos, ansiedade e anedonia após o tratamento com doses altas. O segundo estudo envolveu 233 participantes distribuídos em grupos de doses diferentes. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos após o tratamento, com doses mais altas apresentando uma diferença estatisticamente maior em comparação com a dose mais baixa e o grupo de controle. Eventos adversos, como dor de cabeça e náusea, foram comuns entre os participantes. O terceiro estudo abordou as perspectivas futuras para o tratamento com psilocibina para depressão resistente. Recomendações incluíram equilibrar o tempo dos pacientes e terapeutas, aumentar gradualmente a intensidade das sessões e integrar a terapia sustentada ao tratamento. O envolvimento de pacientes experientes e estudos naturalísticos adicionais foi destacado como importante para abordagens mais personalizadas. Em resumo, a psilocibina mostra potencial como tratamento para a depressão resistente, com redução significativa dos sintomas depressivos e boa tolerabilidade. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar sua eficácia e segurança, destacando a importância de estudos adicionais e ensaios clínicos controlados.
id BJRH-0_ad99b8fd9420c51a1f8d5f1bcc56e52d
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/68272
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemáticapsilocibinadepressão resistenteeficáciasegurançaterapia psicodélicaA depressão resistente ao tratamento é um desafio global, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesse contexto, a psilocibina, um composto psicodélico presente em certos cogumelos, desperta interesse como possível intervenção terapêutica. Seu potencial para influenciar positivamente o humor e a cognição, através da ativação dos receptores de serotonina no cérebro, sugere uma nova abordagem no tratamento da depressão resistente. Este estudo busca analisar as perspectivas atuais sobre o uso da psilocibina nesse contexto, destacando a necessidade de mais pesquisas sobre seus efeitos e segurança para sua integração clínica. Este estudo, baseado em uma revisão sistemática da literatura científica, abrange o período de 2016 a 2024, utilizando as bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e Scientific Electronic Library Online (SciELO). No primeiro estudo, os efeitos agudos da psilocibina foram detectáveis de 30 a 60 minutos após a administração, atingindo o pico em 2 a 3 horas e diminuindo após pelo menos 6 horas. A substância foi bem tolerada, com eventos adversos leves e transitórios. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos, ansiedade e anedonia após o tratamento com doses altas. O segundo estudo envolveu 233 participantes distribuídos em grupos de doses diferentes. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos após o tratamento, com doses mais altas apresentando uma diferença estatisticamente maior em comparação com a dose mais baixa e o grupo de controle. Eventos adversos, como dor de cabeça e náusea, foram comuns entre os participantes. O terceiro estudo abordou as perspectivas futuras para o tratamento com psilocibina para depressão resistente. Recomendações incluíram equilibrar o tempo dos pacientes e terapeutas, aumentar gradualmente a intensidade das sessões e integrar a terapia sustentada ao tratamento. O envolvimento de pacientes experientes e estudos naturalísticos adicionais foi destacado como importante para abordagens mais personalizadas. Em resumo, a psilocibina mostra potencial como tratamento para a depressão resistente, com redução significativa dos sintomas depressivos e boa tolerabilidade. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar sua eficácia e segurança, destacando a importância de estudos adicionais e ensaios clínicos controlados.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2024-03-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6827210.34119/bjhrv7n2-178Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 2 (2024); e68272Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 2 (2024); e68272Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 2 (2024); e682722595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68272/48494Santos , Celina Rodrigues MaiaSousa, João Gabriel de AlmeidaDantas, Eva Maria Oliveira CutrimFigueiredo, Luís Felipe SousaAlencar, Arianna Silva deSilva, Rafaella MoreiraLeite, Salomão Fernandes ArraesBringel, Dayane de Oliveira MartinsPinheiro, Nívea PrazeresRibeiro, Rômulo AlmeidaBoucinhas, Rafael PereiraOliveira, Mayara MaiaCastro, Isadora Fontenelle Carneiro deSilva, Andreza MoraesPereira, Giovana MatosGonçalves, Tiago MoreiraSousa, Lorena Vitória Moreira deCarvalho, Agesilau Coelho deVaz, Ayla Victoria da FonsecaMendes Filho, Klesio SerrãoRibeiro, Thaise BastosMendes, Luiza CastroAmorais, Ana Leticia Araruna de SousaSilva, Fabrício Ryan de SousaAraújo, Vitor de SousaMelo, Ektor Kayã Magalhães deSandes, Joana Vitória SilvaPereira, Jeiciane Araújo MoitaReis, Gladston de OliveiraAlmeida, Erisângela Araújo Travassos deFreitas, Josianny Liérgine Vasconcelos FernandesPaz, Felipe Manoel Moreira Lima Matias daCorreia, Ana Júlia SilvaArruda, Arthur Fernando Lacerda Borba deLima, Marialice Wanderley Bezerra deSilva, Ludmyla Nogueira dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-22T12:55:10Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/68272Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2024-03-22T12:55:10Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
title Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
spellingShingle Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
Santos , Celina Rodrigues Maia
psilocibina
depressão resistente
eficácia
segurança
terapia psicodélica
title_short Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
title_full Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
title_fullStr Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
title_full_unstemmed Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
title_sort Perspectivas atuais sobre o uso de psilocibina no manejo da depressão resistente: revisão sistemática
author Santos , Celina Rodrigues Maia
author_facet Santos , Celina Rodrigues Maia
Sousa, João Gabriel de Almeida
Dantas, Eva Maria Oliveira Cutrim
Figueiredo, Luís Felipe Sousa
Alencar, Arianna Silva de
Silva, Rafaella Moreira
Leite, Salomão Fernandes Arraes
Bringel, Dayane de Oliveira Martins
Pinheiro, Nívea Prazeres
Ribeiro, Rômulo Almeida
Boucinhas, Rafael Pereira
Oliveira, Mayara Maia
Castro, Isadora Fontenelle Carneiro de
Silva, Andreza Moraes
Pereira, Giovana Matos
Gonçalves, Tiago Moreira
Sousa, Lorena Vitória Moreira de
Carvalho, Agesilau Coelho de
Vaz, Ayla Victoria da Fonseca
Mendes Filho, Klesio Serrão
Ribeiro, Thaise Bastos
Mendes, Luiza Castro
Amorais, Ana Leticia Araruna de Sousa
Silva, Fabrício Ryan de Sousa
Araújo, Vitor de Sousa
Melo, Ektor Kayã Magalhães de
Sandes, Joana Vitória Silva
Pereira, Jeiciane Araújo Moita
Reis, Gladston de Oliveira
Almeida, Erisângela Araújo Travassos de
Freitas, Josianny Liérgine Vasconcelos Fernandes
Paz, Felipe Manoel Moreira Lima Matias da
Correia, Ana Júlia Silva
Arruda, Arthur Fernando Lacerda Borba de
Lima, Marialice Wanderley Bezerra de
Silva, Ludmyla Nogueira da
author_role author
author2 Sousa, João Gabriel de Almeida
Dantas, Eva Maria Oliveira Cutrim
Figueiredo, Luís Felipe Sousa
Alencar, Arianna Silva de
Silva, Rafaella Moreira
Leite, Salomão Fernandes Arraes
Bringel, Dayane de Oliveira Martins
Pinheiro, Nívea Prazeres
Ribeiro, Rômulo Almeida
Boucinhas, Rafael Pereira
Oliveira, Mayara Maia
Castro, Isadora Fontenelle Carneiro de
Silva, Andreza Moraes
Pereira, Giovana Matos
Gonçalves, Tiago Moreira
Sousa, Lorena Vitória Moreira de
Carvalho, Agesilau Coelho de
Vaz, Ayla Victoria da Fonseca
Mendes Filho, Klesio Serrão
Ribeiro, Thaise Bastos
Mendes, Luiza Castro
Amorais, Ana Leticia Araruna de Sousa
Silva, Fabrício Ryan de Sousa
Araújo, Vitor de Sousa
Melo, Ektor Kayã Magalhães de
Sandes, Joana Vitória Silva
Pereira, Jeiciane Araújo Moita
Reis, Gladston de Oliveira
Almeida, Erisângela Araújo Travassos de
Freitas, Josianny Liérgine Vasconcelos Fernandes
Paz, Felipe Manoel Moreira Lima Matias da
Correia, Ana Júlia Silva
Arruda, Arthur Fernando Lacerda Borba de
Lima, Marialice Wanderley Bezerra de
Silva, Ludmyla Nogueira da
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos , Celina Rodrigues Maia
Sousa, João Gabriel de Almeida
Dantas, Eva Maria Oliveira Cutrim
Figueiredo, Luís Felipe Sousa
Alencar, Arianna Silva de
Silva, Rafaella Moreira
Leite, Salomão Fernandes Arraes
Bringel, Dayane de Oliveira Martins
Pinheiro, Nívea Prazeres
Ribeiro, Rômulo Almeida
Boucinhas, Rafael Pereira
Oliveira, Mayara Maia
Castro, Isadora Fontenelle Carneiro de
Silva, Andreza Moraes
Pereira, Giovana Matos
Gonçalves, Tiago Moreira
Sousa, Lorena Vitória Moreira de
Carvalho, Agesilau Coelho de
Vaz, Ayla Victoria da Fonseca
Mendes Filho, Klesio Serrão
Ribeiro, Thaise Bastos
Mendes, Luiza Castro
Amorais, Ana Leticia Araruna de Sousa
Silva, Fabrício Ryan de Sousa
Araújo, Vitor de Sousa
Melo, Ektor Kayã Magalhães de
Sandes, Joana Vitória Silva
Pereira, Jeiciane Araújo Moita
Reis, Gladston de Oliveira
Almeida, Erisângela Araújo Travassos de
Freitas, Josianny Liérgine Vasconcelos Fernandes
Paz, Felipe Manoel Moreira Lima Matias da
Correia, Ana Júlia Silva
Arruda, Arthur Fernando Lacerda Borba de
Lima, Marialice Wanderley Bezerra de
Silva, Ludmyla Nogueira da
dc.subject.por.fl_str_mv psilocibina
depressão resistente
eficácia
segurança
terapia psicodélica
topic psilocibina
depressão resistente
eficácia
segurança
terapia psicodélica
description A depressão resistente ao tratamento é um desafio global, impactando negativamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesse contexto, a psilocibina, um composto psicodélico presente em certos cogumelos, desperta interesse como possível intervenção terapêutica. Seu potencial para influenciar positivamente o humor e a cognição, através da ativação dos receptores de serotonina no cérebro, sugere uma nova abordagem no tratamento da depressão resistente. Este estudo busca analisar as perspectivas atuais sobre o uso da psilocibina nesse contexto, destacando a necessidade de mais pesquisas sobre seus efeitos e segurança para sua integração clínica. Este estudo, baseado em uma revisão sistemática da literatura científica, abrange o período de 2016 a 2024, utilizando as bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e Scientific Electronic Library Online (SciELO). No primeiro estudo, os efeitos agudos da psilocibina foram detectáveis de 30 a 60 minutos após a administração, atingindo o pico em 2 a 3 horas e diminuindo após pelo menos 6 horas. A substância foi bem tolerada, com eventos adversos leves e transitórios. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos, ansiedade e anedonia após o tratamento com doses altas. O segundo estudo envolveu 233 participantes distribuídos em grupos de doses diferentes. Houve uma redução significativa nos sintomas depressivos após o tratamento, com doses mais altas apresentando uma diferença estatisticamente maior em comparação com a dose mais baixa e o grupo de controle. Eventos adversos, como dor de cabeça e náusea, foram comuns entre os participantes. O terceiro estudo abordou as perspectivas futuras para o tratamento com psilocibina para depressão resistente. Recomendações incluíram equilibrar o tempo dos pacientes e terapeutas, aumentar gradualmente a intensidade das sessões e integrar a terapia sustentada ao tratamento. O envolvimento de pacientes experientes e estudos naturalísticos adicionais foi destacado como importante para abordagens mais personalizadas. Em resumo, a psilocibina mostra potencial como tratamento para a depressão resistente, com redução significativa dos sintomas depressivos e boa tolerabilidade. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar sua eficácia e segurança, destacando a importância de estudos adicionais e ensaios clínicos controlados.
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024-03-22
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68272
10.34119/bjhrv7n2-178
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68272
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv7n2-178
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68272/48494
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 2 (2024); e68272
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 2 (2024); e68272
Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 2 (2024); e68272
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240044689293312