Medicina popular: raizeiros e benzedeiras de Rio Verde-GO: as contribuições da moporv: Folk medicine: healers and folk healers of Rio Verde-GO: the contributions of moporv

• Autor(a) principal: Silva, Raphaella Cristina de Jesus
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Cavalet, Letícia Chavaglia
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/54817
• topic: conhecimentos tradicionais; medicina alternativa; plantas medicinais; moporv; raizeiros; benzedeiras

O referido trabalho buscou contribuir acerca de ressaltar a importância que os conhecimentos tradicionais possuem, sobre uma ótica relacionada à medicina alternativa e ao uso de plantas medicinais cultivadas na MOPORV (Movimento Popular de Rio Verde) na cidade de Rio Verde-GO, localizada no Centro Oeste goiano, onde estas permanecem presentes no cotidiano dos sujeitos, apesar das dificuldades na perpetuação desse conhecimento pelos raizeiros e benzedeiras, para as futuras gerações, e também pela escassez dos recursos naturais para a produção de medicamentos, porém felizmente essas práticas ainda não caíram em desuso por populares e são alternativas para o tratamento de diversas patologias em nossa cidade. Assim sendo, objetivou-se com este estudo identificar as principais plantas medicinais utilizadas por estes populares, elencando-se assim que para eles tais práticas são comuns e constantes. Portanto, para o desenvolvimento desse trabalho foi utilizada a pesquisa bibliográfica e qualitativa, de natureza básica e livre que muito auxiliou para a estrutura literária desse estudo. Assim, far-se-á de suma importância destacar que os indivíduos detentores do conhecimento tradicional são muito importantes para perpetuar e conservar a história e cultura de uma nação, já que possuem práticas e saberes que nos auxiliam no cotidiano de diversos indivíduos. Contudo, conclui-se que tal prática deve ser perpetuada, caso contrário corre-se o risco da perda de mais que um privilégio em desfrutar tais práticas e saberes, perde-se assim, parte de uma rica e importante cultura.