Posicionamento palpebral superior e inferior em diferentes graus de rotação ocular ao longo do meridiano vertical
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000600006 |
Resumo: | OBJETIVO: Quantificar a relação entre o posicionamento do olho e das pálpebras, em diferentes posições do olhar, ao longo do meridiano vertical, em indivíduos normais. MÉTODOS: Foi quantificada a posição das pálpebras superior e inferior e do olho, de dez indivíduos normais, por meio do processamento da imagem da fenda palpebral usando o programa NIH Image. Foram medidas as distâncias margem-centro pupilar superior e inferior em sete posições do olhar ao longo do meridiano vertical, ou seja -30, -20, -10, 0, +10, +20 e +30 graus (sinais: negativos infraducção e positivos supraducção). RESULTADOS: Em relação à distância margem superior-centro da pupila, nota-se que o maior valor é obtido na posição primária do olhar, ou seja, tanto quando se olha para cima, como para baixo, essa distância diminui. A redução na distância margem superior-centro da pupila é um pouco maior no olhar para cima. Em relação à distância margem inferior-centro da pupila, nota-se que o valor é maior no olhar para cima e menor no olhar para baixo, em relação à posição primária do olhar. No que tange à fenda palpebral, pode-se notar que no olhar para cima a fenda aumenta até 20 graus de rotação ocular. No olhar para baixo, ela diminui. CONCLUSÃO: Os dados do presente trabalho mostram que a altura da fenda palpebral varia de acordo com a amplitude da mirada vertical e que considerações sobre o valor da magnitude da distância entre a margem palpebral e o centro da pupila devem levar em conta o grau de rotação ocular vertical. |
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