Comparação do teste modificado de fixação preferencial com o convencional em pacientes com estrabismo
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492012000200002 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar a acurácia do teste de fixação preferencial quando o paciente olha e toca o objeto alvo ao invés de apenas olhá-lo, como convencionalmente descrito. MÉTODOS: Estudo piloto transversal e prospectivo, incluindo 40 pacientes estrábicos, com desvios maiores que 10 dioptrias prismáticas entre 7 e 30 anos. RESULTADOS: O teste modificado mostrou sensibilidade de 93% (IC 95%=68,53 -98,73%) e especificidade de 77% (IC 95%=57,95 - 88,97%). O teste convencional apresentou sensibilidade de 93% (IC 95%=68,53 - 98,73%) e especificidade 46% (IC 95%= 28,76 - 64,54%). CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que a modificação no teste de fixação preferencial, solicitando que o paciente toque o objeto alvo, possa reduzir os resultados falsos positivos do teste. |
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OBJETIVO: Comparar a acurácia do teste de fixação preferencial quando o paciente olha e toca o objeto alvo ao invés de apenas olhá-lo, como convencionalmente descrito. MÉTODOS: Estudo piloto transversal e prospectivo, incluindo 40 pacientes estrábicos, com desvios maiores que 10 dioptrias prismáticas entre 7 e 30 anos. RESULTADOS: O teste modificado mostrou sensibilidade de 93% (IC 95%=68,53 -98,73%) e especificidade de 77% (IC 95%=57,95 - 88,97%). O teste convencional apresentou sensibilidade de 93% (IC 95%=68,53 - 98,73%) e especificidade 46% (IC 95%= 28,76 - 64,54%). CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que a modificação no teste de fixação preferencial, solicitando que o paciente toque o objeto alvo, possa reduzir os resultados falsos positivos do teste. |
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